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MacBook Pro de 14 e 16 polegadas com Apple Silicon está já em produção

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Vítor M.


  1. Zé Fonseca A. says:

    Pela primeira vez, passados 20 anos desde que comprei o meu último PC, pondero agora voltar a ter, apenas depende das specs e se realmente vamos ver um M2.
    Último computador onde gastei dinheiro era PPC, desde aí fiz greve à compra de computadores.

    • Tadeu says:

      para estes modelos dificilmente será o M2 – isto assumindo a designação de M2 como o sucessor directo do M1! Será quase certo que será um SoC com mais núcleos de CPU e GPU do que o M1 (ou M2), restando saber se será da mesma geração do M1 ou do M2.

      • Zé Fonseca A. says:

        Nao faz muita diferença, quando digo M2 digo superior ao M1, precisamente pelo número de núcleos.
        Começo a ficar entusiasmado com o corte com a Intel, vamos ver se também conseguem replicar a antiga construção dos PowerBooks.

        • Tadeu says:

          OK! mas irá também aparecer um novo processador com o mesmo número de núcleos, daí a chamada de atenção.
          Não entendi a parte de replicar a construção dos Powerbooks. Creio que a construção dos Powerbooks era menos resistente que dos actuais MacBook Pro.

          • Zé Fonseca A. says:

            Ideia errada, embora não fosse unibody, era muito mais resistente e duradoura, cheguei a assistir a um carro a passar por cima de powerbook que estava no passeio na faculdade e só ter danificado o lcd, ainda funcionar ligado a um monitor externo.

          • Tadeu says:

            Isso não é demonstrativo de que seria mais resistente e duradouro.
            O único modelo que poderia usar um material capaz de aguentar maiores forças era o feito de Titânio, mas esse modelo poderia desenvolver problemas estruturais e de acabamento com o passar dos anos, já que não era fácil de fabricar com alta qualidade. Daí a Apple ter passado a fabricar os PowerBooks em alumínio.
            A estrutura e a qualidade de materiais dos modelos actuais dão melhor conta do recado do que os PowerBooks. São aparelhos com maior solidez, não gingam, e a “traseira” do ecrã nem sequer flete.

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