PplWare Mobile

iTunes está a morrer aos poucos! Vendas caem 13%

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Marco says:

    Tudo o que é novidade hoje amanha já é obsoleto..conclusão podem meter beats ao barulho que desta constante descida já não se escapam.

  2. Nuno says:

    Não vale a pena o esforço, ja nao da guito a apple, a galinha dos ovos de ouro ta no apple pay

    • Nunes says:

      O iTunes (música) nunca foi uma galinha dos ovos de ouro, dá muito pouco lucro. O interesse para a Apple era como serviço dedicado aos seus aparelhos, um serviço que não teve concorrentes à altura durante bastante tempo, ajudando a manter a fidelidade dos seus clientes. Isso por sua vez ajudava nas vendas dos aparelhos.
      Actualmente já não terá um efeito tão grande, mas não deixa de ser importante para a Apple manter os seus serviços relevantes para os consumidores, no mínimo tem um efeito de publicidade para a marca

      • That's not me says:

        Quatro mil milhões de revenue parece-me um número relevante.

        • Nunes says:

          4 mil milhões inclui muito mais do que a música; são livros, filmes/video, aplicações, serviços, software da Apple, etc, etc
          4 mil milhões são apenas rendimentos, não são lucros. Hipoteticamente, pode-se ter 4 mil milhões de vendas e ter grandes prejuízos com essas vendas.
          E 4 mil milhões são apenas 10% dos rendimentos da Apple, nem em termos de rendimento será uma galinha de ovos de ouro para a Apple.

    • Nunes says:

      Quanto ao Apple Pay, o máximo que a Apple poderá recolher, segundo rumores, é 0,15% em pagamentos com cartão de crédito – com outros tipos de cartões deverá ser menos. Isso significa que será muito complicado que venha a ser uma fonte significativa de rendimentos, e até é possível que uma boa parte desse dinheiro sirva para cobrir riscos financeiros e outras despesas associadas.
      Basta pensar na VISA, por exemplo, que recebe maiores comissões por pagamentos e tem presença ubíqua. Tem “apenas” rendimentos anuais de cerca 12 mil milhões de dólares (5 mil milhões de lucros), o que até são números elevados, mas mesmo assim bastante menores do que os resultados actuais da Apple [182 mil milhões de rendimentos, 40 mil milhões em lucros].

      • You'll know when it's me says:

        Por rendimentos queres dizer revenue e lucros net profit.

        A comparação com a Visa não se aplica porque são universos diferentes.

        Não me agrada a ideia do Apple pay. Alias nada na maça me agrada.

        Basta olhar para o símbolo e o que isso significa.

        • Nunes says:

          “A comparação com a Visa não se aplica porque são universos diferentes.”
          Universos diferentes? O Apple Pay é o mesmo universo da VISA, como tal os resultados da VISA funcionam como uma referência para um máximo que o Apple Pay dificilmente alguma vez conseguirá atingir. O impacto nos resultados globais da Apple não seria então muito elevado, pelo menos não seria ao ponto de se classificar como galinha de ovos de ouro para a Apple.

          • Open your mind says:

            São universos diferentes. O da Apple é maior do que o da Visa.

            Quando fores ao cinema pagas com a maça mas não vais pagar com Visa.

            E o contrário também favorece a equipa da maça.

            A mesma coisa com tudo o resto.

            Ou seja, eles vão integrar todos os bancos, cartões e métodos de pagamento no device.

            A pequena percentagem que referes é colossal em termos de revenue e net profit.

            Eles querem chegar a 0,1% do total de capital que circula no planeta por dia.

          • Nunes says:

            :S desculpa!?
            Quando se fala em universo fala-se no todo, neste caso a área de pagamentos. O que tu estás a querer referir é número de clientes, mas isso não invalida que a VISA sirva como termo de comparação para saber uma dimensão dos possíveis ganhos do Apple Pay.
            Mesmo assim não percebo onde é que vais buscar a ideia de que haverá mais clientes Apple do que clientes com cartões VISA, é o oposto e dificilmente tal mudará.
            Em segundo lugar a VISA recebe uma comissão maior dos pagamentos do que a Apple alguma vez terá, isto sem falar do muito maior leque de utilização que um cartão bancário normal tem neste momento face ao Apple Pay.
            Tendo em conta estas duas coisas é fácil de concluir que o Apple Pay não consegue atingir os resultados da VISA.

            “Quando fores ao cinema pagas com a maça mas não vais pagar com Visa.”
            Quando fores ao cinema e usares o Apple Pay é bem possível que estejas a usar um cartão VISA.

            “Eles querem chegar a 0,1% do total de capital que circula no planeta por dia.”
            O Apple Pay existe só nos aparelhos da Apple, e assim continuará para diferenciar os aparelhos. Por isso o que dizes simplesmente não parece ser um objectivo da Apple.

          • Sandra says:

            O apple pay não inclui só Visa e não me espanta que alarguem os métodos de pagamento para os cartões de débito.

          • Nunes says:

            Não disse que o Apple Pay era só com VISA, disse que era bem possível uma pessoa estar a usar um cartão VISA, já que é a companhia no mundo ocidental que mais cartões tem em utilização.
            Quanto aos cartões de débito, já é possível usar no Apple Pay. Nem sequer pus em questão que as pessoas não pudessem usar os seus cartões no Apple Pay, apenas referi que dificilmente o Apple Pay dificilmente conseguirá cobrir todas as situações, locais e países em que se usa cartões de crédito/débito

  3. Quintas says:

    Acho que a apple vai fazer uma revolução enorme no próximo ano e vai voltar a sunir bastante… Tenho quase a certeza…

  4. Benchmark do iPhone 6 says:

    No trimestre que terminou em 30 de Outubro, as receitas da Apple vieram de:

    – iPhone 56,2%
    – Mac 15,7%
    – iPad 12,7%
    – iTunes (musica, apps, filmes, livros) 10,9%
    – Acessórios 3,5%

    A Apple não divulgou números separados para as vendas de música, mas o conjunto iTunes aumentou bastante as vendas.

    O WSJ de facto saiu-se com a queda de 14% nas músicas “segundo pessoas bem informadas”. Seja esse o número ou não, o que é facto é que as vendas de streaming estão a subir. A compra da Beats, por 3000 milhões, não foi principalmente por causa dos equipamentos. Foi por causa do negócio do streaming de música.

    música.http://www.anandtech.com/show/8633/apple-q4-fy-2014-fiscal-results-18-mac-growth-and-record-iphone-sales

  5. Alex says:

    Dizem que o zippyshare está a safar-se xD

  6. Pedro says:

    Já vão tarde. Estes gajos estão a perder o norte… Vão criar concorrência ao spotify? Como diz o outro, mais vale levar já o gajo atrás do estábulo e dar-lhe um tiro. Inovação não será fácil, mas juntem-se e façam um smash de ideias. Certamente alguma coisa engraçada aparecerá. Mas estes gajos quando estudaram, não aprenderam que chegar primeiro é meio caminho andado? O Spotify já leva bom tempo de vantagem, toda a gente que conheço, quando está a trabalhar/estudar, tem lá o navegador ou a aplicação ligada e a ouvir a sua playlist a custo zero. É um excelente serviço… que razão teria a maior parte das pessoas para mudar com algo que tem poucos/nenhuns problemas?

    • Quintas says:

      As pessoas irão mudar porque será um serviço da apple… Hoje em dia é assim, eu posso ter um ferrari mas se me aparecer um fiat e for da Apple eu fico com o fiat…. (nao ficaria não hehe) abraço

    • Benchmark do iPhone 6 says:

      CrIar concorrência ao Spotify? Nos EUA o iTunes Radio está à frente do Spotify.
      Mesmo assim, não saiu como a Apple queria. Daī a compra do Beats.

      P.S. Os gajos sabem muito 🙂

      http://www.phonearena.com/news/Apples-iTunes-Radio-now-the-third-most-popular-streaming-music-service-in-the-U.S._id53781

      • Pedro says:

        Isso é uma estatistica baseada numa amostra bem curta e não medidas fiáveis… especialmente considerando a dimensão dos EUA… 2000 pessoas, com pessoas de 12 anos a ser inquiridas? Isso quase em Portugal era uma piada… “Aged 12+”… Parece que foram a uma escola e desataram a perguntar à garotada onde ouviam musica.

        É uma amostra demasiado pequena e com fonte duvidosa, e nos EUA as tendências variam de cidade para cidade… Nem precisas de mudar de estado para ver coisas completamente diferentes em termos de consumo. Mas hey, não meto a mão no fogo por ninguém.

        • Benchmark do iPhone 6 says:

          “The Infinite Dial” surveyed a nationally representative sample of 2,023 respondents aged 12 and older via telephone. Now in its twenty-second edition, “The Infinite Dial” has become digital audio’s annual report card. The format reports contain further information about device usage, at-work behavior, in-car listening, and more.”

          É extensivamente citado, por isso atribuem-lhe credibilidade.

          Mas habitualmente nos inquéritos por telefone quantos que pensam que são? Os resultados não dependem mais da técnica de amostragem do que número de inquiridos. Se os resultados do inquérito vão contra o teu palpite temos pena 😉

          • Benchmark do iPhone 6 says:

            … dependem mais (sobretudo) da técnica de amostragem (para ser representativa) do que do número de inquiridos

        • Nunes says:

          Esta estatística não é de vão de escada! Está englobada num estudo alargado sobre os hábitos dos consumidores no que diz respeito a música
          2000 não é uma amostra curta desde que quem faça o estudo saiba como fazer a amostragem. Considerando que periodicamente fazem este estudo eu diria que já devem saber como fazer a amostragem.

      • Nuno says:

        Só é pena o iTunes Radio não estar disponível em PT!

  7. Ricardo says:

    Nunca percebi muito bem o porque de comprar musica no itunes, quando se pode pagar o mesmo no beatport e ainda temos acesso ao formato flac das musicas.

    • Bianca Irisa says:

      Sim porque o Beatport tens uns preços muitos bons também…
      Além disso o Beatport não possui todo o tipo de musica e todos os artistas, é mais virado para musica “electrónica”.

      – bandcamp – Comprar directamente ao artista que pode possuir Flac.
      – hdtracks – AIFF, ALAC, FLAC, WAV

    • jorge says:

      Eu não percebo é pq é que ainda se compra música LOL
      Por mim estes site podiam fechar todos.

  8. Alex Fabiano Longo says:

    tenho iphone e odeio o iTunes, o pior programa de organização de mídia que já vi, não importa o quanto leio de tutoriais nunca consigo fazer o que pretendo.

    • rmcrys says:

      Eu já nem sei o que é o iTunes desde que faço tudo no meu ipad por OTA, e já foi desinstalado há um bom par de anos.

      Spotify não uso (ainda) porque costumo ouvir rádio e uma meia dúzia de músicas extra ouço/vejo no YouTube.

      CD/MP3 ja não compro (para mim) há anos: vou a concertos e com tanta oferta de canais de música/net ouve – se tudo a pedido e “de graça”. Paga a publicidade e o a nossa tv por cabo, e outros impostos.

    • Benchmark do iPhone 6 says:

      Não tens um miúdo que te possa explicar? A miudagem ajeita-se melhor com esse tipo de coisas.

    • Sergio J says:

      eu digo o contrario, bendito itunes. Eu la quero saber de ficheiros. Eu quero e saber de músicas. Preciso de um album esta lá. Não tenho de me preocupar com a organização de ficheiros que dei algures 10 anos atras. o que me importa é a musica, o album, o artista, a playlist, etc… Quero la saber onde coloquei a musica.
      Quando sincronizo com o iphone, sincronizo musicas, não ficheiros.

    • peferreira says:

      No meu caso para as músicas melhor nao existe. (BTW ter as tags de música organizadas ajuda) << Mp3tag 😉

  9. Marco says:

    Eu tambem odiava o itunes ate ter um android e mais tarde um lumia e nao poder organizar as playlists…o itunes da mto jeito para organizar midia toda, so acho que devia ser possivel ao importar musica da dropbox ter acesso a app musica

    • Pedro Araújo says:

      Não podes organizar as playlists no Android? Toma primeiro a medicação antes de escreveres parvoíces !!!

      • Sergio J says:

        E onde organizas no pc as playlists que queres enviar para o android? Tens de fazer num software qualquer.

        • rmcrys says:

          No PC há dezenas de apps para Windows e Linux, gratuitas e que fazem isso muito bem, sem precisares de instalar apps pesadas como o iTunes que instalam serviços de detecção, etc. Quanto ao não uso de software, podes também copiar as músicas que queres para pastas no aparelho, como se fossem Playlist. Se queres “lidar com músicas” usas software, senão pastas.

          • Sergio J says:

            Eu sei que há montes de apps para isso 😉 Eu estou a discutir é o arguento de estar dependente de uma app. Eu acho uma aberração gerir musicas e playlist atraves de pastas.

            As minhas playlist são as mesmas no pc, no iphone ou no ipad. A nossa biblioteca integral esta num disco gerido através do pc. É a partir de lá que gerirmos as nossas playslists pois é aí que está todo o nosso repositório.
            Nos equipamentos portateis fazemos refinações a essas playlists.

            Não discuto se usam o itunes ou não. Admito quem não goste dele. São gostos. Também admito quem queira ser arcaico e usar pastas. Cada um sabe de si. O que não consigo perceber é essas pessoas quererem viver no mundo da pedra e acharem que deva ser assim.

    • Kekes says:

      Se até podes fazer playlist pelo Google play music…

  10. Mota says:

    pouca inovação e serviços grátis.

    Pq haveria de ter por exemplo, itunes se posso ter meo music? ou spotify?

    Pra quê comprar música se posso ouvir onde quero gratuitamente?

  11. Zefra says:

    A moda esta no streaming. Os Spotify, Meo Music e outros tudo fazem para ver se a moda vinga. Os servicos de streaming sao bons para descobrir coisas novas mas como nem todos os dias se pode andar a descobrir material novo e como depois se quer ter os ficheiros para ouvir offline parece-me que isto vai ser mais moda do que outra coisa.

  12. PTO says:

    Já deixei de comprar música desde que chegou o Spotify a Portugal. Entretanto comprei uma Xbox One e um Nokia Lumia e mudei para o Xbox Music para ter tudo integrado.

    Não vejo realmente razão para comprar música se a posso ter toda disponível ao toque de uma mão e por uma assinatura mensal bem mais barata que uma noite de copos (e eu não fumo).

    O paradigma mudou e os serviços de streaming vieram para para ficar. Já não são o futuro, são o presente.

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado.

You may use these HTML tags and attributes: <a href="" title="" rel=""> <abbr title=""> <acronym title=""> <b> <blockquote cite=""> <cite> <code> <del datetime=""> <em> <i> <q cite=""> <s> <strike> <strong>

*

Aviso: Todo e qualquer texto publicado na internet através deste sistema não reflete, necessariamente, a opinião deste site ou do(s) seu(s) autor(es). Os comentários publicados através deste sistema são de exclusiva e integral responsabilidade e autoria dos leitores que dele fizerem uso. A administração deste site reserva-se, desde já, no direito de excluir comentários e textos que julgar ofensivos, difamatórios, caluniosos, preconceituosos ou de alguma forma prejudiciais a terceiros. Textos de caráter promocional ou inseridos no sistema sem a devida identificação do seu autor (nome completo e endereço válido de email) também poderão ser excluídos.