Apple aposta tudo: iPhone 15 Pro com câmara periscópica e estrutura em titânio
Faltam poucas horas para a apresentação dos novos modelo do iPhone 15. Para seduzir o mercado, a empresa de Cupertino, segundo rumores, irá trazer argumentos de peso, como, por exemplo, um corpo em titânio. Será que é suficiente para convencer os utilizadores?
Um iPhone 15 Pro custará seguramente mais de 1300 euros. Para se destacar do modelo anterior, a Apple não pode apresentar "pouca coisa". Tem de apostar num SoC inovador, num conjunto de lentes que faça a diferença e trazer algo mais, aquela cereja que faz toda a diferença no bolo deste ano.
Segundo um "informador" de confiança, confirmam-se os rumores: o iPhone 15 Pro será apresentado na próxima terça-feira e virá com uma estrutura de titânio, acrescentando no modelo iPhone 15 Pro Max a câmara periscópio.
Apple promete maravilhas... com o iPhone 15 Pro
A Apple realizará o seu evento especial "Wonderlust" na terça-feira, que é amplamente esperado para ver a introdução da linha de produtos do iPhone 2023 da empresa. Com os rumores a aumentar em número e ambição sobre o que a empresa de facto mostrará, um relatório de hoje reiterou algumas das coisas prováveis de aparecer durante a apresentação.
Na já famosa newsletter "Power On" da Bloomberg, da autoria do analista Mark Gurman, é dito que os modelos iPhone 15 Pro continuarão a diferenciar-se dos modelos não-Pro por uma série de fatores. Estes podem incluir uma melhor duração da bateria, velocidades de transferência de dados USB-C mais rápidas e margens mais finas, entre outras características.
O relatório menciona alguns outros elementos frequentemente comentados, incluindo o botão de ação personalizável que substitui o botão de mute. O uso de titânio para a estrutura também é mencionado, e que justifica o aumento de preço dos modelos Pro em cerca de 200 ou 300 euros, em relação aos não Pro.
Para o modelo Pro Max, Gurman diz que terá a disposição da câmara periscópica na parte de trás. Alargando as capacidades de zoom ótico, a disposição da lente irá expandir o alcance de 3x no iPhone 14 Pro Max para cerca de 6x.
Gurman considera que a inclusão da câmara no Pro Max significa que a Apple está a tornar-se mais agressiva na sua estratégia premium.
Resta sabermos se numa altura em que o mercado dos smartphones perde gás, estas apostas vão ser o que a empresa persegue, isto é, ser a empresa que mais smartphones vende no ano de 2023.
Este artigo tem mais de um ano
Vai ser mais grosso
Acho que a Apple está a dar pouco, muito honestamente, e isto enquanto utilizador da marca no que se refere a smartphones.
Relativamente à câmara periscópica (já era tempo…), dois pontos:
– vão seguir o que a Sony fez no seu mais recente topo de gama, ou trata-se simplesmente de mais um zoom? Porque a ser isso, é um desperdício. Para mim, a principal vantagem, e aí sim, poderiam alegar “estar à frente” da concorrência, seria todo o alcance entre 1x e 6x ser de zoom ótico (sem intervalos, pois, por exemplo, aquela que considero uma das melhores câmaras do momento, a do s23 ultra, tem zoom ótico intervalado, ou seja, quem usar 4x, por exemplo, está a usar zoom digital). A Sony fez isso no Xperia 1 V, em que todo o zoom até 3,2x é ótico, e para quem gosta de fotografia faz bastante diferença.
– depois, temos a distinção entre modelos pro, que acho injusta. A pessoa não tem de ser obrigada a utilizar um telemóvel pesadíssimo e demasiado grande para poder ter (dentro do iOS) um telemóvel com lente periscópica. A Samsung fez o mesmo com o ultra, e por mais espetacular que o equipamento esteja, pelo menos para mim, seria totalmente incómodo utilizar. E não há de ser apenas pela questão de espaço para a lente, já houve telemóveis bem mais pequenos a utilizar esse sistema de lente…
De resto, não acho que haja necessidade, quer de fabricantes Android, quer da Apple, de estar constantemente a recorrer a SOCs com menos nanómetros. Podiam muito bem aproveitar e otimizar os mesmos SOC topo de gama durante 2 a 3 anos. A Apple já anda a fazer isso (com a gama “normal”), mas mais por estratégia económica.
No mundo Android, então, isso seria fantástico, porque permitiria uma incrível otimização, com tempo, de sistemas baseados nesses SOCs.
menos nanómetros permite aos fabricantes criar processadores mais eficientes em termos energéticos e acrescentar ainda mais funcionalidades.
Não há muito para o optimizar do lado da Apple ao manter o mesmo processador durante anos a fio! A única razão para o fazer é mesmo a questão económica já que os novos processos de fabrico são bastante mais caros.
E com o “acrescentar ainda mais funcionalidades” (o que é relativo) vai-se a eficiência com o galheiro. O objectivo devia ser prolongar o tempo de bateria entre carregamentos e não ter 100x zoom e outras coisas inúteis que eles se referem como “acrescentar ainda mais funcionalidades”
??? Não sei donde é que depreendeste isso! Primeiro que tudo aumentar funcionalidades dum processador não tem implicação directa no consumo, já que é primeiro preciso que o software seja adaptado para poder tirar partido desse novo hardware. Segundo ponto, aumento de funcionalidade pode muito bem até reduzir o consumo, já que, como exemplo bastante comum, se adicionar circuitos lógicos especializados para determinada tarefa é muito mais eficiente no consumo do que fazer a mesma coisa pelo CPU…
Pois então…
Eu apostaria em 3 categorias: 1) modelo de entrada alumínio ; 2) iPhone Pro aço inox e 3) iPhone Ultra titânio.
Saberemos logo mais se o modelo de titânio, comparativamente, será mais pesado que o de aço. Se for, a ordem acima será também de pesos. Lol
Vejo algum ‘desespero’ para compensar a falta de vendas do 14 pro. Aliás já retiraram o 13 pro da loja oficial para obrigar o pessoal a comprar o 14 pro. Ridículo…
o 13 Pro foi retirado há 1 ano atrás, quando o 14 Pro foi lançado! É sempre assim todos os anos quando aparece um novo Pro.
“O uso de titânio para a estrutura também é mencionado, e que justifica o aumento de preço dos modelos Pro em cerca de 200 ou 300 euros, em relação aos não Pro.” Não só o modelo Pro custará mais(entre estes valores),como o modelo base custará mais 100 euros,em relação ao preço do iPhone 14,do ano passado.Tenho plena convicção disto.
Finalmente vai ter o desejado USB-C?
Utilizador Apple apenas porque gosto do iOS enquanto sistema.. acho a Apple parada… não investe em novidades.. um soc novo acho bem mas o resto são apenas coisas pequeninas que provavelmente se usa apenas algumas vezes por ano… dobráveis??? aumento de bateria? Novidade em termos de touchid, resistência em termos de vidro/ecrã aumento da taxa de atualização…
“Apple aposta tudo…” “… Será que é suficiente para convencer os utilizadores?”
A Apple apenas precisa de apostar um bocadinho para convencer os utilizadores…. sempre foi assim. A Apple tem uma fantástica máquina de markting. Vai ser mais um modelo a vender melhor que pãezinhos quentes.
alguns nem precisa de apostar nada..é só mudar o nº e manter a maçã “et voilá”
“alguns nem precisa de apostar nada..é só mudar o nº e manter a maçã “et voilá” ” Você nem sabe a verdade que diz.Sabe o significado da palavra “ostentação” ?? Pronto,está tudo dito.
Os Pro deviam ser semelhantes em tudo, à parte do tamanho do ecrã e da bateria.
Não quero andar com uma telha
Eu quero e vou ter um Huawei Mate 60 Pro Plus.
Se não sair na Europa vou à China e compro.
Terei que ir lá de qualquer maneira e a primeira coisa que irei fazer quando aterrar em Shanghai é ir à loja oficial Huawei e comprar logo três unidades…
Fiquei fascinado pelo telefone.
Já disse à mulher que se vá preparando para gastar uns trocos…
Espero que a Huawei regresse em força.
Sem dúvida os melhores em qualidade e design.
Este Mate 60 está apenas fantástico.
O que eu continuo sem entender é porque os modelos não Pro estão limitados a 60hz! Pelo que se paga o mínimo 90hz…
O meu XS está a ficar cansado, devo fazer upgrade para os novos modelos mas se quiser 120hz de ecrã e uma boa bateria tenho de ir para os modelos Pro e pagar mais de 1000€…
Argumentos de peso!!!
Sinceramente, o Pplware era diferenciado por colocar os artigos isentos o que acrescentava valor para quem lia, atualmente os artigos mais parecem financiados pela APPLE, triste perderem a sensatez.