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Ao contrário do que a Apple diz, os dados que o iOS recolhe deixam identificar utilizadores

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Simões


  1. Diogo says:

    Vai sempre dar tudo ao mesmo. Nada contra analisarem os utilizadores ao pormenor para meios de marketing… Mas pelo menos sejam honestos.
    No entanto, sendo Apple, sabemos que a maior polémica podia vir ao ar que as vendas nunca seriam prejudicadas.

    • mamba says:

      As vendas nunca são prejudicadas seja quem for. Porque apenas tens dois ‘players a jogar’, iOS e Android. Se queres um telemóvel, não tens grande escolha.

  2. TheMiner says:

    Não é novidade nenhuma, seja qual for a plataforma todos espiam…

    O que acho piada é muita gente ficar surpreendida e até irada com a exposição de dados, mas depois vão mostrar toda a vida no facebook e afins…

    Sem comentários…

  3. Carlos Almeida says:

    Se a Apple diz que isso é mentira eu acredito.
    Deus no céu, Apple na mão e Cristina Ferreira na terra

  4. Traumatologiaeortopedia says:

    Por isso que falo, temos de variar quem nos espiona, os sistemas operacionais e redes sociais são só norte americanos, a Europa devia ter um, e temos de deixar os chineses tb. Democracia, uai

  5. V.T. says:

    Onde estão os defensores da Apple? Vitor?

    A Apple foi apanhada a mentir, coisa que também as outras fazem, mas neste caso é bem mais grave, pois diz que não o faz, e às escondidas fá-lo e usa isso como publicidade a seu favor! Agora, será não mente nas vendas? Todos sabemos que a marca nunca informa oficialmente no que a vendas diz respeito, mas diz sempre que o último modelo bateu todos os recordes de vendas!

    Ainda mais uma… lembram-se dum gráfico da marca da Maçã em que dizia que o processador da Apple era 200 mil vezes mais rápido do que qualquer processador da concorrência? E havia alguém que jurava a pés juntos que a marca dizia a verdade? Mais uma prova provada!

    • Vítor M. says:

      Hahaha tu deves ser novinho, ingénuo, só pode 😀 a Apple não vende os dados recolhidos para fins publicitários como a Google faz. Porque a Apple não vive da publicidade, vive sim o seu ecossistema e por isso é a maior empresa do mundo. Contudo, como é óbvio, a recolha de dados do utilizador é essencialmente para questões de segurança e de controlo da plataforma. Nada é por acaso que a Apple é a empresa com mais segurança online (é a empresa com maior número de cartões de crédito nas suas bases de dados). Agora, muitos dos dados recolhidos são tratados ao nível das máquinas (como é natural, dada a quantidade), automatização de processos, como é óbvio e não quer dizer que se a Apple tiver de identificar um utilizador, por práticas abusivas ou criminais, que não tenha forma de o fazer, que tem, claramente. Estes investigadores vão chegar a…. lugar nenhum!

      A questão está no uso dos dados colecionados. Isso é que a Apple é diferente dos demais. Mantém esses dados dentro de portas e privilegia o utilizador, ao contrário da Google que sabe tudo de ti e vende essa informação. Tu és um produto, uma mercadores nas mãos da Google.

      Os gráficos da Apple? Dos Apple Silicon? Sim, ainda estão a léguas os concorrentes, mas isso é provado pelas suas próprias vendas, os seus equipamentos. Aliás, ao contrário da Samsung, que acabou com a sua linha de portáteis 🙂 a Apple continua a fortalecer os seus produtos. Isso mostra como de facto são bons, muito bons até. Repara que até ao nível dos chips as empresas estão a deixar a Samsung: https://bit.ly/3VfOBw3 isso mostra a falta de investimento na modernidade. A Tesla deixou os chips Samsung, enfim… tu bem queres ter argumentos, mas eles não te ajudam 😀

      • Paulo Martins says:

        “a Apple não vende os dados recolhidos para fins publicitários como a Google faz.” – claro que sim, então o facto das receitas em publicidade da Apple terem aumentado consideravelmente em desde que fizeram as alterações de privacidade que permitiam concorrentes como a Google e a Meta de fazer tracking nos iPhones é só coincidência – https://www.insiderintelligence.com/content/apple-ad-revenues-skyrocket-amid-its-privacy-changes

        O facto de a Apple pretender duplicar o número de funcionários na secção de publicidade digital também é pura coincidência – https://www.ft.com/content/db21685b-d4dd-421d-95ac-980e9d40c05c

        • Vítor M. says:

          Publicidade na App Store. Não mistures. 😉 se honesto. A Apple não tem versão gratuita do seu Apple Music, não tem Apple TV+ gratuito, não tem iCloud com 15GB gratuitos. Tu tens na Google porque tu és a mercadoria.

          Apple’s services business, which includes advertising and subscription revenues, grew 24% year over year last quarter to a record $19.5 billion…

          Além disso, a Apple não vende os dados dos seus clientes, até porque precisa deles bem guardados.

          As aplicações da Apple gratuitas têm pub mas nada que se pareça com as para Android, longe disso.

          A Apple não tem publicidade na sua suite de produtividade, a Google tem. A Apple só agora começou a falar em publicidade no Mapas, o Google Maps tem há muitos anos e o consumidor é o produto.

          E nunca será como a Google, o modelo de negócio é diferente. Por isso tem uma política de privacidade muito rígida.

          • Paulo Martins says:

            Não mistures, sê honesto Vítor porque eu não estava a falar na publicidade nas aplicações da Apple que eu sei perfeitamente que não existe, eu estava a referir ao serviço que a Apple oferece aos programadores equivalente ao AdSense da Google, em que a Apple serve a publicidade nas aplicações gratuitas na App Store e divide parte dos lucros com os programadores.

            Nesse área especifica, publicidade digital, o modo de funcionamento da Apple é exatamente igual à da Google e Meta e esta notícia comprova exactamente isso, eles fazem tal e qual os concorrentes tracking aos utilizadores de forma criar um perfil individualizado e servir publicidade direcionada que rende muito mais receita que a publicidade genérica, é por isso que com as alterações que eles fizeram ao impedir o tracking por parte dos principais concorrentes Google e Meta levou a um aumento considerável da receita para a Apple, porque são os únicos que têm a capacidade de fazer tracking aos utilizadores.

            Lembra-te que o gera dinheiro na publicidade online é o número de clicks/views, e para maximizar essas interações só com publicidade direcionada, e apesar de a Apple ter outras fontes de receita e um modelo de negócio bem diferente da Google ou Meta, eles como empresa cotada em bolsa têm a obrigação de explorar todas as formas de receita de forma a aumentar os lucros para os acionistas e o negócio da publicidade digital é altamente rentável, a Internet basicamente existe graças à publicidade, e nessa área não tenhas qualquer tipo de dúvidas a Apple usa os teus dados da mesma forma que a Google ou a Meta os usam, tu és o “produto” – a Apple não está a vender a tua informação diretamente mas o acesso a ti enquanto consumidor de publicidade porque eles são os únicos com a possibilidade de te realizar tracking e de te servir a publicidade direcionada mais efetiva que os concorrentes.

            Não é à toa que eles estão a duplicar os números de funcionários na publicidade digital, eles estão a expandir para essa área, eles não se vão tornar uma Google ou Meta totalmente dependente da publicidade para sobreviver mas certamente que é uma fonte de receita alternativa que a Apple está a explorar e cada vez mais terá um impacto nas receitas da empresa.

          • Vítor M. says:

            Não estás de novo a ser honesto.

            Não mistures, sê honesto Vítor porque eu não estava a falar na publicidade nas aplicações da Apple que eu sei perfeitamente que não existe, eu estava a referir ao serviço que a Apple oferece aos programadores equivalente ao AdSense da Google, em que a Apple serve a publicidade nas aplicações gratuitas na App Store e divide parte dos lucros com os programadores.

            Mas foi nesta área que a Apple aumentou o seu lucro. Isto após ter implementado o sistema App Tracking Transparency. Os utilizadores estão mais protegidos e são eles que decidem se deixam ou não a aplicação seguir os seus movimentos online. Aliás, bastava leres o que partilhaste nesses links 😀

            Nesse área especifica, publicidade digital, o modo de funcionamento da Apple é exatamente igual à da Google e Meta e esta notícia comprova exactamente isso, eles fazem tal e qual os concorrentes tracking aos utilizadores de forma criar um perfil individualizado e servir publicidade direcionada que rende muito mais receita que a publicidade genérica, é por isso que com as alterações que eles fizeram ao impedir o tracking por parte dos principais concorrentes Google e Meta levou a um aumento considerável da receita para a Apple, porque são os únicos que têm a capacidade de fazer tracking aos utilizadores.

            Não é nada. Até porque a Apple utiliza o seu próprio método que não partilha com os seus parceiros os dados dos utilizadores. Mais, ao implementar o App Tracking Transparency, assim como informação detalhada do que a aplicação vai usar de dados dos utilizadores, os programadores vedam à Apple e a qualquer entidade a recolha de dados além do que está ali explícito. Nem a Google nem a Meta tem isso, bem pelo contrário. Portanto, o que dizes é mentira. A Apple faz mais na proteção que os seus concorrentes que tu citaste.

            Lembra-te que o gera dinheiro na publicidade online é o número de clicks/views, e para maximizar essas interações só com publicidade direcionada, e apesar de a Apple ter outras fontes de receita e um modelo de negócio bem diferente da Google ou Meta, eles como empresa cotada em bolsa têm a obrigação de explorar todas as formas de receita de forma a aumentar os lucros para os acionistas e o negócio da publicidade digital é altamente rentável, a Internet basicamente existe graças à publicidade, e nessa área não tenhas qualquer tipo de dúvidas a Apple usa os teus dados da mesma forma que a Google ou a Meta os usam, tu és o “produto” – a Apple não está a vender a tua informação diretamente mas o acesso a ti enquanto consumidor de publicidade porque eles são os únicos com a possibilidade de te realizar tracking e de te servir a publicidade direcionada mais efetiva que os concorrentes.

            Bem pelo contrário. Sabendo que o negócio da Apple não é a publicidade, ao contrário da Google e Meta, a Apple explora se entender e nos moldes que entende. Como tal, a empresa não coloca publicidade no Apple Music, no Apple Pay, no Apple TV+, no iCloud e noutros serviços que são basilares no negócio da empresa. Tu és a mercadoria para a Google, mas és apenas o cliente para a Apple. Porque tu pagas para usar e não és usado para pagar.

            Agora, no caso da App Store, quem decide se quer ou não ter publicidade é o programador. E se tiver a mesma app mas paga, a publicidade desaparece. Logo, deixa de haver aqui o valor de publicidade e passa a haver o da compra de um serviço ou produto. O que é diferente dos seus concorrentes. O Facebook vive da publicidade, assim como a Google. Isso faz toda a diferença na proteção dos dados dos clientes.

            E a Apple nem quer vender esses dados. Temos de perceber que no caso da Apple o segredo é a alma do negócio, por isso o Apple Pay, por exemplo, é um sucesso sem concorrente. Assim como o CarPlay. Mesmo sendo gratuito para o utilizador, ele é pago pelas marcas.

            Não é à toa que eles estão a duplicar os números de funcionários na publicidade digital, eles estão a expandir para essa área, eles não se vão tornar uma Google ou Meta totalmente dependente da publicidade para sobreviver mas certamente que é uma fonte de receita alternativa que a Apple está a explorar e cada vez mais terá um impacto nas receitas da empresa.

            Normal, eles têm cada vez mais lojas de apps. Mais dispositivos, mais serviços. Contudo, continua a ser a Google, por exemplo, quem mais receita traz individualmente, apenas para ser o motor de pesquisa do Safari.

            Se fosse como dizes, então porque não tinha a Apple desde há 20 anos para cá publicidade nos vários serviços gratuitos que oferece ao utilizador? Porque não teria publicidade no iCloud? Porque não é esse o foco e sabe que o utilizador não gosta de publicidade. Aliás, ainda há dias a Apple retirou da App Store publicidade de jogos de azar porque os utilizadores não estavam satisfeitos: https://bit.ly/3OufXfB e é por isso que a Apple não vai apostar em ser uma Google ou Meta na publicidade. Nem quer. Ou arrisca-se a perder muitos dos seus clientes “pagantes”.

            Se a Apple quisesse ter publicidade, fazia como o Spotify, e conseguia o Apple Music ser gigante. Pensa nisso 😉

          • Samuel MG says:

            Se a Apple não vende os dados então eu sou Deus :p

          • Vítor M. says:

            Top 😀 sim, tu és um deus… menor, o chamado Adeus… 😀 bom, a Apple tem obrigatoriamente de recolher dados, isso é fundamental para o seu negócio. Mas vender era entregar o seu negócio. Isso não acontece, como qualquer pessoas com dois palmos de testa sabe. O resto é o resto. Se não houver barulho em volta da Apple o mercado não gira 😉 isso é velho. Até porque o mercado está a mirrar, mas os números mostraram mais um trimestre forte lá para os lados de Cupertino http://bit.ly/3Vi5Uwl e é sabido que o trimestre mais forte da Apple é este… convém fazer barulho. 😉

      • Carlos Almeida says:

        A Apple ganha cerca de 5 mil milhões de dólares anuais em publicidade

        • Vítor M. says:

          Normal, a App Store é um ótimo mercado que permite partilhar com os programadores essa PUB, mas não é de agora. Mas não usa o método como a Google ou a Meta. Essa é a diferença. Se quisesse enveredar por esse caminho, o Apple Music era gigante, com uma versão freemium 😉 e isso nunca aconteceu, verdade?

          • Oh says:

            5 mil milhões só na App Store?!
            Hum..

          • Vítor M. says:

            Hum? isso é garganta 😉 http://bit.ly/3Vi5Uwl mas se lesses um pouco não sofruas tanto. Basta ler. Os dados recolhidos são importantes para o negócio da empresa, ou achas que o sucesso dos serviços, como o Apple Pay e do novo Apple Pay Later não são um produto derivado dos dados recolhidos dos hábitos dos utilizadores Apple? Claro que são, depois tens a publicidade repartida com os programadores Apple que usam adsense (Like) nas suas aplicações.

            Os dados dos utilizadores são para consumo dos serviços (privacidade acima de tudo), não são vendáveis. A Apple não vende os seus segredos, isso está mais que provado. Mas… façam barulhoooo… que o importante é mesmo o escrutínio. 😀

      • V.T. says:

        Lá estás tu com a mesma técnica de sempre, defendes a Apple como se fosses um fanático a defender uma seita. Isso não é correcto, desculpa a sinceridade Vitor.

        O que aqui critico à força toda é o facto da Apple mentir duplamente, mente quando faz publicidade a dizer que é a privacidade em pessoa e depois é apanhada num esquema falso em que passa por perguntar ao cliente se quer partilhar certos dados, este diz que não e a Apple transgride ao fazer “ouvidos de mercador”. Isto é grave, engana e há quem caia quem nem um pardalinho… LOL

        • Vítor M. says:

          Não, apenas desmonto argumentos ignorantes. Que, alguns são usados pelos mascarados de santos, que só dizem disparates. Aliás, tu sobre a Apple e até sobre a Samsung… é cada pérola!!! Nem lês o texto, pelo título dás logo marretada nos teus dedos. 😀 😀 Agora, como já te disse (e sei que tu estás em todas da Apple) o problema não é dares marretadas nos teus dedos, é outros poderem ser contagiados com a tua falta de conhecimento. E falar mal, que só sabes falar mal e sempre sem conhecimento… isso sim é de seita. Tu j´
          a és um padre dessa.

          Repara uma coisa, tu, que não fazes ideia como as coisas se processam, dizes que a Apple mente à força toda. Não faz sentido. Isto porque estamos a falar de informações nada confirmadas (são suspeita)s como no passado outras já existiram. Aliás, há uns anos era com a Siri e deu nalguma coisa? A Apple explicou o mecanismo e os confrades meteram a viola ao sapo e via que segue. Agora, como já referi, é importante haver esta constante pressão, para a Apple saber que está sempre a ser escrutinada, mas com factos, não como tu fazes que atiras “tarrões de terra” 😀

          A tua fanatice sempre a criticar/desejar a Apple faz-me lembrar estes: https://bit.ly/3AZQ2Ht 😀 Estuda um pouco os assuntos.

          Abraço.

  6. Pedro says:

    Se forem ao site da Apple através de um iphone, Ipad ou Mac pelo safari, nenhum rastreador é identificado mas forem através de outro browser ou pelo windows com alguma extensão de bloquear rastreadores , o rastreador da apple aparece.

  7. Jota says:

    Mais uma questão grave relacionado com questões de privacidade, com produtos Apple! É sempre a somar…

    • Vítor M. says:

      São importantes estas investigações, para que a Apple continua a ser a empresa que mais e melhor faz pela privacidade dos seus utilizadores. É uma das grandes vantagens da empresa, não tem necessidade de vender os dados dos clientes como faz a Google, por exemplo. Apesar disso, estes dados são importantes para aumentar mais os níveis de segurança. Um conjunto de novidades está a mexer com o mercado, aliás, o Apple Pay Later está a gerar muito burburinho, dado que vai trazer à Apple muitos milhões que antes estavam nas mãos de outros serviços.

  8. Tiago says:

    Tenho pena daqueles que pensam que a Apple é a mais segura do mundo, impossível de rastrear. Claramente não percebem de informática. Meus caros, tudo que acede a uma rede, é detectável.

  9. SouHumanoNaoOcidental says:

    Não consigo entender o Ocidente. Desculpem a franqueza nisto mas em que planeta vive o Ocidente (quando digo Ocidente é a população)? Olhem a vossa volta. Não existem almoços grátis. Qualquer ideia de privacidade que nos vendam não existe principalmente quando a mesma é uma galinha de ovos de ouro. O Rei Vai Nu
    de Hans Christian Andersen é talvez uma analogia que podemos usar para melhor entender esta questão da venda, por algumas empresas, da suposta privacidade.

  10. Manelito says:

    O que pagas por os produtos da maça, 50% é marketing. Quem está na bolha do ecossistema da marca não vai admitir que compro gato por lebre, pois tratasse mais de uma questão de status do que qualidade/preço. Não admitem que os seus produtos tem falhas, pois algumas destas, servem para vender os próximos produtos que são sempre os melhores do mundo, quando vais pagar.

    • Vítor M. says:

      Isso são argumentos velhos, a cena do Status 😀 já é um clichê. Mas não tem nada a ver com isso. As pessoas compram porque dura mais, porque tem mais qualidade e porque funciona melhor. E há 3 mercados para os produtos Apple: novos, usados e recondicionados. Isso é muito rentável para a área de hardware, serviços e software.

      A Apple TV tem uma loja, o iPhone tem uma loja, o Apple Watch tem uma loja, o iPad tem uma loja, o Mac tem uma loja. Estás a ver a tentacularidade do negócio e porque fatura mais?

      Além disso, o seu ecossistema é rico em serviços que simplesmente funcionam bem. Olha, por exemplo, o Apple Pay… muito forte e de muito retorno (pena ainda não termos cá o Apple Card). Agora com uma modalidade que está a trazer á Apple muito dinheiro, o Apple Pay later.

      Outro é o CarPlay, um serviço que é muito rentável para a empresa, através dos contratos com as marcas de automóveis.

      Outro produto sem concorrente é o iPad, que continua a ter a maior quota de mercado dos tablets.

      O mercado do Apple Watch é outro que é forte e onde a Apple tira muito retorno (desde sempre lidera este segmento). Os AirPods, outro produto muito rentável.

      A App Store vende quase o dobro da PlayStore, por exemplo. Outro negócio muito rentável.

      Nas pesquisa, a Google paga milhar de milhões à Apple para lá estar. Outro negócio muito rentável.

      Depois, o mercado do iPhone. Que é o premium que mais vende ano após ano.

      São indicadores importantes para vermos como a Apple consegue estes números e isso dispensa marketing, as vendas são o seu melhor marketing.

      • B@rão Vermelho says:

        @Vítor M, eu também sou cliente Apple, mas a questão de status ou vaidade como queiras chamar também existe, eu estou agora de férias na Ásia como sempre faço e nos mercados de rua o que não falta é “barraquinhas” de transformação de IPhones, estão neste momento a alterar os IPhones mais antigos para se parecer com os mais recentes até a 3 “câmara ” é colocada.
        A de tudo para todos, há pessoas e talvez a grande maioria não tem mais nenhum produto da Apple sem ser o IPhone, então estás pessoas não estão a comparar pelo sistema

        • Vítor M. says:

          Isso é o que chamas de status? Isso é parolice 😀 como os que compram capaz cheias de cenas para tornar o aspeto diferente, ao ponto de parecer uma cena azeiteira. Estamos a falar num smartphone. 😀 meter uma tampinha a pessoa passa a ter quê? A última versão? 😀 não confundas status com parolice. 😀

          Na sua grande maioria, quem compra um iPhone compra um produto bom, duradouro, com um design agradável, com funcionalidades de excelente qualidade, que irá tirar boas fotografias, exibir bons vídeos e emparelhar com um Apple Watch. Será simples de atualizar, terá tudo seguro e permitirá usar as redes sociais, o email, chamadas efetuadas e recebidas, assim como navegar na internet. Tem tudo o que os outros têm da Google mais o que é Apple.

          Mais que isso é entrar mais profundo no ecossistema. Ter o iCloud com tudo centralizado, incluindo as mensagens SMS e dados de apps de terceiros. Mais fundo ainda é ter um serviço de compilação de dados de saúde que inclui funcionalidades de SOS.

          Mais ainda é ter segurança. Saber que se usa o Face ID ou Touch ID e se tem uma muralha de segurança usando igualmente um excelente design, apps de excelente qualidade e serviços acessórios transversais (como o Apple Pay, por exemplo). Entre outros exemplos. Aaa e que não é banal, com mil outros telemóveis com a mesma aparência, que a cada 3 meses sai uma versão nova e que apresentam todos o mesmo, isto é, andar em volta da Google.

          Agora, a Apple vende muito em 3 níveis (novos, usados e recondicionados) sem dúvida pela durabilidade e capacidade de atualizar os dispositivos durante 6 ou mais anos. E isso não tem nada de status.

          Abraço da Europa até à Ásia.

          • B@rão Vermelho says:

            Então tens um Iphone 11 e colocas uns acessórios e a vista desarmada fica igual ao último modelo para ti é sena azeiteira, já eu acho que é status, se o tlf não fica mais rápido não altera em nada o seu funcionamento e já é um Iphone

          • Vítor M. says:

            Pronto, temos opiniões diferentes sobre status 😉

  11. B@rão Vermelho says:

    Afinal mente, mas só mente num ponto tudo o resto é verdade, se mente num ponto e esse ponto tão importante se não o mais importante que razões temos para desconfiar 🙂
    Já à algum tempo que digo que a Apple está a ficar igual a Xiaomi, só que mais cara.

  12. compro essa também says:

    Não faltam provas que são as grandes companhias as mais prevaricadoras, marketing e ilusão…

    A desculpa da ” segurança ” que se tem visto ser mais do mesmo … Não faltam factos comprovados, alias como este …que mais dia menos dia são revelados.

    “Qatarizar” … exigir aos outros o que eles não cumprem… e nem querem para eles ou para os seus…

    You make the slavery grate again !

  13. Oh says:

    Privacidade é com GrapheneOS.

    O resto é marketing.

  14. António II says:

    Lá está um caso esclarecedor do ditado tão português «o meu é melhor que o teu!». Em relação a dados recolhidos, não sejam ingénuos, todos são iguais!

  15. Bruno Gonçalves says:

    Na verdade ninguém quer saber.
    Quantas das pessoas em todo o mundo se perguntam sobre a privacidade? Basta olhar a vossa volta e perguntar a todas as pessoas que conhecem.

    Android é bom, Apple é bom, Google Apple, Samsung todas muito bons.
    Escolham o que quiserem e deixem-se parvoíces lol.

    Só tenho é pena que a Apple não queira contribuir para protocolos e normas mais standard. Talvez aí pensasse em usar um iPhone x). Ligar um iPhone ao Windows, RCS, usar qualquer relógio, etc etc.

    Na verdade os utilizadores em vez de andarem nestas guerras deviam era pedir as empresas este tipo de coisas e não ecossistemas fechados que só prejudicam os consumidores. Aumenta os preços e diminui as opções de escolha.

    Felizmente a união europeia vai obrigando a algumas coisas.

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