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A Apple não quer fazer o iPhone com bateria amovível e já explicou a razão

                                    
                                

Autor: Pedro Simões


  1. RC says:

    Se calhar não uso muito o meu tlm.. mas o ultimo ainda tinha 1-2 dias de bateria e já tinha cerca de 8 anos, tive eventualmente que trocar para um mais recente devido ao sistema operativo já não funcionar para algumas aplicações. Pelo que intendo, os fanboys da apple trocam todos os anos ou ano sim ano não, portanto a não ser que as baterias sejam compativeis para usar no próximo e possibilitem a compra de um sem bateria não vejo grande ganho aqui para o ambiente.

    • Blackbit says:

      Tens razão, não usas muito o telemóvel…

    • Pintor says:

      Mantenho um telefone por 6/7 anos sem trocar a bateria. Assim como todos os membros da minha familia, tablet ainda por mais mais anos troquei recentemente do primeiro iPad Pro para o mais recente foram por volta de 10 anos e ainda se mantém em uso.

  2. Fusion says:

    No meu caso é na boa, prefiro os telemóveis fechados. Não sei que andam vocês a fazer as baterias, mas eu nunca tive que trocar nenhuma. Tive um Lumia durante 4 anos nunca troquei bateria, tive um Huawei nova e um P20 ambos dois anos cada um e nunca tive que trocar a bateria, e agora tenho um iPhone 12 desde o seu lançamento, quase 3 anos e adivinhem, nunca troquei a bateria e até agora está impecável.

    Prefiro telemóvel fino e impermeável do que andar com um trambolho atrás que de para mudar a bateria. E se tiver que trocar é só ir ali a loja ao lado da Apple e trocar, meia horita e está pronto..

    • mamba says:

      Experimenta ter um telemóvel durante 5 ou mais anos.. logo falamos.

      • aaa says:

        pixel 3 aqui faz 5 anos este ano. está aí para as curvas

      • Fusion says:

        Sim e que? Quando der problemas (se der) vou a uma loja e troco a bateria na hora e feito. Onde está o problema?

        • danny says:

          Compreendo que tenhas a motricidade fina muito reduzida,(pois precisas de ajuda para a troca da bateria) mas a proposta aqui é o utilizador trocar a bateria de forma simples e fácil , não a ida a loja. Alias, nem na hora se te fazem isso e além disso sai mais caro. E a explicação da Apple nem merece sequer a devida atenção. Já a na epoca do telemóveis havia este tipo de certificados. Passado estes anos todos e numa era de Smartphones, não conseguiram arranjar melhores soluções que estar a colar.

          • Magnifico says:

            “Já a na epoca do telemóveis havia este tipo de certificados. ” Olhe que está completamente errado.

        • It's Me Mickey says:

          E quanto vai pagar por essa troca?
          O problema da Apple é o monopólio que eles querem criar.
          Só podes comprar a eles e a mais ninguém. Qual o vetor de ataque que uma bateria tem que implique a serealização de uma bateria ao telefone original?
          Que a simples troca deste implique seja necessário correr software proprietário da Apple para aceitar a nova bateria mesmo que esta seja original.

          No YOUTUBE não falta vídeos de testes de pessoas a fazer a troca de baterias entre dois IPHONE 12 e a ser apresentado que a bateria não é genuína Apple.

          • Fusion says:

            Primeiro só compra Apple quem quer e tem carteira.

            O teu exemplo é o mesmo que dizeres que eu tenho um Lamborghini vires dizer-me então e quanto vais pagar pela revisão? Um problema meu e da minha carteira, ninguém está a impor Apple a ninguém, tens outras propostas mais baratas adaptadas as carteiras de cada um.

            Podes falar mal da Apple mas efetivamente Apple funciona, e eu quero produtos oficiais dentro do meu telemóvel, quero ir ao suporte oficial e pagar o que tiver a pagar. Lá está outra vez, ninguém obriga ninguém a comprar produtos Apple, e quem o faz é porque pode, se não consegue manter os vícios e depois pagar por uma bateria não compre Apple para começar.

            Quanto ao resto que falas, chama-se controlo de qualidade, para ti podes achar que não faz sentido, mas eu gosto desse controlo e quero esse controlo. Da mesma forma que pessoas se queixam da loja da Apple que não da para instalar apps fora da AppStore, têm sempre Android, mais uma vez ninguém as obriga a comprar Apple.

            Se eu tenho uma família de 4 pessoas não vou comprar um carro de dois lugares, o mesmo se aplica a telemovies, as regras e politicas da Apple são claras, só compra quem quer.. depois não se venham queixar se o equipamento não dá para fazer x ou y como os outros.

            Que mania os boys da Europa se meteram nas empresas dos outros..

          • Magnifico says:

            @ Fusion
            A inveja é uma coisa terrível. Isso e a falta de humildade.
            Quando são apresentados argumentos irrefutáveis mas nem assim dão razão…..

            https://support.apple.com/pt-pt/HT210323

          • David Guerreiro says:

            Mas funciona. Apresenta a mensagem, mas funciona. O mesmo sucede se trocares um câmera, também te indica isso, mas tira fotos na mesma. Mas lá está, a exclusividade paga-se. Como disse o Fusion, quem compra um iPhone depois não se pode admirar da assistência ser cara, tal como quem compra um Ferrari tem de estar preparado para pagar por uma assistência da marca. Quem não tem dinheiro, não pode ter vícios.

    • To Canelas says:

      A trocares de telemóvel de 2 em 2 ou 3 em 3 claro que não precisas de bateria removível para nada, removes tudo mesmo lol. Boa contribuição para o ambiente…

      • Fusion says:

        Então por causa do ambiente não posso mudar de telemóvel? Se me apetecer trocar anualmente de telemóvel não posso porque os pinguins estão com calor no ártico? Fazemos assim, eu deixo de trocar de telemóvel anualmente se os aviões e os jatos privados deixarem de rolar.. agora a União Europeia não me pode abrigar a ser verde e impedir de trocar de telemóvel quando eles fazem conferências ao redor do mundo andam de jatos privados nas suas conferências verdes

        • To Canelas says:

          Ninguém disse que não podias… e ninguém te está a obrigar a nada.
          Eu acho que este alarmismo todo das questões ambientais é exagerado e existe principalmente para controlar o povo e fazerem mais dinheiro. Os que mais alertam para os perigos são os que tem a maior pegada ecológica, a hipocrisia…
          Mas pelo menos tenho consciência, faço reciclagem, uso transportes públicos, só compro produtos eletrônicos quando realmente preciso, etc.
          PS: trabalho em IT, tenho algum conhecimento de causa.

          • Fusion says:

            O exemplo que dei até foi exagerado, porque eu não troco de telemóvel ano a ano, agora que tenho iPhone o plano é ir com ele até ao fim das atualizações, que neste caso deve ser uns 6 7 anos.. dito isto, não posso nem quero censurar quem queira trocar de telemóvel todos os anos, se o fazem é porque podem.
            No entanto faço questão que o meu telemóvel seja estanque e fechado, não quero cá andar com tampas para abrir, e nem é pela questão do tamanho (apesar que todos sabem o tamanho importa). Eu sou da altura dos telemóveis com baterias removíveis, e todos eles chegaram ao fim de vida e a tampa mal encaixava e o telemóvel não tinha tanta firmeza do que aqueles que vêm fechados de fabrica. E trocar a bateria não é todos os anos, indo a uma loja não fica assim tão caro.

      • David Guerreiro says:

        Até pode trocar de 2 em 2 anos se o equipamento antigo for por exemplo reutilizado por outra pessoa, não há contribuição ambiental, visto que o equipamento teve uma segunda vida.

    • zerebede says:

      Só telemóveis de topo. Isso que eu chamo de sortudo. De qualquer modo, quem já abriu telemóveis vê logo que a história da bateria não impede que um telemóvel seja IP68. Os (AMARICANOS DA APPLE), sabem é mais do que lhes ensinaram. Pesquisa por RIGHT TO REPAIR para saberes o que os (XICOS ESPERTOS AMARICANOS) não querem. Tu compras e eles é que mandam.

    • zerebede says:

      Só telemóveis de topo. Isso que eu chamo de sortudo. De qualquer modo, quem já abriu telemóveis vê logo que a história da bateria não impede que um telemóvel seja IP68. Os (AMARICANOS DA APPLE), sabem é mais do que lhes ensinaram. Pesquisa por RIGHT TO REPAIR para saberes o que os (XICOS ESPERTOS AMARICANOS) não querem. Tu compras e eles é que mandam.

      • Magnifico says:

        ???
        Está patente que efectivamente nunca abriu um.
        Pois se já o tivesse efectuado não escrevia tamanho disparate.
        Você ao fazê-lo ( e posteriormente fechá-lo) deixa de ter o IP68.

  3. A says:

    Exactamente o que eu tinha previsto…..os políticos no geral têm na atualidade um fraco nível mental….basta ver o que por cá aconteceu quando os banqueiros se vieram gabar dos lucros que tiveram …a Melões de Itália já lhes lançou um imposto , o Costa andou a rezar com o Papa…..a mediocridade é generalizada , mas o povo gosta , porque vê no Costa um irmão na burridade

    • Pedro says:

      Uns fazem acontecer e recebem criticas.
      Outros nada fazem a não ser bitaitar.
      E como os politicos vêm do povo, são o exemplo do que o povo é. É chato vermos o nosso reflexo em quem criticamos mas é o que é.

    • David Guerreiro says:

      Aqui também tens um imposto desses. Contribuição especial do setor bancário. É uma estupidez, porque os bancos já eram taxados sobre os lucros, como outras empresas também o são, e quanto mais lucro tiverem mais impostos pagam, visto que é uma percentagem. Agora isto é quase uma dupla tributação, é imposto sobre imposto. Não tenho nenhuma relação com o setor bancário, nem sou acionista de nenhum banco, mas no entanto sei reconhecer quando há exageros. Quanto mais os bancos lucrarem, mais imposto o Estado arrecada, não é preciso andarem a arranjar impostos especiais.

  4. Aves says:

    Há aqui um erro de enquadramento com a baliza. A legislação da UE fala em “qualquer dispositivo eletrónico de consumo”. Aqui por casa não há falta disso, desde aparafusador, aspirador de lavar vidros e máquina de barbear.
    A blogosfera, vá-se lá saber porquê 😉 fixou-se nos smartphones, o que resulta numa contradição – a UE quer, ao mesmo tempo, que as baterias sejam duradouras e substituíveis pelo consumidor. Se são duradouras não é preciso substituí-las. Este ano, arrumei um iPhone 7 Plus, com 7 anos, nunca lhe substituí a bateria e estava com uma capacidade de carga de 80%.
    Vamos ver o que fazem os fabricantes chineses e o coreano. Quanto à Apple, protesta mas irá cumprir a legislação da UE – vai vender um kit de desmontagem do iPhone, com um manual de instruções de 27 passos (eram 30 mas diminui 3 para cumprir a legislação da UE). O preço do kit mais a bateria vai ser bastante mais cara do que substituí-la num centro de reparação por uma bateria de marca branca.
    Ainda não percebi o entusiasmo de alguns.

    • It's Me Mickey says:

      Vai ser muito mais caro por causa dos monopólios impostos pela Apple.

      • Aves says:

        Monopólio? Qualquer um vai poder reproduzir o kit de desmontagem da Apple. Não me parece que a Apple o vá processar. Os kits que havia é que podem deixar de servir num novo modelo de iPhone 🙂

    • mikado says:

      Acho que estás a confundir tudo. A legislação da UE refere dispositivos moveis, bicicletas elétricas e trotinetas elétricas. O que referiste enquadram-se nos grandes e pequenos eletrodomésticos.

      • Aves says:

        A legislação da UE refere-se a bateria portátil (todas, sem exceção), ou seja, que não é uma bateria para automóvel nem uma bateria industrial. Vai ver.

    • David Guerreiro says:

      Vai ser mais caro, mas garante uma bateria que cumpre parâmetros de qualidade, e que foi fabricada de acordo com as especificações da Apple. Isso também se paga. A bateria de marca branca pode muito bem ser uma chinesice com células reprogramadas para mostrar 100% de saúde, ou misturam células boas e más para poupar dinheiro. Acredite, os chineses são capazes disso e de muito mais. Ao comprar a bateria original está a pagar uma garantia de não ter chatices. Não estou a dizer com isso que não há baterias não originais de qualidade, óbvio que há, mas serão mais as chinesices falsificadas do que as boas.

  5. David Guerreiro says:

    É remover a proteção da água. Os smartphones não é para andar à chuva, nem andar no chuveiro. As pessoas têm de ser responsáveis e ter cuidado. Também querem torradeiras IP68?

    • poisclaro says:

      Boa ideia.. para poder ser fácil substituir algo que posso precisar uma vez a cada dois anos vou deixar de ter uma proteção essencial que é usada todos os dias e evita que se compre um telemóvel novo no primeiro descuido..

      • David Guerreiro says:

        Se eu me descuidar e deixar cair um copo ao chão, parte-se. Terão os fabricantes de copos de vidro de fabricar os copos contra os meus descuidos?

    • Pedro says:

      É como vender pentes a carecas e frigorificos a esquimós…
      Primeiro cria-se a necessidade no povão. Depois o povão jã não passa sem ter isso.

  6. Ricardo says:

    A principal razão para a troca dos meus últimos 2 telemóveis foi a bateria. Optei por os vender quando fizeram 3 anos porque a bateria já não estava boa e ficava com a sensação que o desempenho era influenciado por isso.
    É possível que a bateria interfira no desempenho do telemóvel ?

    Não é necessário que seja tão fácil mudar a bateria como os primeiros telemóveis mas basta que a capa traseira seja mais simples de abrir.
    Tive um xiaomi mi5 e na altura mudei-lhe a bateria sem grandes complicações. Já os meus dois últimos telemóveis obrigava a descolar adesivos e a aquecer as tampas, nem me atrevi.

    • To Canelas says:

      A capacidade da bateria não influencia o desempenho.
      A única coisa que pode influenciar é que, como a maioria dos smartphones entram em poupança de bateria aos 20% e aí sim o desempenho pode ser reduzido (frequência dos cores, gestão da RAM, etc).
      Se tiveres menos capacidade de bateria é provável que atinjas os 20% com maior frequência. É só isso.

      • Ricardo says:

        Eu li há uns tempos que a tensão da bateria é um dos fatores que influenciam a capacidade do processador. Mas nãos sei se a fonte é boa.

  7. Pinto says:

    Nunca percebi como se destroi as baterias, troco de telefone +- de 5 em 5 anos e a bateria nunca é a justificação para a troca.

    • David Guerreiro says:

      Nem todas as baterias são iguais, como são um produto industrial estão sujeitos a defeitos. Há baterias que perdem capacidade muito rapidamente.

      • Aves says:

        Se isso acontecer troca-se a bateria na garantia, não é preciso ser o consumidor a fazê-lo. As baterias incorporadas nos equipamentos (baterias internas) têm a mesma garantia do equipamento – três anos na UE.

        • David Guerreiro says:

          Boa sorte em conseguir garantia desse 3º ano. Veja a lei e vai ver no molho de brócolos em que se mete.

          • Aves says:

            O que a lei diz é que o defeito coberto pela garantia é o que já estava no equipamento quando foi vendido. Seja qual for o defeito, o período de garantia que habitualmente não traz chatices é de um ano. Se a avaria aparecer no primeiro ano presume-se que já vinha quando o equipamento foi vendido. A partir daí o vendedor pode sempre alegar que não vinha, que se deveu a acontecimentos que não estavam previstos num uso normal. Isto tanto faz que seja o 2º como o 3º ano.
            As baterias têm um problema adicional – dentro de certos limites degradam-se naturalmente e a capacidade de carga diminui. Não se pode exigir a substituição da bateria por já não ter a capacidade de quando era nova. Então qual é capacidade que tem que ter no 2º e no 3º ano da garantia? Há uma margem bastante variável. O vendedor (que é quem presta a garantia) poderá alegar que tem a capacidade normal e que a bateria não tinha defeito quando o equipamento foi vendido.

          • Magnifico says:

            @David Guerreiro
            Está patente que nunca leu o Dec. Lei 84/2021
            https://diariodarepublica.pt/dr/detalhe/decreto-lei/84-2021-172938301
            Veja então lá você.

        • mikado says:

          Só os equipamentos comprados a partir de 1 de janeiro de 2022 é que têm 3 anos de garantia os comprados antes de 1/01/2022 só têm 2 anos de garantia.

  8. Kush says:

    Eles conseguem, deixem se de tretas

  9. PN says:

    O IP68 é como a memória interna: se for soldada são menos pontos de contacto que podem falhar, mas por analogia, os cartões SIM e os micro SD não dão assim tantos problemas e usam ranhuras com contactos. Isto tudo para dizer que o IP68 é bom, mas tal como as memórias internas soldadas, é também uma desculpa para tornar os equipamentos mais difíceis de serem reparados.

    Existiram telemóveis que tinham bateria removível e sobreviviam a uns salpicos de água (alguém lembra-se dos Nokia?) com certeza que a Apple, com tanto orçamento para investigação e desenvolvimento, vai encontrar uma forma, nem que tenha que haver incentivo à força da lei.

    • João Ferreira says:

      IP68 nao é contra salpicos. é cair na agua mesmo. Tipo na sanita.
      Duvido que consiga fazer algo brilhante a tempo.Estas coisas demora naos se não decadas.
      a solução será vender na europa sem o IP68 ou então jogar com o marketing a dizer que é IP68 até ser aberto. Depois de aberto não se responsabilizam.

      • PN says:

        No site oficial https://support.apple.com/pt-pt/HT207043 indica que a resistência pode diminuir com o passar do tempo, portanto se o IP68 não dura para sempre mas a estrutura dos equipamentos mantém-se a mesma, não deixa de ser uma desculpa para tornar os equipamentos mais difíceis de reparar.

        • Magnifico says:

          Não perceber nada da “poda” dá em comentários como este seu.
          Nunca terá por ventura ouvido falar em torção (por ex.).

          • PN says:

            No link que apresentei indica que a resistência ao líquidos pode baixar com o passar do tempo, e como não fala nada de torção, isso não vale como desculpa , seria o mesmo que dizer que perdeu a resistência aos líquidos porque o vidro partiu ou a bandeja do SIM ficou mal encaixada.

            Voltando ao assunto principal, o IP68 não deixa de ser um argumento ou desculpa para tentar justificar os equipamentos serem mais difíceis de reparar.

          • Magnifico says:

            Mais uma vez. É bom falar com conhecimento.
            Terá conhecimento que praticamente todas as mulheres usam o telemóvel no bolso de trás das calças (até pela ausência de bolso á frente) e até alguns homens.
            Compreenderá facilmente o que acontece quando se sentam com ele no bolso. Isso acontece com o uso e com o passar do tempo.
            Julgo não ser necessário escrever mais nada.

          • PN says:

            Mais uma vez mas dito de outra forma, há muitos fatores que podem fazer com que o selo da resistência ao líquido falhe, mas isto não se trata de se o telemóvel dobra, parte, peça mal encaixada, etc. Podíamos continuar a atirar argumentos, mas especificidades não mudam que, desde que começaram a publicitar o IP68, os telémóveis tornaram-se um pesadelo para reparar, basta ver vídeos no Youtube ou mesmo os tutoriais do iFixit.

            De qulquer forma, e sem desviar mais do assunto principal, de certeza que a Apple, com tanto orçamento para investigação e desenvolvimento, irá encontrar uma forma de manter o IP68 e ao mesmo tempo a bateria removível, ou baixam por exemplo para IP67 para cumprir com a legislação.

    • zerebede says:

      Boa !!! Gostei da analogia dos cartões SIM. Dá a sensação que esta malta compra iPhones que já veem com o SIM no chassis aclamado de IP68.

  10. Sergio says:

    Eu penso que ele não está analisar bem as coisas, sem o protocolo IP68 e sem tanta resistência à agua as vendas acabam por aumentar.
    Porque telemóveis a cair em sanitas e afins vão sempre a haver.. estraga iphone, compra iphone

  11. palex says:

    A estratégia da Apple para o Iphone parece cada vez mais: não ter “portas e ranhuras”. Caixas totalmente estanques. No futuro e apesar das sanções e obrigações da UE vai ser esse o caminho.

  12. Ana Rita says:

    O problema nao é o ip67 ou ip68. Lembro me do galaxy s5 com bateria removivel e tampa traseira removivel claro, e era ip67 ja nessa altura.

    Agora a questao é: as baterias duram bem mais que antes, uma bateria com 2 anos ainda ta otima ao contrario de ha 10 anos na era dos nokias

  13. Pedro says:

    Fácil para a Apple resolver, quanto vale o mercado Europeu? É só deixar de vender “oficialmente” isto porque “não oficialmente” os cliente que gostam vão continuar a procurar o equipamento e no final de contas, no mercado global a Europa não deve ter assim tanto peso nas contas. No final do dia são os estados que deixam de arrecadar os impostos devidos. Eu cá aposto que ia continuar a ver iPhones a venda no OLX e nas lojas desta vida.

    • B@rão Vermelho says:

      Acho que estás enganado, a Europa o poder de compra é fantástico, vão vender para o mercado Africano?

    • PN says:

      O mercado europeu são cerca de 500M de pessoas com um poder de compra elevado, e deixarem um mercado desta dimensão iria baixar a confiança na marca em outros mercados. Isso para a Apple, que tem como preocupação principal a capitalização e o lucro, seria um tiro no pé.

      A estratégia mais provável será a tentativa de lobby aos governantes, tal como o Tim Cook tentou junto da comissão europeia quando foi da nova lei das garantias ou, pelo menos, tentar criar buracos suficientes na lei para continuarem a fazer o que fazem agora.

  14. Miguel A. says:

    A dúvida que fica em relação à legislação é se todos, mesmo todos estão contemplados. Airpods, powerbanks, trotinetes, basicamente, tudo o que leva baterias. Será viável manter os smartphones finos e pequenos a que estamos habituados com a maior autonomia possível, com a tecnologia atual de baterias?

    • Aves says:

      Estão contemplados todos os equipamentos de consumo com bateria (exceto as baterias de carros elétricos, que são considerados à parte).
      Estão contemplados … na legislação da UE.
      Para cumprir a legislação da UE os fabricantes tinham que produzir dois modelos – um para a UE e outro para o resto do mundo – o que, obviamente, não vai acontecer.

  15. Magnifico says:

    Questiono se a CE também vai obrigar as baterias do VE poderem ser substituídas pelos donos.
    Deixo a questão.
    (Já agora, era bom o autor saber a diferença entre “á prova de água” e “resistente à água”).

    • Vítor M. says:

      O autor sabe, e vou-te explicar (em grosso modo, mas compreensível) também a razão de algumas vezes se usar à prova de água e outras resistente à água.

      Existem graus de proteção contra água, classificados com números:

      0: Sem proteção;
      1: Protegido contra gotas que caiam na vertical (chuvas de 1 mm por minuto);
      2: Protegido contra gotas que caiam na vertical com corpo inclinado a até 15° (chuvas de 3 mm por minuto, em ângulo de até 15º);
      3: Protegido contra borrifos de água (um spray, por até 5 minutos em modo contínuo ou 10 minutos de forma intercalada);
      4: Protegido contra jorro de água (uma torneira aberta, até 10 minutos de forma intercalada);
      5: Protegido contra jatos de água (um bocal de 6,3 mm, volume de 75 l/min, por até 15 minutos);
      6: Protegido contra jatos de água potentes (um bocal de 12,3 mm, volume de 100 l/min, por até 3 minutos);
      6K: Protegido contra jatos de água potentes de maior pressão (um bocal de 6,3 mm com pressão de 10 bar, volume de 75 l/min, por até 3 minutos);
      7: Protegido contra imersão temporária em água de até 1 metro por 30 minutos (água pode entrar, mas não o bastante para danificar o aparelho);
      8: Protegido contra a imersão contínua em água (a profundidade é definida pelo fabricante, mas o limite em geral é de 3 metros);
      9K: Protegido contra água proveniente de jatos de vapor e alta pressão (jatos de 80 °C com pressão de 80 a 100 bar, volume de 14 a 16 l/min, por até 2 minutos);

      Depois há outros mais específicos. Mas estes são os mais usuais.

      Como tal, tens aqui diferentes termos, uns mais de resistência e outros mais à prova de água. Claro, no fundo nada é sempre à prova de água e nada é sempre resistente à água. Há, limites, existem intervalos de proteção. Portanto, usar “à prova de água” no caso do iPhone que tem especificação IP68:

      IP = significa ingress protection, que em português é nomeado como Grau ou Classe de Proteção.
      6 = Protegido contra jatos de água potentes (um bocal de 12,3 mm, volume de 100 l/min, por até 3 minutos);
      8 = Protegido contra a imersão contínua em água (a profundidade é definida pelo fabricante, mas o limite em geral é de 3 metros);

      Permite dar a ideia de que terá mais proteção do que apenas resistência a uns salpicos, ou a uma queda acidental à água com extração rápida. Não, ele pode ficar dias, semanas e há quem afirme ter encontrado um com meses debaixo de água.,

      O que foi dito:

      Os nossos iPhones têm certificação IP68, o que os torna altamente resistentes à água […]. Para atingir esses níveis de resistência, existem muitos adesivos e selos de alta tecnologia que tornam tudo à prova de água, mas é claro que isso dificulta um pouco a abertura do telefone. Portanto, há equilíbrio

      Permite balizar os termos mediante o discurso e mediante a perceção das pessoas em relação ao conceito “à prova de água”.

      Respondendo à tua questão, sim o autor sabe essas e outras diferenças. E na verdade todos são resistentes, até o Apple Watch Ultra que é resistente à água até 100 m2, adequado para natação e mergulho recreativo até 40 m2, tem certificação EN133193.

      • Magnifico says:

        “à prova de água” não existe num produto composto por partes. PERIOD.

        • Vítor M. says:

          Isso dizes tu, porque fechas esse conceito, o que racionalmente não se faz: https://support.apple.com/pt-pt/HT210931

          Radicalismo nos termos é usado por pessoas que não conseguem ver a abrangência da terminologia.

          • Magnifico says:

            ???
            Não sou eu que o digo. É a sua própria definição. É fisicamente impossível um equipamento feito por partes ser “à prova de água”. E não vele a pena espernear e tentar “dar a volta”, que não há volta a dar.
            A terminologia existe para isso mesmo, para definir/distinguir coisas. Se assim não fosse não haveria distinção entre as designações nem necessidade das mesmas.

            Vejamos então:
            https://support.apple.com/pt-br/HT210931
            e
            https://support.apple.com/en-me/HT210931

            É o que dá não saber as distinguir a coisas. A tradução foi mal feita. (infelizmente ninguém está isento de falhas. Até os funcionários que trabalham para a Apple erram). Mas só vem confirma o que refiro.

          • Vítor M. says:

            Não é falha nenhuma. Não digas disparates. O uso de à prova de água é corrente, não sejas radical, isso não faz sentido. Como referi e deixei as definições das categorias, elas dão alguma proteção, e nunca é resistente sempre, nunca é à prova de água sempre. Há um limite. Portanto, muitas vezes usa-se à prova de água para referir a mais proteção dos materiais, mais que resistência aos salpicos, eles são totalmente estanques.

            Sobre a definição de à prova de água:

            À prova de água é um termo usado para descrever a capacidade de um material, dispositivo, objeto ou substância resistir à penetração ou danos causados pela água. Algo que é “à prova de água” é projetado para impedir que a água entre em contacto com o interior ou cause danos ao objeto, mantendo as suas propriedades e funcionalidades mesmo quando exposto a condições húmidas ou molhadas.

            No entanto, é importante notar que existem diferentes níveis de resistência à água, e o termo “à prova de água” pode variar na sua eficácia dependendo do contexto. Alguns produtos podem ser apenas resistentes a respingos leves, enquanto outros podem ser submersos em água por um determinado período sem sofrer danos. Portanto, ao avaliar a capacidade de um item ser à prova de água, é necessário considerar as especificações ou classificações de resistência à água fornecidas pelo fabricante.

            Aí tens a definição, para abrires um pouco o léxico.

          • Magnifico says:

            O Vitor M. ao mesmo deu-se ao trabalho de ler o que escreveu (transcreveu)? Ou só tentou “arranjar” um texto (Incongruente) que nem fonte indica (logo não tendo qualquer base/suporte técnico/ científico) sem se dar conta do disparate que é?

            https://www.merriam-webster.com/dictionary/waterproof. vs
            https://www.oed.com/search/dictionary/?scope=Entries&q=waterproof. vs https://www.oed.com/search/advanced/Meanings?textTermText0=water-resistance&textTermOpt0=WordPhrase&dateOfUseFirstUse=false&page=1&sortOption=AZ

            https://dictionary.cambridge.org/pt/dicionario/ingles/waterproof.

            E para terminar (não “tão” científico, mas uma boa explicação)
            https://www.bobvila.com/articles/water-resistant-vs-waterproof/

            Voltando ao “artigo” que está em causa.
            “que tornam tudo à prova de água” O que disse o John Ternus ao minuto 17:41 foi “watertight” não o que escreveram.
            https://dictionary.cambridge.org/pt/dicionario/ingles/watertight

          • Vítor M. says:

            Não digas asneiras. Vês o termo usado em todo o lado e com frequência. Não inventes, vais a qualquer descrição tºécnica e tens lá o uso do à prova de água.

            Ainda agora estava a ver as características nos auscultadores Sony que estou a testar: https://www.sony.pt/headphones/products/wf-1000xm5 Vê lá se não usam a terminologia?

            Mania de serem mais papistas que o Papa.

          • Magnifico says:

            “Não é falha nenhuma. ”

            Como é que consegue afirmar tal? Dei-lhe a origem (artigo em Inglês) e ainda lhe dei a tradução para pt-br (que está traduzida de acordo com o que está no artigo original). AO contrário do pt-pt que está mal traduzido/errado.
            Não sabe/percebe inglês?

          • Vítor M. says:

            Porque, como te mostrei já: https://www.sony.pt/headphones/products/wf-1000xm5 este termos é usado em muitas descrições das tecnologias. Não sejas radical que até te fica mal. Para quem gosta de tecnologia não pode ser tão quadrado como tu.

          • Magnifico says:

            Magnifico O seu comentário aguarda moderação.
            8 de Agosto de 2023 às 23:09
            Lá por alguém (inculto) escrever erradamente passa a estar correcto? Basta ver as legendas de muitos canais de televisão. Há cada “bacorada” de bradar aos ceús…… Tradutores da treta que nem merecem ser sequer pagos. Pior ainda é que os revisores parece que deixaram de existir.
            Vejam bem que que no site da Sony (https://electronics.sony.com/audio/headphones/truly-wireless-earbuds/p/wf1000xm5-s) está escrito: “IPX4 protection assured against water splashing from any angle, excluding the sound conduit (sound exit tube), ventilation holes, and microphone holes in the unit (2 locations) of the headphones. The charging case is not water resistant.”

            Ao menos primem pelo certo/correcto e não escrevam (como alguns) asneiras.
            Ninguém nasce ensinado. Contudo há que aprender e ao saber não cometer erros.
            Demonstrei-lhe (com factos/links de publicações idóneas) o que não conseguiu contrapor do mesmo modo.
            Não se trata de radicalismos. As coisas têm o seu significado próprio não o que outros lhes querem (à força) dar. Isso sim é uma falácia.
            “Para quem gosta de tecnologia” gosta das coisas correctas/verdadeiras. Não de erros/mentiras.

            Volto novamente ao inicio, à origem destes textos todos.
            “que tornam tudo à prova de água” O que disse o John Ternus ao minuto 17:41 foi “watertight” não o que escreveram.
            https://dictionary.cambridge.org/pt/dicionario/ingles/watertight

            Ou seja, o texto do artigo está ERRADO é mentida. Nunca tal foi dito.
            Pena é que ao fazer um texto não se tenha o cuidado de saber/conhecer os factos. Nem sequer se deve ter dado ao trabalho de ouvir o que foi dito. E é isso que está em causa primariamente. Depois o facto da falsidade não ser atribuível ao que está em causa. “A Apple não quer fazer o iPhone com bateria amovível e já explicou a razão”

          • Vítor M. says:

            Continuas com um discurso errado e bacoco. O termo é usado com frequência para informar sobre um estado. Não é rígido PONTO. Já te dei a definição correta e mesmo assim insistes numa retórica quadrada, sem nexo, do século passado. Atualiza-te rapaz. Já deixei exemplos das maiores marcas do mundo da tecnologia a usar a terminologia. E ti insistes? O termos, à prova de água ou resistente à água pode ter um entendimento mais lato, mais dinâmico, como prova o que te deixei. Usar à prova de água é válido para expressar a estanquidade dos equipamentos, e quem o diz são as marcas, como também te provei. E tu insistes que as marcas estão erradas. 😀

            Por exemplo, diz assim a Samsung: Discover Samsung new launched waterproof phones that suit you best, we have a many water-resistant mobile like S21 FE 5G, Galaxy ZFold3, Flip3 & more.

            Eu sei, vais dizer que foi um erro de tradução 😀

            Não, é tal como referi, são dinâmicas que as marcas usam para identificar uma caraterística que leva a um estado de proteção.

        • ORK says:

          E por este comentário que sabes zero do assunto, mais valia pensares em tentar perceber como as coisas realmente funcionam para não vires para aqui fazer figuras tristes…

      • Magnifico says:

        Mais. A própria Apple o diz (e muito bem).
        https://support.apple.com/pt-pt/HT205000

  16. SergioA says:

    A Gopro esta a largar gargalhadas

    • Vítor M. says:

      A argumentação da Apple não é de todo a mesma que a da GoPro. Aliás, a GoPro tem uma bateria pequena, que alimenta um dispositivo limitado, sem grande complexidade. Nada que se compare a um smartphone. Mas, claro, a Apple evita ao máximo que mexam nos componentes.

  17. PorcoDoPunjab says:

    Eu prefiro telefones em que se pode abrir a tampa facilmente porque assim é mais fácil ver se tem vírus…

  18. Zinga says:

    O Samsung Galaxy S5 e o Xperia X10 tinham IP68 e a bateria era facilmente removível. Se não fazem é porque não querem, não é falta de capacidade e engenharia.

  19. Filipe says:

    Eu sinto-me obrigado a comprar um telemóvel novo porque simplesmente ao fim de dois anos acaba-se a garantia e a bateria fica viciada e dura menos de metade que no início. Um telemóvel que pode bem durar pelo menos cinco anos, ao fim de dois já é necessário adquirir um novo porque a bateria viciou.

  20. Vitaminado says:

    A mentira feita pra enganar os troxas dos usuários apple. Galaxy S5 tinha bateria removível e tinha IP68. Conversa para boi dormir dona apple.

  21. Victor says:

    A razão: Ter mais lucro ao vender telefones novos. A bateria custa uns míseros 5€ no máximo

  22. Miguel says:

    Para quem não percebe como é que uma bateria se pode deteriorar, há uns quantos cenários possíveis que caso se queiram evitar pode estar a restringir as funcionalidades que fazem um smartphone custar o que custa.
    Carregamento sem fios (por indução) provoca calor. Brilho do ecrã alto provoca calor. Utilização alta do CPU provoca calor. E o calor degrada a bateria. Situações em que facilmente se atingem temperaturas prejudiciais à bateria: uso do telemóvel em sol direto com temperaturas exteriores altas e se estiver a filmar em UHD ou 8k (sim porque os que o fazem são mais caros). Telemóvel a fazer de GPS no carro com carregamento por indução (sim porque ligar e desligar cabos no carro com solavancos pode danificar a ficha de carregamento).

    • Pedro Gomes says:

      E o principal mesmo é o calor e o frio do ambiente. Por exemplo ir a praia num dia de calor o telefone aquece naturalmente depois vão para o carro ar condicionado. Diferença de temperatura muda tudo.

      Agora a Apple tem razão mas não é por aí, temos equipamentos com mais componentes que um iPhone tem bateria removível e mais engraçado podem submergir a mais de 30m e mais de 6h e não metem água.

      Aliás não faltam equipamentos com a mesma norma e com bateria removível no mercado incluindo telefones

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