Análise: TV Hisense ULED 65U8QF
Não há uma tecnologia de ecrã que se possa referir como "a melhor". Cada tecnologia tem as suas vantagens e desvantagens, e são várias as estratégias utilizadas pelos fabricantes de TVs, sejam OLED ou com retroiluminação.
Hoje falamos de uma dessas tecnologias, a tecnologia ULED, juntamente com a análise à TV Hisense ULED 65U8QF, com ecrã 4K de 65”.
Na tecnologia usada atualmente nas TVs há sempre vários aspetos que são ponderados pelos fabricantes para que consigam apresentar um produto competitivo. Falo de aspetos como a reprodução de cor, o nível de escuro dos pretos, o brilho máximo, o tempo de resposta e o consumo energético.
Já aqui analisámos um ecrã OLED Hisense, onde é notória a qualidade na reprodução de pretos com ausência total de luz, e a possibilidade de ter um design ultra fino, mas por outro lado temos uma intensidade de brilho inferior, pior tempo de resposta e maior consumo energético. A tecnologia ULED da Hisense recorre a diversas vertentes e pretende assim atingir um equilíbrio em todos os aspetos, oferecendo um conjunto que satisfaça a maior parte dos utilizadores.
Análise em vídeo - Hisense ULED TV 65U8QF em vídeo
Design e especificações da Hisense ULED TV 65U8QF
Esta Hisense 65U8QF oferece um design moderno, limpo e com uma particularidade pouco habitual neste tipo de TVs: a zona inferior. Essa zona está coberta com uma fina rede preta, onde estão colocados os 2 altifalantes JBL de 10W cada. Os altifalantes estão direcionados para baixo, mas há aberturas que permitem o som sair para a zona frontal. Dessa forma, é possível criar uma imersão adicional no som e os resultados são evidentes. Na secção do Som voltarei a falar disto.
Os acabamentos são de qualidade e é notória a atenção ao pormenor. O pé, considerando o tamanho enorme da TV, é relativamente compacto e tem um design discreto, com acabamento de alumínio escovado e com uma tampa no lado de trás que permite a passagem de 2 cabos, para que fiquem escondidos.
A moldura é ultra-fina, com apenas 10mm nas laterais e na zona superior, onde a zona inferior com os altifalantes chega a 40mm. Em termos de espessura, varia entre 9mm (terminação do ecrã em toda a volta) e os 8cm, na zona inferior.
Quanto ao ecrã propriamente dito, trata-se de um ecrã anti-reflexo de 65” com resolução 4K e uma profundidade de cores de 10bit, com suporte para Dolby Vision e HDR10+. O painel é de tecnologia VA, o contraste é de 5000:1 e o brilho é de 600 nits, com 1000 nits de pico, bastante superior ao que consegue um ecrã OLED.
A retroiluminação é DLED com tecnologia Full Array Local Dimming, tendo assim a capacidade de controlar a retroiluminação em cerca de 200 zonas, dependendo da imagem mostrada. Traz ainda a tecnologia Quantum Dot Colour, que permite maior fiabilidade na reprodução de cores.
As interfaces
Quanto às interfaces de ligação, tem 4 ligações HDMI v2.0, uma delas com ARC, todas com suporte para 4K a 60 Hz. Tem ainda 2 portas USB 2.0, uma entrada analógica de vídeo e som, saída de som digital ótica, interface ethernet e ligação RF para antena ou cabo. Tem ainda uma interface para cartão CI+.
Nas ligações sem fios tem Wi-Fi ac dual-band e Bluetooth.
A tecnologia ULED
Considerando algumas das marcas mais conhecidas, são várias as designações "xLED", onde o x é uma letra que caracteriza cada uma das tecnologias. Mas, naturalmente, isto vai criar confusão entre os consumidores, que acabam por pensar que estão a comprar uma coisa e, afinal, estão a comprar outra.
De forma muito resumida, a tecnologia OLED significa Organic LED e traduz-se num painel composto por pequenos LEDs. Depois, a tecnologia QLED significa Quantum LED, que é composta por pontos microscópicos, chamados quantum dots, que reagem à luz, emitindo a cor. É uma tecnologia semelhante à NanoCell.
Quanto à tecnologia ULED, trata-se de uma tecnologia proprietária da Hisense, também composta por Quantum dots, mas vai um pouco mais além. Trata-se de colocar o hardware e o software a trabalhar em conjunto e, suportada por 20 patentes no campo da imagem, otimiza aspetos como retroiluminação, movimento e cor para conseguir a melhor experiência possível.
Qualidade da imagem
Acerca da qualidade de imagem propriamente dita, utilizando as definições de fábrica, a saturação está um pouco acima do desejado. Em cores mais garridas, como verdes e vermelhos, as nuances e texturas ficam camufladas devido a esse exagero na saturação, perdendo-se assim alguma informação. É claro que as configurações de imagem presentes na TV são muito alargadas, tal como está descrito na secção seguinte, e por isso é possível afinar tudo ao pormenor.
Quanto ao local dimming, está bem conseguido. A matriz é grande e as zonas são ativadas e desativadas com suavidade. Já se desligar essa funcionalidade, é possível avaliar a homogeneidade da iluminação no ecrã, onde existe um ligeiro bleeding em 2 cantos, mas nada de muito significativo, ainda que pelas imagens possa parecer exagerado.
Uma configuração muito abrangente
Na configuração da imagem podemos contar com os habituais modos pré-definidos, como o Padrão, Dia de cinema, Noite de cinema, Dinâmica e Desporto. Depois, em configurações mais avançadas, começo por referir o pormenor de ser possível definir uma configuração para todas as fontes ou para a fonte escolhida no momento. Isto permite fazer uma configuração diferenciada por aparelhos, evitando assim de ter de fazer reajustes quando muda da emissão TV para a consola.
Quanto às opções propriamente ditas, entre as habituais, permite ajustar a retroiluminação, incluindo a capacidade de desligar o Full array local dimming, ajustar o contraste adaptativo, o movimento ultra suave, a redução de ruído e redução de ruído MPEG. Todas estas opções disponibilizam 4 níveis, incluindo o desligado.
Há depois as opções avançadas, onde é possível fazer outros ajustes, como a Gama de cores, e esta é uma opção decisiva para reduzir o saturação que achei exagerada. Bastou mudar a gama de cores de Nativo para Auto, e a imagem ficou mais alinhada com a minha preferência. Há ainda outras opções como Sintonizador de cor, equilíbrio de brancos e ajuste e calibração de gama.
Por fim, está disponível o modo de jogo, que diminui significativamente o atraso na resposta da TV, ideal para usar com a consola ou computador. De acordo com a Hisense, o input lag é de cerca de 16ms.
Esta TV vem assim recheada de possibilidades de afinação na imagem, pelo que certamente conseguirás afinar aquele pormenor especial na imagem.
O painel
A par com todas as possibilidades de configuração, está o facto de estarmos perante um painel VA, que por si só perde fiabilidade na cor com diferentes ângulos de visão, e é exatamente o que acontece nesta TV.
Embora a imagem seja visível mesmo perto dos 180º, acima dos 45º as cores escuras passam todas as ser mais claras, mais acizentadas. Isto não é uma novidade, é simplesmente uma característica dos painéis VA em geral, mas que numa TV deste tamanho poderá não ser desejável, dependendo do local onde a pretender usar.
Som
Na configuração de som, de igual forma, estão disponíveis modos pré-definidos, equalização em 5 faixas de frequência e uniformização de volume entre canais de TV, mas só para o caso de serem utilizados os altifalantes da TV.
Já se, como no meu caso, for utilizado um sistema de som ótimo externo, a equalização e uniformização de volume não estão disponíveis, mas é possível ativar o Dolby Atmos, escolher o tipo de saída digital, entre as opções Bypass, PCM, Dolby Digital, Dolby Digital Plus e Auto, e depois ajustar o desfasamento, que pode variar bastante dependendo do sistema de som utilizado.
Neste aspeto tive uma restrição no ajuste do desfasamento utilizando Dolby Digital, pois só é possível colocar um valor positivo no desfasamento, onde o necessário seria um valor negativo. A solução foi usar o modo PCM, que não era o que pretendia. Finalmente, é possível ainda ligar uma barra de som via Bluetooth ou utilizar o som via ARC, se o amplificador externo o suportar.
Quanto à qualidade de reprodução de som, é a TV com o som mais equilibrado e robusto que já passou no Pplware, muito pelo espaço existente para os altifalantes e pela capacidade de projetar o som diretamente para o utilizador. À parte das possíveis afinações, a funcionalidade Dolby Atmos nas uma clara maioria na maioria dos conteúdos.
Interface – VIDAA U4.0
Tal como já testámos na TV OLED, a interface VIDAA U4.0 é simples, sem grandes efeitos de transição, mas que resulta numa utilização rápida e eficaz. Há por vezes ligeiros atrasos a abrir menus com mais conteúdo, onde também é possível observar que a resolução da interface não é 4K, já que os contornos carecem de alguma definição.
Estão disponíveis 4 serviços de streaming a partir do comando: Netflix, Youtube, Prime Video e Rakuten TV. Além disso, tem ainda várias aplicações pré-instaladas, como Youtube Kids, Accuweather, Plex, TV Games e o browser. Tem também a loja de aplicações AppsNOW, com cerca de 180 apps dos mais diversos tipos.
O Home screen da TV apresenta acesso rápido às aplicações, às fontes de sinal e surgem sugestões relacionadas com o serviço de streaming, baseadas no histórico de utilização. Olhando depois ao menu de definições, tudo está bem organizado e é muito simples encontrar o que pretendemos. Quanto aos comandos de voz, o serviço não está disponível em Portugal.
Por fim, também o controlo remoto tem um design muito simplista, com uma estrutura de alumínio que, não sendo ergonómico, é prático e tem um feedback de clique muito preciso.
Veredicto
Esta TV Hisense oferece um conjunto equilibrado e muito competente para salas de grande dimensão, com um design limpo e moderno. O ecrã tem uma ótima reprodução de cores, ainda que apenas depois de afinada, e tem uma intensidade máxima de brilho bastante forte, que pode dar jeito em algumas situações. Desfavoravelmente, tem a questão da perda de fiabilidade da cor num ângulo sensivelmente acima de 45º. Não é algo determinante, mas poderá incomodar os mais exigentes.
A reprodução de som é outro ponto muito favorável, aliado à tecnologia Dolby Atmos, com uma qualidade acima do habitual para este tipo de TVs. Para sistemas de som externo, fica a faltar mais margem de afinação na sincronização do som.
Acerca da interface, não impressiona e, para os tempos que correm, pareceu-me simples demais. Considerando essa simplicidade, não é tão expedita como seria de esperar. Não é uma interface preparada para Air Mouse, que na verdade funciona muito bem só com cliques, mas é penoso para utilizar o browser.
De resto, a possibilidade de configuração alargada na imagem coloca o controlo nas mãos do utilizador, o que é um ponto extremamente positivo para quem quer tudo afinado ao pormenor.
A TV Hisense ULED TV 65U8QF 65" está disponível em Portugal, a partir de 1300 €. O Pplware agradece à Hisense a cedência desta TV ULED para análise.
Este artigo tem mais de um ano
Para descomplicar isto das TVs deve-se ter em atenção que atualmente apenas existem duas tecnologias. A OLED e LCD.
A OLED é Self-emissive (o próprio pixel emite luz) e o LCD é iluminado por fontes de luz independentes que no caso das LED TV é feita por pequenos LED.
NanoCell, QLED, ULED…é tudo LCD que têm uma imagem inferior ao OLED.
Os LCD podem não ter pretos absolutos como o OLED, mas o brilho é melhor. O OLED não é melhor em tudo.
Claro. Para uma sala ampla com luz natural um bom LED é sem dúvida melhor que um OLED.
O oled apresenta melhor imagem na generalidade, que é o que procura a maioria dos usuários quando quer uma tv de topo.
Tenho OLED numa sala com exposição sul toda em vidro, tenho o brilho a 70% e não tenho problema nenhum.
Problema de luminosidade e ghosting era algo dos primeiros OLEDs, hoje em dia não representam um problema.
Obrigado pelo comentário, sinceramente entendi mais em 3 frases tuas que na maioria de noticias, reviews e lançamentos acerca de TV’s… simples, resumido e claro!
Gosto muito de tek em geral mas no que toca a smartphones, tablets, PC’s e TV’s tenho especial interesse e nunca entendi bem os diferentes tipos de ecrã e suas qualidades e no teu simples post fiquei mais esclarecido, não profundamente claro mas resumidamente e no essencial.
O problema é quando nem tudo o que lemos na Internet é verdade…
Se não queres ler toda a análise, lê o comentário do “cfo@cfo.com” mais abaixo, esse sim, toca nos pontos essenciais sem ser enviesado.
Boas Hugo,
É atenção que não nenhuma crítica nem à tua análise, ou a alguma da ppl em concreto e por acaso na altura que estava a escrever o post pensei em frisar isso para não ser mal interpretado, mas como foi generalizado não achei que o fosse. Na altura o último post foi o meu é já segui a tua sugestão e li o post dele, mas com os restantes comentários daqui há tua análise ao que percebi cada tipo de ecrã é melhor para cada tipo de situação/visualização e fiquei na mesma… O melhor ecrã é o Oled ambientes escuros, o Qled para ambientes luminosos, o LCD comum é mais barato e serve em alguns casos… junto é misturado, fiquei na mesma… Mas fica a sugestão para um artigo simples e prático, sem complicações ou grandes explicações, que na maioria das vezes acaba por ser mais claro na minha opinião claro.
Mas de certeza o LCD é mais durável do que OLED por isso a melhor e é aquela que dura mais.
Para mim a mellhor não é a mais durável. Nem nas Tvs nem em muitas outras coisas.
Para ti até pode ser o que dura mais, para mim é o faz menos mal á visão.
A qualidade é relativa, depende do que vês e no local e hora e da resolução (hd, 4k, 8k). Em ambiente escuros o OLED bate aos LCD de top, embora os top de gama da QLED não ficam muito atrás. Eu tenho 1 QLED e 1 LG Nanocell e em ambas o negro está muito próximo das OLED’s.
A OLED tinha problemas de burn-in (acho que ainda têm) e a durabilidade não é a mesma que as da QLED/NanoCell. As TV OLED são também mais finas.
Se usas para gaming, ou vês TV em ambientes dirunos (com luz), a QLED/NanoCell são, para mim, melhores opções (o top dos LCD). Por norma as QLED/NanoCell tem melhor brilho e cores mais vibrantes, excelente para ver programas do tipo National Geografic e desenhos animados.
Se vês TV especialmente à noite para ver filmes/series então a OLED é normalmente a melhor opção, mas atenção se tiveres ver o mesmo canal de televisão, por causa dos logos fixos, pois pode gerar o efeito burn-in.
As NanoCell são conhecidas pelo vazamento de luz …
Elas não têm pretos nas sim cinzentos … O mesmo acontece com as QLed sendo nestas muito menor se tiverem full array local dining …
Preto só existe em OLED mas todas tem o problema de burning com o tempo
Oled é Oled mas no que toca a LCD existem muitas tenologias diferentes com resultados muito diferentes. Desde o tipo de luz emitida pela backlight até ao número de leds que compõemm a backlight e até a localização dos leds e como resultado, a qualidade de imagem pode ser muito diferente entre os diferentes tipos de LCD em que os de topo conseguem ter melhor qualidade de imagem do que alguns OLED.
Querem qualidade é oled… O resto são emitacoes… Para quem não quer investir num oled essas opções são mais em conta e fazem um bom trabalho.. Mas já vi oled a 999 por isso…. Há uns 4 anos eu preferia uma FHD oled que uma 4k LCD.
Depende da utilização e do local.
Concordo oled e ponto final por enquanto claro.
A minha LG SL8000 de 2010 tem Response time:2,2 ms e vejo nas Tvs actuais tempos de resposta muito superiores parece que os fabricantes em vez de melhorar andaram pra traz assim tipo fabricantes de carros.
Essa tv tem por volta de 13 ms de tempo de resposta a 100%, o que é bom.
Um tempo de resposta real de 1ms (caso das Oled) é mau em conteudo a 24fps ou 30fps pois provoca stutter e é preferivel um pouco de blur ao stutter.
13ms, 10ms ou 5ms é igual, pouco ou nada perceptível aos olhos humanos.
Essa é a mais pura das verdades as TVs não têm sido nada mais do que downgrades das anteriores.
Só ver o caso das Samsung por exemplo …
As 90T são comparáveis as 80R do ano anterior …
E por aí vai
Não encontrei nenhum certificado de terceiros especializados em atacar equipamentos deste género a indicar que o mesmo foi testado e é seguro de ataques conhecidos e de potenciais ataques futuros assim como desenhado correctamente para comunicar com o exterior e se actualizar de forma segura por exemplo.
Não recomendado por isso para a utilização das funcionalidades ditas inteligentes (… mas burras pela potencial “porta” que abrem a atacantes).
Mas existe TVs com esses certificados?
Pergunto por nem sequer saber que tal certificação era feita a TVs …
Mas é um bom ponto de vista …
Mas a diferença de usar essa TV ou uma box android chinesa venha o diabo e escolha
Que eu tenha conhecimento os fabricantes não querem saber da segurança das SmartTV’s porque simplesmente não têm o seu nome escarrapachado nas noticias semana sim semana não por causa de problemas de segurança nas mesmas. A maior parte das pessoas pensa que os fabricantes trataram disso… mas não!
Pelo que vejo aqui: iot-tests.org as SmartTV’s não constam, embora valha a pena dizer que o facto de não ter aí nenhuma não signifique os fabricantes não possam usar qualquer uma das outras muitas empresas que se especializam no assunto… mas sem certificados como vai a pessoa saber?
Existe tal certificação? Na prática o que quero dizer com “certificação”, é que uma empresa especializada tipo Cure53 vai analisar o hardware e o firmware/ software em busca de falhas óbvias que permitam atacar o dispositivo… e se encontrarem (quase sempre, ou sempre encontram) recomendam medidas para corrigir o problema e geralmente deve existir um relatório final a indicar que as falhas foram corrigidas, ou conforme o acordo com o fabricante, emitem um relatório a indicar que a dita televisão com o “firmware/ software” com a versão Y, passou nos testes todos e que nenhum problema foi encontrado.
A maior parte das pessoas não se preocupa com tal coisa …
Só quando têm problemas com isso é que se lembram da segurança da internet…
Ou neste caso a falta dela
Sim, mas os fabricantes aparentemente agora têm de respeitar padrões mínimos de segurança em dispositivos “IoT”, seguindo a norma Europeia: EN 303 645 ( https://www.etsi.org/deliver/etsi_en/303600_303699/303645/02.01.01_60/en_303645v020101p.pdf ) mas se a seguem, é outra conversa, e sem terceiros especializados a testar atacando os dispositivos como se vai saber se de facto os dispositivos de facto têm o mínimo de segurança sequer?
A China é uma ditadura com escravatura
Sim verdade …
Mas o certo é quase tudo fabricado lá …
Sei que existe diferença de um produto 100% chinês … Para um que só lá chega “montado” …
Mas a realidade é que há muito equipamento chinês por todo o globo
O blooming é terrivel =\
Não sendo OLED existe sempre blooming … E ao não existir corremos o risco de não ver o conteúdo todo …
Por exemplo o full array na Samsung q90t é um pouco agressivo nesse aspecto …
Sendo OLED existe sempre o burning …
Contas feitas nada é perfeito …
É uma questão do tipo de uso e de gosto
Existe sempre, mas não tanto 😉
De acordo com o que fui vendo dessa tv … Esse blooming todo apareceu nos últimos updates de firmware …
Essa TV é a H9G nos EUA …
E por lá vai com sistema Android … E custa $699
Aqui vem com o Vidaa e custa 999€ …
TV/ marca hisense no geral são apresentam uma qualidade preço bastante bom.
Agora temos alguns problemas que necessitam de ser resolvidos pela casa mãe, i é, o browser que vem com as TV não permite ver por exemplo nostv, reportando que não é compatível, ora se a hisense quer estar no mercado português tem que ter um browser compatível com as operadoras do país em questão.