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MB WAY: saiba já o que muda a partir de hoje

                                    
                                

Autor: Pedro Pinto


  1. PM says:

    Depois vêm as taxas e taxinhas para pagar transferências e pagamentos.

  2. Miguel says:

    obviamente em cartel,ate porque muitas das decisões em supostos banquetes e eventos na também beneficiada chamado Banco de Portugal,ninguém tem interesse em “dar um tiro nos seus próprios pés,pois assim vai acabar as cunhas para eles e restante família de mudarem de empresas e instituições como fazem.Viva o xuxulismo á conta do dinheiro de terceiros.

  3. Blackbit says:

    Mas afinal quais são as novidades?

  4. Figueiredo says:

    É importante que o Estado Português assuma a posse e administração do sistema «MB Way», os pagamentos e facturação dos Portugueses não podem ser executados e colectados por uma empresa privada.

    Os pagamentos via digital precisam de estar disponíveis em todo e qualquer estabelecimento, em todo e qualquer lugar onde se prestam serviços, tem de ser permitido/obrigatório pagar por via digital a partir de 0,01 Cêntimo para cima e automaticamente o Número de Contribuinte deve ser logo inserido na factura digital após transacção bem sucedida, seja o pagamento feito com o cartão multibanco ou por «MB Way».

    Ponham os olhos em Países desenvolvidos e soberanos como a Federação da Rússia e a República Popular da China.

  5. Koala says:

    Na estructura accionista da SIBS estão 21 Bancos a Sibs só com 6%. A SIBS pertence aos bancos e assim sendo não vai haver concorrência nenhuma do sector. O Santander já dizia https://www.jornaldenegocios.pt/empresas/banca—financas/detalhe/santander-totta-recusa-vender-a-sua-posicao-na-sibs Os portugueses bem podem sonhar com literacia financeira enquanto houver a cartelização de tantos sectores é melhor pagarem e não bufarem, que no fundo é o que gostam.

    • kikas says:

      Ui, cheira a desespero e vontade em poder fazer parte, mas… não.

      • Koala says:

        Fazer parte de quê? De uma economia cartelizada em tantos sectores que não permite a livre concorrência, a entrada de novos players, consequente diversificação de produtos e investimento em I&D? De um país da cauda da Europa? É isso que é o teu “não”.

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