PplWare Mobile

Estão proibidos os telemóveis nas escolas de Almeirim…

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. SANDOKAN 1513 says:

    Muito bem.E havia de ser assim em todas as escolas do país,desde o ensino básico até ao ensino secundário.

  2. André R. says:

    Muito bem, atitude de louvar. Devia ser seguido o exemplo noutras escolas

  3. Rit says:

    Deviam proibir os telemóveis a maiores de 18 também há por aí muita gente viciada em telemóveis até acho que se devia abrir umas clínicas para recuperação desta adição, mas como sempre começam pelos mais fáceis…

  4. Joaquim Sobreiro says:

    Para que saibam a tabuada e que reconheçam as suas próprias emoções não necessitam de telemóvel. Para comunicar com os pais, que seja um hábito diário e permanente, presencialmente. Que aos mestres escolares lhes seja permitida e exigida a disponibilidade para os prepararem para terem os valores que se vão perdendo, como seja confiança e palavra de honra, apenas como exemplo. Que em lugar da competitividade se pratique a ajuda mútua.

  5. KodiakShadows says:

    Nada que já não se faça em outros países e mais atrasados em algumas coisas comparado com Portugal. Os homens é que fazem as leis e tomam a atitude, mas em Portugal estão mais preocupados em aniquilar Partidos Políticos emergentes.

  6. Zé Fonseca A. says:

    de referir que já há estudos que revelam que pela primeira vez na historia da humanidade teremos uma geração cujo QI será inferior à geração anterior, se isso não diz o que precisamos saber sobre telemoveis e redes sociais…

  7. Pedro António says:

    Se o professor tivesse autoridade, não eram necessárias estas proibições, o facto é que o professor não é obedecido, se retira o telemóvel ao aluno certamente irá ter problemas com os pais e com a direção….mas isto não é só nas escolas, a falta de autoridade é transversal a toda a sociedade. Há sempre estas medidas avulso, que saem na comunicação social, e todos aplaudem e ficam satisfeitos, mas depois é para não serem cumpridas, pois não há forma de as fazerem cumprir.

    • Jusiaf says:

      Falta autoridade na nossa sociedade? O que vejo é exactamente o oposto…

      • Vicente Seguro says:

        Então essa tua sociedade, Jusiaf, é em que planeta?

        – os polícias e professores não têm autoridade (salvo para multas de trânsito)
        – a classe média já não tem “autoridade” e pagam impostos forte-e-feio para ajudar a classe de rendimentos baixa e logo…essa classe média fica pobre.
        – os “papás” fazem o que querem dos professores, polícias, etc. e não acontece nada; logo os da classe média cumpridora… toma lá castanhas.

        Portanto, depreendo que se vês muita autoridade no nosso planeta/país, deve ser porque andas sempre a 100 kmh numa zona de 50 kmh… De resto se alguém te dá um par de estalos, não vais ver a autoridade (policial); se te partem o vidro e roubam o rádio, também não vais ver a autoridade; mas se vais a 7kmh acima do limite, vais ver a autoridade.

        Eu tenho um exemplo fantástico e resumindo: entre família e amigos que foram assaltados, molestados, etc., nenhum teve sorte com os agentes da autoridade (alguns ainda disseram que eles é que eram “culpados” por andar com dinheiro, smartphone, ter nascido ou viver naquela casa…); mas no entanto já sofreram trezentos controlos policiais para ver se tinham seguro, sêlo, se iam uns kmh a mais, se o carro tinha matrícula estrangeira… isso sim é importante; agora dar um par de tabefes aos assaltantes ou aos pais que bateram numa professora…isso não, não, a culpa é do assaltado ou da professora.

        • Jusiaf says:

          O que diz é que há autoridade, a autoridade que existe é que não corresponde as suas expectativas. Está preocupado com a autoridade da classe média é isso? O virtuosismo da classe média é uma crença interessante.

        • António Fonseca says:

          Você contradiz-se. Primeiro diz que não há autoridade, depois acaba a dizer que há.
          Mas o Jusiaf tem razão, há sim autoridade a mais. Está é mal distribuída! Ou não vai ao encontro do que muitos gostariam que fosse autoridade como dar reguadas a alunos ou policias a bater indiscriminadamente!

    • Pedro Aranho says:

      Muito bem! Agora é só chico espertismo e politicamente correctos.

  8. João Câmara says:

    Tudo tretas de velhos do restelo.
    No meu tempo diziam que ver mais de meia hora de TV por dia ia dar cabo da cabeça e da vista do pessoal, entre outras coisas absurdas. Quem lia muito ficava com falta de vistas. Quem **** ficava com borbulhas na cara…
    Concordo com regras claras e fáceis de aplicar, adaptadas à idade e ao nível de ensino e castigos para quem não as cumpre, mas proibição total é um absurdo.
    Quem, como eu, vai buscar filhos à escola em zonas onde não é fácil estacionar sabe que um telemóvel dá muito jeito, mesmo que só possa ser utilizado no fim das aulas.

    • Vicente Seguro says:

      1) a “meia hora de TV” *dá* cabo da cabeça e dos olhos, em especial se for com a falta de qualidade que há em muitos países: basta ver que os nórdicos favorecem os livros e têm QI e formação média muito mais elevada que nos países do sul; em portugal forma-se a população via novelas, programas cor-de-rosa ou redes sociais… fantástico

      2) dá cabo da cabeça e vista: antes era pelos Raios-X que emitiam as TV de “tubo”; agora são os LED/OLED que emitem muita “luz azul” que provoca mais catarata e doenças da retina.

      3) quem lê muito pode ficar com a vista cansada ou aumentar a miopia. Mais que comprovado. Mas entre ler muito (e com qualidade) e ver ecrãs com informação de muito má qualidade…

      4) “os meninos” só poderão precisar de telemóvel no inicio e final do dia letivo: “pai/mãe, cheguei” “pai/mãe, onde estão no carro?”. Durante o resto do tempo…zero.

      5) eu tenho filhos e vou buscá-los à escola, eu fico na “fila” e eles vão entrando no carro; quando eram mais pequenos, ia mais cedo, estacionava onde encontrava, ia buscá-los à porta e íamos para o carro. Qual o drama?! E se por algo ridículo precisam…chega um telemóvel “não-smart” para chamadas e SMS, NÃO precisam de um smartphone!!!

      Smartphone = jogos, redes sociais sem controlo, dependência, falta de concentração. É válido para adultos e ainda mais para crianças.

    • Pedro Aranho says:

      Mais um sortudo com automóvel.

  9. Rit says:

    Eu proponho a proibição de smartphones em todos espaços públicos e de convívio, para todos adultos e não adultos.

  10. EEQTR911 says:

    Excelente medida.

  11. Elia says:

    Acho que as crianças e os adolescentes deviam começar a ir para a escola a pé por uma questão de saúde. O exercício físico regular promove a saúde e o bem estar.

  12. Xavier says:

    Esta gente a fazer comentários é tão engraçada ahahaha, eu sou estudante, nada apegado ao telemóvel, vou para o estou agora a entrar para o nono ano, o que estou a tentar dizer é que +e mesmo difícil de acreditar na necessidade que os professores têm de usar o telemóvel para conseguir dar a aula, não é no gozo que digo isto, não é em todas as aulas, mas numa relativamente elevada quantidade de aulas (comparando com as aulas dadas há 3/5 anos) os professores precisam do telemóvel, “muitas” das nossas tarefas baseiam-se no uso de telemóvel e outros dispositivos digitais, mesmo nos trabalhos de grupo, até para aqueles que faltam e precisamos de mandar uma foto dum esquema para ele, atrevo-me até a dizer que muitos dos professores precisam mais dos nossos telemóveis do que nós mesmos, talvez esteja a exagerar um pouco mas essa é a verdade, já não fazemos trabalhos em papel muito menos em cartão, os professores dão nos a possibilidade de trazer o computador para fazermos o trabalho na aula, mas caso não o levemos nunca é caso para levar falta, podemos sempre usar o telemóvel, pelo que é mais fácil esquecer de meter o computador na mala do que meter o telemóvel no bolso.

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado.

You may use these HTML tags and attributes: <a href="" title="" rel=""> <abbr title=""> <acronym title=""> <b> <blockquote cite=""> <cite> <code> <del datetime=""> <em> <i> <q cite=""> <s> <strike> <strong>

*

Aviso: Todo e qualquer texto publicado na internet através deste sistema não reflete, necessariamente, a opinião deste site ou do(s) seu(s) autor(es). Os comentários publicados através deste sistema são de exclusiva e integral responsabilidade e autoria dos leitores que dele fizerem uso. A administração deste site reserva-se, desde já, no direito de excluir comentários e textos que julgar ofensivos, difamatórios, caluniosos, preconceituosos ou de alguma forma prejudiciais a terceiros. Textos de caráter promocional ou inseridos no sistema sem a devida identificação do seu autor (nome completo e endereço válido de email) também poderão ser excluídos.