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Intel vai construir fábricas na Alemanha num acordo de 30.000 milhões de euros

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Fonte: ComputerBase

Autor: Marisa Pinto


  1. Johnny says:

    Em Portugal um investimento desta grandeza nunca seria viavel. A começar com as burocracias, com impostos altissimos sobre empresas … elas nem sequer viriam para cá.
    Basta ver que a VW e a Tesla vao investir em Valencia … vejam la se pensaram em vir para ca. Nem o governo fez um esforço sequer. Agora o que lhes interessa é o turismo, agora investimentos destes não interessa. Desde a AutoEuropa nunca mais houve investimento estrangeiro digno desse nome. Depois toda a gente quer salarios altos, mas sem haver aumento de investimento, nada.

    • AlexS says:

      Interessa o turismo ao governo?
      O ataque que fazem ao alojamento local e burocracias para empreendimentos turisticos, impostos altissimos, punição fiscal para trabalhadores que ganham entre o salário minimo e 900 euros , justiça hiper lenta indica que alguma coisa interessa ao governo ?

    • Nhecos says:

      O Johnny está a esquecer-se dos incentivos. A autoeuropa era inicialmente uma parceria entre a Ford e a Volkswagen com muitos incentivos dos governos de Cavaco Silva, e muitos desses incentivos continuam ainda hoje. Mesmo a Alemanha teve de desembolsar vários vários milhões para atrair a Intel, e mesmo assim poderão ter problemas na angariação de mão de obra. Portugal não tem esse tipo de capital para investir. Para atrair algo como a criação de uma fab com os mais recentes processos, teria de fazer mesmo muito sentido do ponto de vista económico para a empresa privada arcar com os custos sozinha.

  2. José incrivel says:

    E portugal nada. Os 10 mil milhoes gastos na tap e cp davam para investir nisto como fez o governo alemão. A diferenca? Estes 10 mil milhoes davam um PIB a crescer 8% ao ano em Portugal durante 20 anos , assim gastos na tap rendem zero

  3. Fusion says:

    Esqueçam Portugal, gosto muito do nosso pais, mas num ponto de vista empresarial Portugal devido as suas politicas é zero atrativo.

    Se querem industrias disruptivas cá pela tuga, nas próximas eleições não fiquem por casa.

    Voltando ao tópico agora, fico feliz que a Europa finalmente esteja abrir os olhos, Europa e ocidente, pode ser que ainda não seja tarde e ainda conseguíamos escapar aos “comunistas ditadores” asiáticos

    • AlexS says:

      A cultura portuguesa não aceita disruptores. Nunca alguma vez seria possível uma Google, Amazon, Netflix terem nascido em Portugal mesmo que uns putos na garagem as tivessem começado. Basta ver uns portuguese a ganhar dinheiro e nascem logo novos impostos, novas certificações, novas vistorias.
      A única razão porque Amazon, Google etc são aceites em Portugal é porque é moderno e nada horroriza mais o português do não ser considerado moderno. Mas o moderno para o português tem sempre que sempre validado fora, não pode nascer cá.

    • TugAzeiteiro says:

      Portugal mais 20 anos e servirá apenas para vir de férias… Infelizmente será esta a realidade.

  4. Rrrrrrr says:

    Podíamos fazer como a Irlanda e baixar aos impostos para estas empresas. Trazia muito mais retorno para Pt tanto a nível de impostos recebido (5 ou 10% de muito dinheiro é melhor que 40% de nada, já para não falar dos impostos gerados pelos salários dos novos trabalhos.) como a nível de novos trabalhos qualificados.

  5. Stanley says:

    Novas fábricas de microchips nos países aliados… humm.. para os estados estocarem para uma hipotética guerra futura?

    • Joca says:

      Para não ficarem dependentes de chips avançados fabricados atualmente – exclusivamente – pela TSMC em Taiwan, que pode ser ocupada pela China (militarmente ou pacificamente).

  6. SANDOKAN 1513 says:

    “30.000 milhões de euros” // “área total abrangida não inferior a 380 hectares”—> É mesmo à grande,à maneira americana.Só podia ser. 🙂

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