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Portugal: Comboio de alta velocidade a servir as 10 maiores cidades

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Jose Paulada says:

    Ate que enfim

  2. Cidadão_do_contra says:

    O TGV é dos maiores disparates nos dias de hoje. O que interessa é transportar pessoas e não monstros. O TGV é um monstro de 400 toneladas que precisa de muitos Km para arrancar, ainda mais para travar e de um traçado muito complicado. É uma ideia do sec19, absurda no séc21. Com um sistema mais leve, tudo fica mais fácil e barato. Basta ter um sistema com a largura para uma pessoa ou até uma maca, para termos um sistema muito mais flexível, barato e servindo mais lugares.

    • fininho says:

      Em Portugal ele não está previsto sequer atingir velocidade de ponta. Vai competir com o avião a vender preços e tempos de viagem ao dobro. É um buraco atrasado para o qual não temos dinheiro. Apostamos em autoestradas, faz mais sentido neste momento adaptar tecnologia às mesmas como os camiões eléctricos que tentam idealizar.

      • Manuel da Rocha says:

        Segundo o plano de 180000km de novas autoestradas, como a de Coimbra-Viseu, para 200 (DUZENTOS) milhões de carros anualmente, é que resolve? 73000 milhões de euros (mais 826000 milhões para expropriações), por uma grandiosa medida.
        Ou a Porto Bragança para 150 milhões de automóveis anualmente, por 180000 milhões e as expropriações, é que iriam melhorar as acessibilidades?
        E você pagaria 900 euros para ir do Porto a Bragança a 300kmh, pois era o único a pagar as portagens?

    • ifm says:

      Sitema com a largura de uma pessoa??

      Então as pessoas iam em pe?
      Como as pessoas saiam da carruaguem?? a ultima pessoa da fila, quando chega-se a estação dela tinha de sair o comboio todo, e despois voltarem a entrar?

    • AlexS says:

      Não só dentro de 10-20 anos teremos drones(por estrada e ar) a transportar-nos.

      Tudo o que são estruturas fixas e sequenciais precisam de uma forte justificação para existirem devido ao alto custo e também vulnerabilidade.

      • Manuel da Rocha says:

        Já prometiam 900 milhões de carros voadores a velocidades de Mach 4, no final dos anos 80.
        Ainda só há 2 aviões (e os Shuttles) que o conseguiram fazer.
        É como os 20 milhões de habitantes de Marte, prometidos pelo Musk, para 2032, que lá para 2200 estarão lá.

    • André R. says:

      Pela tua ideia iríamos reduzir a linha para metade da largura, é isso? Temos o alfa pendular que serve bem, não temos é linha para ele… Santa Apolónia-Campanhã, a diferença de tempo de viagem para o inter-cidades é de 30minutos, mas a diferença de preço é grande… o problema está na linha, não no comboio…

  3. Grunho says:

    O problema do TGV não são as 400 toneladas que pesa, qualquer comboio pesa à brava, e se levar 4000 passageiros ainda gasta por passageiro menos de 1/30 da energia gasta pelo avião. São as toneladas de ouro precisas para o pagar, e é por isso que não vai haver TGV nenhum. Já era muito bom que houvesse linhas de média velocidade de 200 km/h a ligar as capitais de distrito, mas nem para isso vai haver guito. Serve basicamente para duas coisas: estoirar o guito dos contribuintes em “estudos e mais estudos”, e entreter parolos com estorinhas de ficção científica.

    • Manuel da Rocha says:

      Porque será que mal ouvem alta velocidade vão logo pelo TGV a 398kmh?
      Sabe que o problema, em Portugal, são as autarquias?
      O Pendular já é um comboio de alta velocidade. Até consegue reduzir o tempo de viagem de Faro a Braga em 160 minutos, se lhe tirassem 5 das paragens actuais. Mesmo assim é o serviço mais criticado, pois não faz 180 paragens, no percurso que faz.
      Quando a CP colocou o Intercidades a passar na 25 de Abril, existiram muitas queixas, pois o comboio para no Pragal (Almada), Pinhal Novo e Setúbal. Rapidamente surgiram queixas, iguais ás de Leiria, Coimbra, Aveiro, Porto, Vila Real e Braga, por causa de 80% das estações da linha não serem usadas.
      Esteve para ser cancelado e manterem o regional, que demora 5 horas e 45 minutos, para parar em todas, 95% delas sem passageiros.
      A CP tem saltado plataformas onde recolhiam 1 passageiro a cada 200 paragens. Ganharam tempo. Usando o plano do Pendular, com as vias modernizadas, não é preciso ter comboios a 300kmh. São é menos 90% das estações e quem queira ir para outras, precisa de usar os regionais… só que 99% dos jovens portugueses pagam 300000 euros, a cada 20 anos, para serem agentes de viagens a organizar tudo o que vão fazer quer seja fora de Portugal quer seja cá. Cá perceber que podem ter de esperar 3 horas pelo regional que para na estação a 10km de casa, onde os irão recolher, dá muito trabalho.

  4. AlexS says:

    Loucos, onde estão as pessoas para justificar o gigantesco investimento fixo.
    Mais mama.

  5. Afonso Medeiros says:

    São ideias muito ambiciosas.
    Vamos ver se os meus netos ainda vão acompanhar alguns destes projetos.
    Já agora, aqui fica o link de acesso aos documentos que constam no PNF: https://pfn.gov.pt/documentos/

  6. Cidadão_do_contra says:

    Os comboios actuais têm largura para 4 ou 5 pessoas. Pode haver 1 sistema com muito menos largura, igual ou menor do que a de um automóvel. O sistema magnético ou o de Elon Musk, ainda não estão maduros o suficiente. Até esses sistemas estarem maduros, tudo pode ser feito com as tecnologias clássicas, sobre carris ou algo do género, e com maus automatismos. O TGV é um monstro, uma faca nos territórios e um cemitério do dinheiro:

    • Manuel da Rocha says:

      O Hyperloop já foi cancelado. Os 3 túneis de teste foram cancelados e já estão a ser demolidos, porque gastam 274300% de energia a mais do que uma viagem normal. O da Califórnia iria custar 830 milhões de dólares, por dia, em energia. Dava mais de 3000 dólares por cada utilizador.

  7. Blackbit says:

    Mais um estudo, mais um que vai ficar na gaveta a ganhar pó .

    • Vir says:

      Não somos nós que vamos pagar, é a União Europeia. Assim como fez e quase todas as obras públicas em maiora a 80% de comparticipação. O problema de Portugal é que andamos a governarmo-nos com o dinheiro dos outros e ainda assim deixamos que os governantes nos roubem, sabem que temos pouco dinheiro e 120% de dívida.

      • Grunho says:

        Até parece que o negócio dos capitalistas da União Europeia é fazer a caridadezinha à parolada tuga. Antes de nos pagar um chouriço em obra pública a União Europeia já nos levou os porcos todos. Foi assim com os estádios do Euro, com as PPP das Scuts e tudo o resto que levou à bancarrota de 2011. “Governarmo-nos com o dinheiro dos outros”, isso não existe, está todo seguro nas mãos deles e na horinha cobram a factura com outra bancarrota igual. Digam NÃO às obras públicas, são o mais sujo de todos os golpes.

      • Rodrigues JC says:

        Não pagamos a obra, isso é até pode ser verdade, mas e depois quem paga a manutenção????

        Os custos de manutenção desses “brinquedos” vamos ser nós a pagá-los e o problema é que não é tão barato como os estádios do Euro que estão fechados, isto será muitissimo mais caro.

  8. SC says:

    Não sei a onde estão as grandes cidades. Mas pronto, todos ao serviço da máquina.

  9. Art says:

    Estes comentários são muito engraçados , parece que há aqui gente que ainda acredita que o futuro está nos carros…..Portugal é o terceiro mundo da Europa

    • Fusion says:

      Deves viver em Lisboa, portanto percebo que possas dizer isso, no entanto guess what? Portugal não é só Lisboa, e como tal, enquanto não houver infra no interior do pais que permita as pessoas deixarem o carro em casa, os carros não vão acabar. Não vou deixar de andar de carro para ir para o trabalho que me faz ganhar dinheiro só porque meia duzia de meninos da cidade têm fantasias com o ambiente e querem que os outros deixem de andar de carro (por sua vez deixar de trabalhar)

      • Manuel da Rocha says:

        O problema é que as empresas moveram-se à boleia das 3000 auto-estradas / Itinerários que surgiram após 1988.
        Veja a zona de Alverca, onde existiam grandes empresas, com muita mão de obra e onde os transportes ferroviários funcionavam a ligar Lisboa – Alverca – Vila Franca. As habitações pessoais foram avançando as empresas fugiram dali. Para onde foram, está a 26km da ferrovia mais próxima. E os autocarros não faziam aquelas rotas, pois o urbanismo é de tal forma complicado que obrigava a viagens de 4 horas por percurso.
        Enquanto isso se mantiver, não há mesmo hipótese.
        O pior nem é isso.. é que 98,85% das viagens de carro são inferiores a 15 minutos. Principalmente os com menos de 30 anos, usam o carro para viagens a todo o lado, seja ao café a 5 minutos de casa, seja ao supermercado, que fica a 10.

      • Art says:

        Mas é exatamente por isso que eu digo que Portugal é do terceiro mundo…as pessoas revoltam-se por se gastar em TGVs , mas não se revoltam quando se gastam milhares de milhões na TAP, que nem para turistas serve….fica mais cara do que a missão a Marte lançada pelos Americanos , mas o povo fica calmo quando recebe 125 euros….como dizia a ministra dum país do Norte , não sei se da Suécia : como é possível os Portugueses não se revoltarem contra quem por exemplo permite que os reformados vindos de fora não paguem impostos ? O país é mal governado e os políticos duma forma geral são medíocres , mas o povo está calmo..

      • Zé Fonseca A. says:

        Nem em lisboa tens transportes decentes, talvez no municipio de Lisboa, mas a maioria do pessoal que trabalha em Lisboa vive fora do centro e tem de fazer 1h, seja carro, autocarro, metro, comboio, barco, ou combinação de vários. Lisboa é péssimo exemplo, só quem não vive lá acha que tem bons transportes publicos, talvez se viveres em zona de acesso ao metro e trabalhares em zona de acesso de metro, mas também vais ter de pagar 1300€ por um T2 a cair de podre.

  10. gambuzino says:

    Mais uma PPP para encher os bolsos a alguns politicos e a empresas que estes mesmos políticos tem “cá fora”.

  11. Theboice says:

    ESTA NOTÍCIA DÁ-ME UMA ENORME VONTADE DE RIR, POUQUICIMOS SÃO OS LUGARES DE 20 KM/H E SE REPARAREM A VELOCIDADE COMERCIAL ANDA NA ORDEM DOS 45 KM/H E INFERIORES. PROMETER É FÁCIL E O PROBLEMA É QUE O TUGA CONTINUA A ACREDITAR NO PAI NATAL…

  12. Hali says:

    Agora é a pompa de um “Plano Ferroviário” a que não é difícil prever um destino triste, adiado ou amputado como o de tantos outros planos que por aí aparecem para encher agenda e dar tempo de antena a ministros que querem chegar a qualquer lado, mas fazendo muito pouco. Se até a maioria dos apoios relacionados com a pandemia ficaram por concretizar, como é possível confiar em governantes que parecem estar mais interessados em garantir lugares para o seu futuro do que em ajudar os mais desfavorecidos, nas piores circunstâncias. Temos um governo que prima pela ineficácia em quase tudo o que não seja propaganda com cobertura mediática. Muita conversa sobre uma “bazuca” que dispara a conta-gotas e quase sempre para os bolsos do costume, para consultorias, estudos prévios, de acompanhamento, avaliações de impacto antes do dito cujo acontecer. Acredito tanto na reanimação do transporte ferroviário, como na mítica alta velocidade, na urgência do aeroporto de Lisboa ou na parceria com o reino da Cucanha.

    O regime tresanda a oportunismo, mas dizem que a culpa é do “populismo”……

  13. CARLOS MAGA says:

    Meus amigos,
    Entao para alguns nao é preciso desenvolver o transporte ferroviario.
    Principal objetivo (ECOLOGIA° , entao que dizem aos milhares de camions TIR que transitam pelas nossas estradas e as da Europa, que dizem a mobilidade e aberraçao de Voos entre LISBOA e FARO ou PORTO.
    Justamente é Urgente desenvolver a Ferrovia e a mobilidade Urbana e Extra-urbana . Chega de Autoestradas .

  14. Goncalo Pinto says:

    Na linha da beira alta para já a linha é de velocidade zero, ainda está muito longe de ser acabada e em alguns locais está ainda por começar. Vamos ver se um dia irá haver comboios por lá de novo.

  15. jimmypt says:

    Há previsão do ano de conclusão de tão fantástica infraestrutura?

  16. Joao Ptt says:

    A menos que façam linhas de comboio baseadas em electromagnetismo, não há hipótese de ser de alta velocidade à séria, ainda por cima com 10 paragens num país pequeníssimo como Portugal!
    Deveria ser: Porto Lisboa Faro… isto se quiserem ter alguma hipótese MÍNIMA (quase nula) de concorrer com os aviões… e mesmo assim duvido da viabilidade económica no longo prazo, mesmo que a UE pagasse quase tudo.

    • Pedro H. says:

      +1. Concordo com maglev. 2 faixas de alta velocidade para fazer o trajeto nos dois sentidos. Quanto ao trajeto diria Porto, Lisboa e Vila do Bispo para que se possa ir a direito… tambem apostaria em mais duas faixas maglev mas na face oposta do país, Bragança, Évora e Vila real de Santo antónio. Os trajectos perpendiculares continuam a ser servidos pelo alfa pendural.

  17. Test User says:

    Quando vai ser anunciada a Troika ou novo resgaste?
    Troika chegou cá pouco tempo depois do anuncio anterior TGV, aeroporto, nova pontes,etc.

  18. O Político says:

    Portugueses e Portuguesas,
    É imprescindível a implementação do TGV em Portugal, pois só assim é que continuamos a acompanhar o desenvolvimento dos principais países desenvolvidos.
    Na mesa linha de raciocínio o novo aeroporto de Lisboa vem contribuir para o dinamismo empresarial e turístico do país que pretende estar a competir diretamente com os maiores.
    Para tudo se concretizar, contamos com o vosso €sforço, corag€m e r€sili€ncia.
    Portugal, Portugal, Portugal,…

  19. AlexX says:

    A maioria fica com tudo aquilo que consente. Depois só tem que pagar. E pagam todos duma forma ou de outra, mesmo aqueles que não usem comboio. Fundos europeus? Muito bem, acreditam então que será uma oferta dos outros. Isto era de aproveitar e fazer também um aeroporto internacional junto a cada capital de distrito.

  20. DOMINGOS RIBEIRO VELOSO says:

    Espero que esta notícia não seja, mais uma vez, para enredar os portugueses. Um país moderno que tem ambições ecológicas, deve apostar na eletrificação. Infelizmente foram desativadas muitas linhas, nomeadamente, uma que já foi internacional, refiro-me à do Douro, que ligava o Porto a Barca D`Alva e depois entrava em Espanha e seguia para os outros países e não só. Estou plenamente de acordo que seria um grande passo no desenvolvimento do país a concretização deste projeto. Na realidade, o trânsito está muito denso. Aqui há uns dias fiz uma viagem Porto/Lisboa e o contrário, praticamente um fila contínua. Nem quero falar nas periferias das grandes cidades, pura e simplesmente é um caos! Modernize-se os caminhos de ferro!!!!

  21. Pijama says:

    Na minha humilde opinião acho que deviam era de criar novas ligações ainda temos na minha opinião muito potencial, eu sou da zona centro e posso dizer vá que tenho 3 estações a uma média de 30km’s +- de distância, por exemplo poderiam, fazer umas ligações mais pequenas a essas estações por excemplo Tomar, Pombal e Caxarias. Quem sabe se até não havia mais pessoal a vir para estas terras trabalhar de Lisboa ou de outro lugar. E até para nós seria uma mais valia mas o Estado só se importa com a Cidades, as terriolas são só parasitas nas cabeças deles

  22. Cidadão_do_contra says:

    Uma forma de evitar disparates é indexar o rendimento dos políticos responsáveis ao lucro ou prejuízo das das obras que lançam. Mas primeiro definiam objectivos. Depois via-se se tinham ou não sido alcançados.

  23. Cidadão_do_contra says:

    Reforçamos o que dissemos. Com um sistema mais pequeno e leve, tudo seria mais fácil, possível, económico e serviria muito mais populações. E isto aproveitando as tecnologias já existentes. Imaginem um automóvel num trilho, calha dedicada ou algo do género. Facilmente atingiria os 200 ou mais Km/H. Podendo ter muito mais frequência. Um sistema a 200 KM/hora até pode ser mais rápido do que um TGV a 300 KM/Hora. Se o veiculo pequeno sair de 10 em 10 minutos e o TGV de 2 em 2 horas. Quando o TGV arranca já o pequeno e mais lento chegou ao destino. Isto caso o sistema mais pequeno não atinja para já os 300 ou mais Km/h.

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