CEO da Google quer tornar a empresa 20% mais eficiente e ponderar despedimentos
As gigantes tecnológicas não estão livres das crises e, como já vimos a acontecer na Amazon, a Google também está a ponderar cortar postos de trabalho. O plano do CEO passa por potencializar a empresa, tornando-a 20% mais eficiente.
As alegações foram feitas durante a sua intervenção numa conferência, em Los Angeles.
De acordo com a CNBC, o CEO da Google e da Alphabet, Sundar Pichai, revelou que quer tornar a gigantes das pesquisas 20% mais eficiente. Este objetivo poderá implicar cortes no número de funcionários efetivos, pois considera os anos de rápidas contratações estão a representar um desafio económico.
Quanto mais tentamos compreender a macroeconomia, sentimo-nos muito incertos sobre ela. O desempenho macroeconómico está correlacionado com os gastos com publicidade, gastos dos consumidores, etc…
Partilhou Pichai, durante a sua intervenção na Code Conference, em Los Angeles, a par de alguns pormenores relativos às ações que pretende levar a cabo para tornar a Google mais eficiente perante a incerteza económica e o amplo abrandamento dos investimentos em publicidade – dos quais a Google beneficia largamente.
Especificando, Pichai partilhou que a Google poderá transformar o YouTube Music e o Google Play Music num só produto.
Queremos ter a certeza, enquanto empresa, de que quando se tem menos recursos do que antes, se está a dar prioridade a todas as coisas certas em que se deve trabalhar e se os seus empregados são realmente produtivos, de que podem realmente ter impacto nas coisas em que estão a trabalhar, por isso é nisso que estamos a gastar o nosso tempo.
Acrescentou o CEO da Google, garantindo que está consciente de que os fatores macroeconómicos estão fora do alcance da empresa.
Por vezes, há áreas para progredir… temos três pessoas a tomar decisões, compreendendo isso e reduzindo para duas ou uma melhora a eficiência em 20%.
Exemplificou.
Em julho, a responsável pelos Recursos Humanos da Google, Fiona Cicconi, reconheceu as preocupações da indústria relativamente aos despedimentos e ressalvou que “não podemos ter a certeza da economia no futuro”.
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Quando só se pensa e manter o mesmo valor de lucro a solução é sempre despedir.
Acho que isso também é um pouco exagerado, apesar de que alguém ser despedido do Google (sem razões pessoais), rapidamente arranja trabalho em outra empresa de TI.
AHAHA!
A Google é uma daquelas empresas da banha de cobra que “lança” produtos como o carro autónomo que nunca mais estão prontos. A Google é o YouTube que é uma porcaria cheia de publicidade e vídeos desmonetizados porque se mexe com certa elite política que tem um monopólio de videos da Internet e é quase impossível competir. É aí que ganham dinheiro, o resto é tudo para ter uma workforce que lhes permite ter apoios do estado, e o resto dos produtos é para justificar essa workforce.
A Google despediu já imensos engenheiros porque têm opiniões sensatas, mas que chateiam os meninos sensíveis de extrema-esquerda, opiniões como “não se deve contratar ninguém só porque é mulher” dão azo a despedimentos, assim como obrigou os funcionários a tomar a vacina senão eram despedidos.
Olha, agora têm o que merecem, andaram a fazer uma empresa de adeptos da teoria crítica, essa gente é perigosa, exclui toda a gente à volta, e é perigosa, logo não é eficiente.
Agora 20% vão para casa, quer tenham sido “bons meninos”, quer não. Para aprenderem.
Não existe esquerda na america.
O partido democrata é o quê ?
Quando os ventos são a favor , venha gente, assim que a tempestade começa a surgir, o lastro (pessoas ) vai fora seja bom tecnico/especialista ou outro.
Porque não despedir todos os colaboradores para as empresas ficarem ainda mais eficientes?
Calma que esse dia vai chegar