Disponível ranking das melhores e piores escolas em Portugal
Todos os anos é elaborado um ranking das melhores escolas do país. Recentemente foi lançado o ranking de 2021 onde já pode saber quais as melhores (e piores escolas) e um conjunto de indicadores referentes às mesmas. Como é normal, as escolas privadas continuam a obter melhores resultados comparativamente às públicas.
Consulte o ranking das escolas portuguesas do secundário, divulgado pelo Ministério da Educação.
Ranking: 486 são escolas públicas e 112 são privadas
Das 598 escolas em Portugal Continental onde se realizaram exames do secundário, 486 são escolas públicas, mais sete do que em 2020, e 112 são privadas (menos duas). Notas descem, mas públicas aproximam-se da média no privado de acordo com o ranking das escolas do Ministério da Educação.
A escola pública com melhores resultados nos exames nacionais do secundário em 2021 foi a Escola Artística António Arroio, em Lisboa, segundo uma análise da Lusa a dados disponibilizados pelo Ministério da Educação, tendo em conta apenas estabelecimentos de ensino com mais de cem provas realizadas.
Numa listagem que junta os 487 estabelecimentos de ensino públicos e privados, os primeiros lugares voltam a ser ocupados por colégios.
Só em 31.º lugar aparece a primeira pública, a António Arroio, em Lisboa, com uma média de 13,58 valores nas 875 provas.
Na lista das escolas públicas, destaca-se outra escola artística: a Soares dos Reis, no Porto, é a segunda pública com melhor média nos exames nacionais, com 13,35 valores, ocupando o 34.º lugar da tabela geral.
Quase uma em cada dez escolas teve média negativa nos exames nacionais do secundário em 2021, segundo uma análise feita pela Lusa, que revela uma descida das notas em relação ao ano anterior.
A média das notas das escolas públicas voltou a aproximar-se dos colégios, agora com uma diferença de 1,4 valores (numa escala de 0 a 20). A média nacional dos alunos dos colégios foi de 12,7 valores (no ano anterior foi de 14,3) e das públicas foi de 11,3 valores (12,8 no ano anterior), segundo a análise da Lusa, que mostra uma descida da média geral das notas.
Numa comparação entre sexos, as alunas obtiveram uma média de 11,86 (no ano anterior foi de 13,25 valores), enquanto os rapazes tiveram 10,99 (em 2020 foi de 12,85 valores).
Viana do Castelo voltou a ser o distrito com a melhor média nos exames nacionais do ensino secundário de 2021 (11,98), seguindo-se o Porto e Viseu.
Numa listagem que junta os 487 estabelecimentos de ensino públicos e privados, os primeiros lugares voltam a ser ocupados por colégios aparecendo em 31.º lugar a primeira pública, a António Arroio, em Lisboa, com uma média de 13,58 valores nas 875 provas.
Este artigo tem mais de um ano
Há que saber interpretar este ranking, não esquecer que as escolas/colégios privados, podem escolher quem querem aceitar e na escola publica têm de aceitar todos.
Isto é como os clubes de futebol, os ditos grandes conseguem escolher melhor jogadores e como tal têm melhores resultados, podia também dar o exemplos dos hospitais privados Vs públicos.
Se formos ver a nível universitário o ranking é totalmente o oposto, as universidades públicas têm mais prestigio que as privadas a única privada que realmente têm mérito é a universidade católica, as outras até aos domingos passam alunos.
Tens razão no argumento que utilizas na primeira frase mas não podemos esquecer que não é só porque alunos que simplesmente por serem de uma classe social com mais meios financeiro. O facto de haver uma gestão extraordinária e empenho de toda a equipa que compõe os colégios também fazem, e muito, com que estes tenham maior sucesso. Falo por experiência própria pois a minha filha já andou no colégio Nova Encosta (Paços de Ferreira) e sei o grau de exigência que eles aplicam desde o pré-escolar.
@Celso, eu sei que não é mas que ajuda lá isso ajuda, imagina a tua filha calhar na turma com vários alunos vindos de famílias altamente disfuncionais, por muita e boa vontade de todos o mais provável era o resultado final não ser o mesmo.
Posso dar-te um exemplo, tanto a minha cunhada como o irmão andaram nos Salesianos e o irmão não tinha tão boas notas como a irmã e não o deixaram matricular-se no ano seguinte
E quem é que em Portugal manda os filhos para uma escola publica? So os ignorantes!
Pelos visto estudas-te numa escola privado e não passas de um pateta, ou então és apenas maus um que necessita de atenção e só diz disparates.
É caso para dizer que calado és um poeta
E porque não? Aliás nem todos têm possibilidade de pagar uma escola privada.
Ou os que não têm posses para tal!!!!! Lá por tu ganhares bem não quer dizer que outros tenham o teu nivel de vida!!!!
Mr. Y, os alunos excelentes, tem bolsas para ingressar nessas escolas privadas, aliás, essas escolas tem interesse nesses alunos e fazem convites para os mesmos irem para essas escolas privadas, isto é assim que funciona e é assim que vai funcionar, em outros países é de igual modo, quem tem dinheiro entra, quem não tem, só por excelência!
Sim, @Celso mas o ponto não é esse.
Errata:
Sim, @Carai mas o ponto não é esse.
Isso acontece porque ainda somos muito preconceituosos em relação à escola privada vs pública. Os pais é que deveriam ter a possibilidade de escolher a escola dos filhos e não limitá-los à sua condição económica.
Oi?
O exemplo são de dois irmãos na mesma escola e o rendimento não foi o mesmo. Ou seja, sim a escola onde se estuda pode influenciar mas não é tudo.
Desde que o custo para o erário público fosse o mesmo ou inferior ao da escola pública estou de acordo. Ou então, o Estado comparticipava com o valor que custa no ensino público, e os pais comparticipavam com o restante. Não acho mal se assim fosse.
Concordo, mas gostaria de introduzir algumas nuances… Refiro-me sobretudo à parte de que os privados “escolhem”. No meu caso fiz o secundário no público e universidade na católica. Duas coisas gostava de dizer em relação a isso. 1o senti que o escola pública não me preparou minimamente bem em várias áreas para a exigência da católica que os meus colegas vindos de colégios privados aguentavam melhor. 2o não venho de família com grandes posses económicas, mesmo assim pude estudar na católica…como? trabalhando e com bolsa (mas claro, há regras: reprovas mais que certo nro de cadeiras e adeus bolsinha). Já agora, em relação ao facto de que todos devem frequentar todo o ensino secundários (e ter cursos “superiores”), sou contra: dizer a um/a miúdo/a de 16-18 anos que “deve” estudar e não pode “trabalhar” é uma estupidez de todo o tamanho…Resultado: uma sociedade com um crescente nro de jovens e adultos inúteis (desculpem a palavra) no sentido em que não são capazes de criar meios de subsistência para si mesmos/as nem suporte de qualquer tipo para a orgânica social… mas isso são outros 500 🙂
O meu sobrinho também fez todo o secundário no público e acabou este ano a faculdade na Católica e já tem emprego garantido, o meu irmão está sempre a dizer que não sabe se pode deixar alguma coisa ao filho a única certeza é deixa-lo com as ferramentas necessárias para poder ter mais oportunidades e também nós não nascemos em berço de ouro.
A minha esposa fez toda a sua formação académica no público até ao mestrado, e estudava e trabalhava.
A tua esposa estudava e trabalhava no tecnico? E que na alameda sabemos como elas pagam os estudos. Trabalho pois
Por acaso não foi colega da tua mãe, mas podia
Grande B@rão Vermelho!
Uma resposta à altura do troll! Mereces o meu respeito. 😉
Então, mas e querias o quê? Que se dissesse aos jovens que terminassem o secundário e fossem trabalhar? Se queremos que os nossos jovens tenham acesso a melhores empregos é necessário que sejam o mais qualificados possível.
Isso é tudo muito bonito… mas… o melhor é reverificar os seus dados e as suas contas.
Há quanto tempo não precisa de um pedreiro? Ou de um electricista? Ou de um bom mecânico ou chapeiro? Arrisco a dizer que há muitos muitos anos que não precisa de nenhum!!
Se tivesse necessitado de um desses serviços saberia quanto cobram por hora esses técnicos sem qualquer formação de ‘nível superior’.
Spoiler: ganham bem por hora do que a grande maioria dos licenciados/mestres. E não falo só dos professores ou licenciado em história. Pode incluir engenheiros, economistas,…. Alguns desses mestres com 2/3 mestrados ou estão desempregados (muitos ainda a viver em casa e às custas dos pais) ou estão a trabalhar numa qualquer caixa de supermercado ou armazém.
E isto sem falar de camionistas, soldadores ou outras ‘artes’ semelhantes onde se ganha ainda mais que um ‘simples’ pedreiro…
Portanto… nos dias de hoje a qualificação de nível superior não significa necessariamente melhores empregos.
Creio que estamos a dizer a mesma coisa “Aiaiai”. Vem logo com penedos na mão “o melhor é reverificar os seus dados e as suas contas” 🙂
Usando as suas palavras para que me entenda melhor, esses pedreiros, camionistas, soldadores, técnicos de limpezas, … não só têm o seu lugar como são imprescindíveis e devem ganhar o justo pelo trabalho que fazem!
A minha perplexidade está no facto de que tendencialmente a sociedade quer obrigar a que todos sejam engenheiros e doutores. Grande parte deles desvinculados das necessidades reais, por isso não encontram empregos nas suas áreas, e noutras faltam… Por exemplo, encontrar um carpinteiro não é fácil. A minha preocupação é simples: a nossa sociedade tem demasiados “letrados” e poucos “artistas” (no sentido lato do termo) e isso deve-se fundamentalmente às incoerências do sistema de ensino.
Rir 🙂 para não chorar, a resposta era para o David Guerreiro! 😉
Parabéns para este comentário.
Sempre esteve na génese dos meus pais a vertente empreendedora, sem níveis de ensino superior.
Sempre se safaram na vida porque naquilo que faziam, a nível técnico, eram extremamente bons e com a preocupação de se inovar.
Se tinham que trabalhar 60h ou 70h por semana em determinadas alturas, é verdade.. mas sempre tiveram o retorno.
Eu segui os mesmos passos e numa área totalmente diferente, tomei a decisão de concluir apenas o 12º ano, mas sempre com a noção que o conhecimento é uma arma poderosa.
Nunca me inibi de investir em mim, se esse conhecimento vinha através de uma universidade, de um profissional, de um curso online ou simplesmente de um vídeo na internet era irrelevante.
Cada um tem é que ter a noção que existem vários meios para se chegar a um fim e , se possível ter quem nos possa ajudar a escolher o melhor.
Tu falas em jovens adultos inúteis , e sinceramente concordo apesar da palavra ser forte.
Rebenta um tubo em casa e vem o picheleiro, ganhar 20€ numa hora.. quando a solução seria de simples resolução.
Entope uma caixa de saneamento porque a namorada se lembrou de meter um papel mais grosso na sanita..
e vem uma equipa de limpeza de esgotos cobrar 50€. Quando a solução era só levantar a tampa da caixa e com um pau ou mangueira resolver.
Esta geração que se diz profissional de conteúdo digital, normalmente fotos de mamas e rabos no Instagram tiradas com iphone, se tivesse a preocupação de conciliar aos seus gostos um pouco de conhecimento geral… pouparia e pouparia e pouparia..
Não é o “ranking das melhores e piores escolas em Portugal”, é o ranking das escolas em Portugal!
Sim, onde estão as melhores e as piores 😉
Definir melhor ou pior escola só pela média das notas é como comparar pi”.
Também concordo, mas é o que temos. Por isso existem estes rankings que valem o que valem.
Em alguns casos as medias são tão baixas porque os professores estavam sempre de baixa/ausente e não arranjavam um substituto com as minimas qualificações. Conheço casos em que durante o ano todo nunca viram o professor “oficial” de matemática ou português. Obviamente que tem depois impacto nos exames.. Má gestão das escolas.
Eu acredito que aturar os filhos dos outros não é tarefa fácil, ao ver o nível de educação de alguns pais os filhos ainda conseguem ser piores, não me admiro nada que os professores metam baixas outro dos problemas de alguns professores é de andarem sempre com a casa às costas sem qualquer estabilidade, e se repararem nas escolas públicas tentem lá despedir um professor cai logo o Carmo e a Trindade, no privado vai de vela e prontos.
Também concordo. São vários os problemas e esta situação que descreve é mais um.
segundo as boas maneiras anglo-saxónicas, o título de professor é somente atribuido a um docente do ensino superior que seja doutorado … portanto, a esses individuos a quem chama de professores deveria chamar-lhe docentes ou, se são assim tão maus como relata, outra “coisa” qualquer que inclua uns palavrões 😛
Há Professores e professores… Assim como há Doutores e doutores.
Nos dois casos há pessoas que se aproveitam da ‘ignorância’ dos outros para se fazerem passar pelo que não são.
Só para acrescentar que se o Estado em vez de desperdiçar rios de dinheiro em escolas públicas com zero de organização e desse a possibilidade às pessoas de escolher onde é que os seus filhos pudessem estudar (px. através do cheque ensino), com certeza teríamos uma maior e melhor aprendizagem a nível global, menos absentismo e maior preparação para o mercado de trabalho.
@Celso, podes escolher em que escola podes por os teus filhos 🙂 eu compreendi a tua ideia, acho que acabava da mesma maneira se o aluno não for bom vão arranjar maneira de “correr” com ele
Atenção isto é o ranking dos melhores alunos, não das melhores escolas ou melhores professores.
Se os alunos das escolas públicas que estão em primeiro fossem para a escola que está em último continuariam a ter a melhor classificação.
Já nas escolas privadas o tango dança-se de outra forma. Vocês sabem que os alunos das privadas realizam os exames nessa mesma escola? Sabem que essas escolas do um negócio €€€??? Sabem que é fácil colocar um alerta no portão da escola caso algum inspetor entre? Sabem que os professores vão as salas dizer respostas? Principalmente as de opção?
Está tudo ligado, para seres um bom aluno tens de ter bons professores e daí, boas escolas.
Essa demonização das escolas públicas e das privadas não faz sentido nenhum. Há vários factores que podem influenciar o haver boas ou más notas. Além disso, como em todo o lado, há bons e maus exemplos.
Se assim fosse, essas escolas privadas tinham eram médias de 18 para cima. Santa ignorância…
Pelo que deu para ver as médias a Física e Química,Matemática,Economia e até Geografia(quem diria ??),são uma autêntica miséria.Enfim…
Dois elementos a acrescentar: primeiro nas escolas privadas as classificações altas nas disciplinas não essenciais estão garantidas ( exemplo: Externato Ribadouro todos os alunos tem nota máxima a Educação Física), segundo quando entram no Ensino Superior os alunos do privado não são os melhores alunos. Aqui são os alunos das boas escolas publicas que se distinguem.
estes rankings, de estudantes que realizaram os exames e não de escolas, refletem o crescente desinvestimento dos sucessivos “desgovernos” na educação, mas também a incompetência de um grande número de docentes que passam anos inteiros a escusar-se ao trabalho, apresentando para isso atestados médicos duvidosos (são sempre os mesmo clínicos a passá-los), de forma a não exibirem as suas limitações intelectuais e a sua natural desmotivação perante os estudantes …
Para uns poderem por os filhos nas escolas privadas andam outros sem meios financeiros e tempo para investir na educação dos filhos.
É como em tudo na vida, quem tem dinheiro acede a serviços que quem não tem dinheiro não acede. Sucede em todos os países do mundo. Quem tem posses económicas, e que acha que os filhos ficam melhor preparados num colégio privado, porque não o fazer? Cada um sabe o que faz ao seu dinheiro.
A questão nao é essa de “Cada um sabe o que faz ao seu dinheiro.” mais sim se o capital não engolisse tanto do dinheiro que as pessoas produzem estavamos muito melhor, o dinheiro de uns é à custa da exploração de muitos outros.
Então porque não montas a tua própria empresa e depois aplicas o salário que achas cada pessoa deve receber?
Concordo plenamente consigo quando diz que quem tem dinheiro acede a serviços que quem não tem não acede, mas na verdade, há aqueles que conseguem dinheiro com uma facilidade inacreditável, mas é verdade, como aquele que há bem pouco tempo lhe dão QUARENTA MILHÕES, É VERDADE! QUARENTA MILHÕES, ASSIM DE BANDEJA !!!!!!!!!!!!!!!!! Até me arrepio ! QUARENTA MILHÕES, DÁ PARA MUITA GENTE MAMAR !!!!!!!!
Peço desculpa pela minha ignorância, mas devo estar a ver alguma coisa mal, a escola que indicam como sendo a melhor publica e estando a 31º Lugar, a Escola artística Antonio Arroio, aparece em 141º Lugar muito longe do lugar indicado, sendo que a melhor publica que me aprece está em 40º.
Não parece que sequer tenham ido investigar o site que colocaram como referência, ainda para mais em cada site de noticias os rankings não batem certo uns com os outros!
Uma vez em conversa no local onde trabalhava e fui escravo, disse: 50 % do pessoal que aqui anda, a trabalhar a 50 % o serviço estaria em dia, mas na verdade, 50% do pessoal naquela instituição, entravam ao “serviço” de manhã e assinavam a folha de ponto, assinavam a folha para ir almoçar, regressar e voltar a sair e nada faziam, ou melhor, começavam logo o serviço no bar com a bica, o cigarro nos corredores e alguns até iam não sei para onde, dizia-se para os privados ! Passavam de mais de 4.000 funcionários naquele tempo e a minha opinião valeu-me nunca passar da cepa torta e uma vida no INFERNO. CLARO MEUS CAROS, no ESTADO não é para TRABALHADORES, eles, na maioria, até dizem que são FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS ! o que é um luxo! Portanto, no ensino público é para a classe miserável, por muita inteligência que se tenha, dificilmente será alguém; na privada, claro, é para quem tem dinheiro e conseguem fazer de um grande BURRO, UM GRANDE DOUTOR, ou melhor, um SÔR TÔR PEDANTE! Nas privadas, até se dão licenciaturas ao DOMINGO, com notas adquiridas por terem DANÇADO EM RANCHOS, ETC.. E tenham em atenção: UM ALUNO QUE VÁ PARA A PRIVADA, filho de alguém da classe modesta, não chega a lado nenhum, é colocado de parte, pelos próprios alunos, filhos do dinheiro, obrigando o aluno a desistir. – ACREDITAM NAS NOTAS DADAS NO PRIVADO?
@BENJAMIM os exames nacionais são iguais para todos. Daí se chamarem “nacionais”. Tenho uma colega que teve os filhos sempre no ensino público. Um deles foi apenas no 12º ano para o privado para conseguir superar o exame de matemática. No início do 3º período, em conversa, diz a minha colega que se soubesse o que sabe hoje, tinha colocado o filho logo no início do 10º ano no privado porque a evolução e níveis de aprendizagem apresentados foram de uma diferença esmagadora.
Essa percepção dos privados tinha eu à 20 anos. Mas as coisas evoluem e se, os critérios critérios e os níveis exigidos forem sempre os mesmos, continuamos sempre na cepa torta.
Não quero com isto dizer que o privado é o melhor do mundo e que o público não serve para nada (estudei durante 18 anos sempre em escolas e universidades públicas), mas podemos perfeitamente ter um sistema de ensino que se preocupe com o sucesso escolar dos alunos e que forme gente instruída e informada, com capacidade crítica e de escrutínio.