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COVID-19: Portugal é o pior país da UE em novos casos

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Zedotelhado says:

    Então a bacina não era a solução ?
    afina era banha da cobra.

    • Vítor M. says:

      Não, o problema é a falta de conhecimento das pessoas (algumas). A vacina não evita a propagação. A vacina evita que as pessoas fiquem doentes num estado grave e que acabem num hospital como acontecia antes das vacinas. Aliás, é estranho a esta altura ainda haver quem pense como tu. Repara que os doentes que ficam em internamento são muito menos, mas muito menos, aos números antes do aparecimento das vacinas. E já não há confinamento. Não digam disparates.

      • says:

        ora caro Vitor , conforme as suas palavras á frente transcritas

        “A vacina evita que as pessoas fiquem doentes num estado grave e que acabem num hospital como acontecia antes das vacinas.”

        Só que não , estão mesmo a morrer aqueles que a banha da cobra dizia que era para ser menos grave.

        Cumprimentos e saude da boa para todos ai no PPLware

        • Vítor M. says:

          Não estão nada, isso não é verdade. Aliás, antes das vacinas, a mortalidade era muito superior. Os casos de internamentos eram tantos que tínhamos as unidades hospitalares a rasgar pelas costuras. A vacina foi a forma possível para ajudar a combater a doença. E felizmente que em Portugal cerca de 90% das pessoas foram vacinadas e isso permitiu um alívio grande dos hospitais.

          • Antonio Costa says:

            Um obrigado VItor pelo esforço em tentar esclarecer estas tipo de pessoas (menos esclarecidas) passadados 2 anos.

            “Com Vacina não pode morrer ninguem”…

          • Vítor M. says:

            Não vale a pena. Alguns são tão fechado de compreensão, que se diz “diminuiu a doença grave e no cérebro deles aparece ninguém morre”. Mas isso já é QI. Não vale a pena 😉

          • Paula Bastos says:

            Só resta saber se foi mesmo reflexo directo da vacina ou não. Podem have muitas variantes aqui. Por exemplo, podem morrer menos pesoas agora porque os mais vulneráveis já morreram todos no inicio.

            Outra questão é, se temos mais de 90% de vacinação, porque somos dos maiores em casos e mortalidade?

            Não sou nem a favor nem contra as vacinas, mas confesso que são as primeiras vacinas que foram “obrigatórias” e que menos eficácia tiveram… Nenhuma outra doença tomas tantos “bosters” com tão pouco espaço de tempo e mesmo assim…

          • Vítor M. says:

            Só resta saber? Mas não se percebe o antes e o depois? A sério?

          • RMR says:

            A mortalidade está mais elevada neste momento que no período homólogo do ano passado (quando não haviam vacinas).
            O nível de ocupação hospitalar chegou a ser mais alto em anos pré-pandemia, não se verificou nenhum aumento significativo nos últimos dois anos desta métrica. O SNS esteve pelas costuras, sim, mas isso acontece todos os anos sem excepção.

          • Vítor M. says:

            Segundo os especialistas “…o quociente entre o número de óbitos e de casos —, que está relacionada com o “perigo que a doença representa em termos de risco de morrer”, é actualmente “cerca de cinco vezes inferior, comparativamente a Abril de 2021”

          • Unreal says:

            Vitor… chega a um ponto que não vale a pena gastar latim… se eles morrerem ou forem parar a uma UCI é prob deles… eu já nem entro nessas discussões porque cada um faz o que quer… desde a vacina a máscaras e misturarem “liberdade”??? Nahhhh meu.. praia e bolas de berlim!

          • Vítor M. says:

            É irritante, mas tens toda a razão. E por aqui me fico…

          • Louro says:

            @Vitor,
            Sinceramente nao sei se vale a pena argumentar com pessoas que querem acreditar a todo o custo que estao a ser enganadas.

            Felizmente sao uma minoria.

          • Vítor M. says:

            Sim, não vale a pena é um facto (um facto triste, mas real). Há algumas pessoas que na vida para dizerem que estão presentes, escolhem o lado errado dos assuntos, gerando polémica para se evidenciarem. E vemos isso na negação da doença, na negação do propósito da vacina, na negação até dos massacres nesta infame guerra, etc etc etc…. são pessoas que precisam estar no lado errado para se sentirem ouvidos, nem que seja pelos piores motivos.

            E é verdade, já cansa…

        • Jane Doe says:

          Mesmo com dados concretos e claros, ainda têm descaramento para mentir?! Não há paciência para quem nega a realidade e constrói a sua ficção, onde não só vivem, mas querem lá colocar os outros.

      • Alpha says:

        Foi apresentada como solução e que seria o regresso ao normal! Não vamos ignorar o que foi afirmado pelos ditos “especialistas” como o Fauci até aos políticos.

        A pressão para a vacinação foi mesmo para isso, para voltar “ao normal”!

        Os certificados e outras medidas segregantes foi usando esse critério! E continuam em uso em algumas circunstâncias… longe de estarem abolidos.

        Interessante é continuarem a acreditar na “redução de internamentos” associados à vacina quando até à data nunca foram publicados dados revistos sobre esse tema… Apenas comparações absurdas entre periodos de anos diferentes com variáveis totalmente diferentes. É expectável a redução de internamentos e gravidade sem vacina.

        • Vítor M. says:

          É fácil a esta altura agora criticar, não tenho dúvidas. Mas o que se viu foi o mundo completamente perdido no ano de 2020. E só com a vacina se começou a falar da luz ao fundo do túnel. As máscaras foram uma ajuda, mas não a solução. O isolamento foi uma ajuda, mã não a solução. O contágio de grupo falhou, como alguns países quiserem experimentar. Os certificados foram outra ajuda, apesar de em muitos momentos ser uma medida difícil de perceber (mas também o ser humano é especialista em encontrar buracos à regra e muitas vezes foram esses buracos que tornaram as medidas menos eficazes;) ).

          Claro que foram as vacinas que ajudaram à diminuição dos internamentos, isso nem é preciso ser especialista, basta ser atento. E a vacina, que já tem algum tempo de mercado, continua a ser uma solução para ajudar ao combate, mas não é a forma milagrosa, nem nunca se disse que ia ser.

          Aliás, ainda não se sabe como a humanidade irá conseguir arrumar com este problema. Mas pelo menos temos a vacina. Espera-se que a ciência, com estes anos em cima do aparecimento do vírus e das suas variantes, consiga produzir algo para nos ajudar.

          • Artur says:

            Muitas dúvidas sobre tantas certezas …para não lhe dizer que está muito errado…nunca me vacinei , nem tenciono , porque percebi que já tinha tido , mesmo sem teste …e a melhor proteção é a infeção natural.Sempre que posso , não uso mascara para o corpo ir atualizando as defesas ….a vacinação não trouxe nada de novo ,morreram os que tinham de morrer , aliás os mesmos que acabariam sempre por morrer , fosse de covid fosse de outras doenças.. a proteção contra doença grave é um mito , porque qualquer pessoa saudável não sofre de doença grave….a diminuição do número de internados , que me parece segundo li irá aumentar , deveu-se à imunização natural…o que eu digo baseia-se no que leio em Geert vanden Bossche , que publicou recentemente um post de cerca de 45 paginas….que não fui capaz de ler , mas que os especialistas de cá deviam ler com atenção. O mal é que quem aconselha e aconselhou eram duma forma geral ignorantes , como aquele que aparecia todos os dias na SIC e que afinal era sociólogo travestido de especialista em saúde …..tendo como principal motivação as suas idas a TV uma relação sentimental com uma das locutoras que o entrevistava …Tenho a certeza que eu e muitos outros percebemos mais do que ele …enfim…

          • Vítor M. says:

            Não tomar é um direito seu. Contudo, está a colocar.se em risco agravado. Não sou eu que o diz, são os factos. Mas não vale a pena gastarmos o latim, como disse, e bem, um leitor num comentário. Já não vale a pena.

          • PeterOak says:

            Faço das palavras do Artur as minhas palavras. Não me vacinei, não fiz testes, não fiquei doente. Alimento-me corretamente e caminho muito. Usei máscara apenas por respeito, aos que julgavam que vinha aí o fim do mundo. Já o disse e volto a dizer: vacine-se quem se quer vacinar, e respeitem quem não se quer vacinar. Vivemos em democracia e temos o direito de escolha, se gostam de ditaduras, alegrem-se que o Putin está a chegar.

          • Vítor M. says:

            Cada um com a sua teoria. E és livre de escolher. Saúde.

          • Hugo says:

            @PeterOak, num caso de saúde pública não és livre de fazeres o que queres. Usavas máscara porque era obrigatório. Aposto que agora já não usas. Respeito é outra coisa.
            Mas quando comparam obrigatoriedade de uso de máscara numa situação pandémica a uma “ditadura” está tudo dito.
            Conheço alguns que optaram por não se vacinar, e bem. Entretanto tiveram covid, calaram-se caladinhos e seguiram a sua vida normalmente. No fim de contas exigem respeito. Cromos.

          • Profeta says:

            Hugo que problema de saude publica ? Esses tais 22000 mortes e infeccoes q.b. ? Fala serio.

          • Hugo says:

            Sim. É assim que funciona e não pelos número que mandas ao ar depois das coisas acontecerem.
            É tudo muito bonito mas no inicio andavam todos borrados a desinfetar pacotes de leite e sacos de plástico. Agora são especialistas cheios de certezas.

          • Vítor M. says:

            É isso. Já não vale a pena gastar latim.

      • Saldanha says:

        Bem dito!

      • gambuzino says:

        E que tal estudos e numeros para provar essas afirmações ?

        • Vítor M. says:

          Uiiii estudos e números? A esta altura? 😀 não falta, mas para perguntares nem vale a pena mostrar. Não vão faltar argumentos a dizer que os factos estão inquinados, que é dinheiro que está por trás e mais uma mão cheia de desculpas e argumentos falaciosos. Como dizia alguém, e bem, num comentário… amigos, praia e bolas de berlim. Abraços.

    • aaa says:

      aí está o típico negacionista. a vacina serve para evitar os sintomas graves. não é 100% eficaz mas já dá uma ajuda.

      • says:

        Dou-te resposta a essa do negacionista , perdi o meu pai que depois da segunda vacina “afundou em 8 meses” , perdi a minha filha , que se recusa a se encontrar comigo e ter uma vida social aos dias de hoje, ela é vacinada … portanto como cada um sabe onde a pedra no sapato lhe doi , eu falo por mim e minha experiencia , de resto quando leio uma frase como a tua “tipico negacionista” juro que tenho peena de voces de VERDADE

        nota : ja tive covid tenho 58 anos

        • onurb82 says:

          Arranje outro trabalho…

        • Teste says:

          O seu caso é uma infelicidade. Mas lamento dizer que é uma excepção cada vez mais excepcional, com o passar do tempo.

          A sociedade não vai parar, não vai tudo regredir ao tempo das cavernas para proteger uma faixa ínfima da população. O ser humano é um animal social e foi com base nisso que conseguimos ser bem sucedidos até hoje, enquanto espécie.

          Portanto sim, provavelmente vamos sacrificar uns pouco mais que não se aguenta, à bronca e seguir em frente.

    • jaugusto says:

      O virus muda tb tem de se mudar a vacina como na gripe até lá vão dando doses extras e provavelmente todos os anos.
      Eu por exemplo fora de casa continuo com a mascara …

  2. Alpha says:

    Cuidado com o quê? Evitar o inevitável? Parar um vírus destes é como tentar apanhar água com um garfo.

    Parem de testar e de se preocuparem com gambozinos. A grande maioria dos doentes internados são por outras causas com um rótulo de teste positivo.

  3. PorcoDoPunjab says:

    Ufa, ainda continuamos a ser os primeiros.
    Somos mesmo os melhores…

    Atenciosamente, PorcoDoPunjab

  4. Gianluigi Buffon says:

    ninguem quer saber proxima noticia essa ja e de 2019

  5. Samuel MGor says:

    Só tende a aumentar ainda mais. Lá vêm as medidas de volta.

  6. To Canelas says:

    É melhor começar a fechar tudo, quarentena para toda a gente e mais uma vacina.

  7. eu22222 says:

    Há sempre um pior e um melhor.
    E depende do número de testes feitos por cada país.

  8. Filipe Profissional de Praia says:

    Acabaram com as máscaras, voltou tudo ao trabalho presencial ou “presencialismo”. Nos supermercados, já vejo pessoas sem marcar distanciamento, é o bar aberto por completo. Estavam à espera de quê?

  9. chuck norris says:

    O vírus evoluiu, passou de Delta para Omicron e as vacinas apenas retardaram a imunidade natural e de grupo. A mesma vacina de 2020 e 2021 a ser dada em 2022 ? As empresas fizeram fortunas e mantiveram a “receita” da vacina fechada para ninguém saber o que vai lá dentro.

  10. Indignado says:

    E ainda não acabou … lembrem-se … está a chegar o verão e como vai sendo praxe no verão não há problemas nem vai haver COVID nós queremos é turistas … no fim do verão logo se vê …. a ver se no natal não estamos todos outra vez em fechados em casa …

  11. Joaquim Sobreiro says:

    Não se discute mais, já sabemos que a próxima será pior. Até chegar aos objetivos da agenda 2030. Pandemia, guerra, crise energética, crise económica, falta de alimentos, cambio climático, dinheiro digital e no fim não termos bens e seremos felizes

  12. maria says:

    …Portugal é o país da União Europeia com mais novos casos diários de infeção…
    outra vez arroz?

    todos os casos que conheço praticamente nem sintomas tem … neste momento nao ha diferenca estre esta doenca ou outra em termos de mortalidade e internamento

    pq continuam em maio de 2022 a confundir infecao com doenca? mas sera que nao andam para a frente?
    é pá ja enjoa
    o pessoal que ficou mal da psique devido aos confinamentos e restricoes, que acorde e va a um psicologo

  13. Camões says:

    Em alguma coisa temos que ser n° 1

  14. cross says:

    O Relatório semanal da DGS de 26 de Abril a 02 de Maio diz 76183 novos casos. Isto dá média de 10800 casos diários.
    Quando se manipula os dados (casos por milhão de habitantes) os números parecem outros.

  15. Joaquim Sobreiro says:

    Que a mal chamada vacina, porque não cria imunidade, seja um direito não o discuto. Que a campanha orquestrada, subsidiada, não sugeita a aprovação, nem receita médica, isenta de responsabilidade por todos os intervenientes, menos de quem a recebe, seja um meio de pressão para se tornar descriminatoria, com intenção de ser tornada obrigatória é que deve ser claramente publicado.

    • José da Apatia says:

      Quando se toma um antibiótico e alguns outros tipos de medicamentos, a responsabilidade também é exclusivamente de quem a toma, porque lá diz na bula, bem explícito, que pode causar a morte…

      • Joaquim Sobreiro says:

        Como todos os produtos da indústria farmacêutica. Quando um destes produtos já passou todas as fases de teste pode ser retirado do mercado pela quantidade de efeitos indesejáveis, incluindo a morte. O antibiótico, um dos produtos com sobre e automedicação é mais um a juntar aos mortos por iatrogenia. Não falando em interesses nas campanhas de engenharia social.

      • Luís Costa says:

        Nem por isso.. normalmente os antibióticos só são passados pelos médicos, não consegues ir sozinho sem receita médica a uma farmácia buscar antibióticos (eu pelo menos não).. o que é que isso quer dizer? Que há responsabilidade médica nestes casos

  16. compro essa também says:

    Como já alguem disse aqui e repedito pelo V.M. ….

    No geral já se tem o conhecimento ou deveria ter, mas na pratica é como todas as outras e basta andar na rua, transportes publicos, instituições Estatais, etc, etc, ….

    É a tal esquizofrenia geral que até o próprio sistema acaba por potenciar no geral …

    Já nem são as pessoas que tem importância, são os objetivos …

    O uso de mascara correctamente ( tapar boca e nariz ) é tão importante como a lavagem periódica das mãos … medidas igualmente validas para evitar outras patologias …

    Só se vão lembrar da Santa Bárbara tarde, como em tudo …

    Na saúde o médico se pedir muitos exames pode ser prejudicado ( lei de 2015, salvo erro … )

    Nas urgências em vez de seguir para a especialidade é enviado para o medico de família ( aqules que estão esgotados … ) para pedir o tal P1 para ir então para especialidade … ( o hospital ganha mais se assim for… e será menos um na lista de espera … )

    Na S.Social e finanças exigem telemovel ou e-mail e pre-marcação ( horas a ligar e nada, além de ser insuficientes os esclarecimentos, sejam presencialmente ou telefonicamente … )

    Quanto é mesmo o salario minimo ? E uma reda de uma casa ? Mas em primeiro esta um telemovel …

    Talvez se tenha que ir primeiro a um advogado e só depois a uma instituição pública …

    E foi a chefia que mandou …

    Um pais que nem para novos nem para velhos mas sim para empresas e de preferencia daquelas sediadas num qualquer offshore…

  17. Profeta says:

    Eu so faco uma pergunta sobre este assunto. Ao fim deste tempo todo e de todo este circo montado metade da populacao mundial foi dizimada ou continuamos ca todos e os que partiram foram os mais debilitados ? Fazendo contas por alto apenas em Portugal, o numero de obitos ate ao momento foram cerca de 22000 mortes. A serio que e isso que voces defendem como pandemico ? Os Deuses devem estar loucos, ou entao sao as pessoas. Escolham voces.

    • jota says:

      E continuas a achar que esse numero “reduzido” de mortes não está relcionado com confinamento, mascaras e vacina? Como não passaste mal e n ão morreu ninguem que conhecias não aconteceu.

      • Profeta says:

        Jota tens algumas bases que defendam os teus argumentos ou e so a tua crenca pessoal ? Distanciamento social e mascara fez com que o numero de mortes ficasse mais reduzido ? Fala serio cara.

        • jota says:

          “Oi”, “Fala serio cara.”!!!!

        • jota says:

          Admitindo, por absurdo, que distanciamento social e mascaras diminuem o contágio, pela regra da transitividade, se há menos infectados implica que haja menos mortos.

          • Profeta says:

            Jota pelo teu argumento, subentendes que por cada infectado existe um morto ? E so rir com os teus comentarios.

          • jota says:

            Esta regra tambem se aplica se em cada 10000 infectados existe um morto, em cada 20000 dois mortos, etc. 😉

          • Mr. Y says:

            O jota não disse nada disso. Ninguém diz que ao estares infectado quer dizer que estás praticamente morto. Que mania de distorcer as coisas…
            Vais dizer que ao se tentar PREVENIR a transmissão não REDUZ as infecções e daí baixar a PROBABILIDADE de mortalidade nas pessoas em maior risco?

            Quanto ao achares que 20k é pouca gente o que dizes de 1M nos EUA e os 700k no Brasil? Sim, eu sei que a escala não é a mesma mas já que gostas de falar em números absolutos…

            Diz lá qual o número de mortes que achas aceitável. Da minha parte esse o número é ZERO, principalmente numa doença que é transmissivel e onde há formas que permitem reduzir essa transmissão.

            Outros países foram bem mais longe que o nosso, ao confinar mal fosse detectado um foco de contágio, nem esperavam que isso escalasse para mortes. Isso é possível em todos os países? Claro que não, mas só mostra que há respeito pela vida das pessoas.

    • cross says:

      6 milhões de mortes no mundo todo, 1 milhão no EU.

      • Mr. Y says:

        Não adianta, vai dizer que é pouca gente na mesma ou então que há outras doenças que matam mais (mesmo que essas não sejam transmíssiveis)

  18. Dani Silva says:

    As máscaras funcionaram em pleno…

  19. PeFerreira says:

    Yup, contribui para essa estatística tendo em conta que outros elementos da casa trabalham em escolas e mais cedo ou mais tarde o destino estava traçado (até me admira que foi depois daquele pico enorme de infeções)
    Sinceramente… já fiquei pior com uma gripe sazonal. Paracetamol e um pacote de lenços e está ‘novo’. Cada caso é um caso claro.
    Além disso, para variante que tinha alto nível de contágio… só 50% das pessoas da casa é que ficaram contaminadas. Dá a pensar que é preciso levar mesmo com um espirro na cara para transmitir.

  20. Meireles says:

    Passado 2 anos de Corona e impressionante a quantidade de gente inculta nesta materia em Portugal!!!
    A esta altura ja todos deviam ter aprendido com o que se passou a nivel Mundial e ainda se passa , bem como evitar, ainda nao acabou !!!!!
    Cada um tem de pensar para si , o que para si e melhor, mascara ajudatal como a vacina, mas nao fazem milagres se nao se evitar.
    Burros tenham vergonha .

    • Hugo Ribeiro says:

      O que acho impressionante passado 2 anos é as pessoas ainda acharem que estas medidas de proteção as protege do que quer que seja (puro efeito psicológico).
      O numero de infeções terá sempre os seus altos e baixos e não será certamente por as pessoas adotarem as medidas recomendadas pelos especialistas que o numero de infeções será sempre baixo.

      • Mr. Y says:

        Claro que nada funciona!

        Onde já se viu que isolar pessoas, usar máscaras ou tomar vacinas é tudo placebo…
        Isso elimina o virus e a sua circulação por completo? Claro que não e nunca se disse isso, principalmente neste que cria várias mutações porque a sua taxa de transmissibilidade é alta.

        Continuar a ignorar que isto não teve efeito, depois de ver isso a acontecer em vários cenários, é que é de rir.
        Agora isso levantou outros problemas, por exemplo, na economia ou em relação a outras doenças isso é verdade. Mas isso são outros quinhentos…

  21. Olaf says:

    Metam-se com ideas… Depois não morremos da doença, morremos da cura… (crise)

  22. Joaquim Sobreiro says:

    E quando a verdade, única e oficial está no mesmo lado dos que mais lucram com ela? Esta pergunta nega algum facto?

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