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Sarco: Máquina para suicídio assistido já é legal na Suíça

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Luis Henrique Silva says:

    Meu Deus!
    A criatura humana ainda desconhece ou não quer saber das consequências de um suicidio.

    • antunesn says:

      E ja agora, que consequencias sao essas? Para alem da morte obviamente…

      • airtup says:

        Inferno claro

      • Art says:

        Ele deve estar a referir-se às consequências ditadas por aquela organização de pedófilos também conhecida por igreja católica

        • TAMBEMacho says:

          Claro… só podia, essas e outras

        • Test User says:

          Tambem não podes provar que não existe consequências.
          Praticamente todas religiões são contra suicidio.

          • Kito says:

            As religiões foram criadas pelo homem para controlara as massas. Durante milhões de anos da evolução humana não existiam religiões e a “malta” também vivia, sem religiões sem “bruxas” queimadas na fogueira no tempo da inquisição, sem pedofilia de padres etc, etc. A propósito a dita santa inquisição mandou queimar a Joana D’Arc por a considerar bruxa. Hoje ela foi canonizada pela dita igreja…hipocrisias!

        • João says:

          Infelizmente a pedofilia não é algo exclusivo da igreja aliás, as pessoas em vez de falarem tanto de “barriga cheia” contra a igreja católica deviam informar-se melhor porque nem é sequer na igreja onde existem mais casos de pedofilia. Na verdade, se compararmos a igreja até nem tem assim tantos casos.

          As pessoas gostam é muito de falar e dar alfinetadas na igreja “só porque está na moda”.

          A desinformação é muito má!

          Independentemente dos números, nem que fosse apenas 1 único caso, para uma instituição como a igreja, é sempre algo, naturalmente, vergonhoso

          • Helena Madeira says:

            Errado, em termos % a Igreja Católica é sem duvida a organização com mais pedofilia. E percebe-se bem o porquê de isso ser.
            Os padrecos aproveitam as crianças que estão ali à mão e fazem o que não lhes deixam fazer com uma mulher.
            Até as freiras abusam das noviças..Conheço tantos casos que podia escrever um livro.

          • Sabichão says:

            A igreja católica pretende ser o bastião da moral, e ensinar o que é certo e o que é errado. Quando acontencem destes casos, chama particular atenção. Que moral têm para pregar a moral aos outros? Esse é o problema, quer sejam muitos ou poucos, são demais.

          • Amilcar Alho says:

            Isto que o Sabichão disse!

          • João says:

            @Helena Madeira

            Ainda bem que temos uma comissão independente que vai avaliar agora os casos e por tudo em pratos limpos.

            Ainda assim, pelo que sei a maioria dos casos não são na Igreja. Uma coisa é o que conhecemos na nossa zona outra é o que extrapolamos – que normalmente não corresponde à verdade.

      • Luis Henrique Santos Silva says:

        O que não falta são relatos do lado da outra vida, “Memórias de um suicida” do escritor português Camilo Candido Botelho que se suicidou com um tiro por não agüentar a cegueira.
        E o que não falta é leitura sobre esse tema, Livro dos Espíritos e entre outros.
        Pensamos que podemos fazer o que quisermos, sim, a sementeira é livre mas a colheita é obrigatória.
        Depois da separação abrupta do espirito do corpo sofremos muito mais para além do que se sofri enquanto vivos, pois descobre-se que a vida continua e a dor torna-se maior por acrescentar a dor moral.
        Já para não falar nas zonas de sofrimento onde se encontram os suicidas, pois inferno e céu são apenas estados de alma, se nos encontramos em sofrimento, remorso, culpa, raiva, ódio, o nosso estado é “infernal” habitamos o ambiente à nossa volta propicio aos nossos sentimentos do momento. è terrível o sofrimento que passamos após o túmulo por algo que tenhamos feito errado, então por um suicídio é ainda maior, pois na consciência sabemos que é contrário às Leis de Deus.

        O que não falta é livros, estudos, palestras sobre o assunto, basta pesquisar e estudar, basta que queiramos saber sobre o assunto, pois ele já existe e falado há muito tempo.

        • TAMBEMacho says:

          Deixe os aglutinogênios de lado quando estiver a ler, fazem mal a alma!

          • TAMBEMacho says:

            *alucinógenos

          • AlexX says:

            Alucinógenos podem abrir portas na percepção que nunca sequer imaginaste existirem. E podem ter até uma importância vital em mudar a opinião das pessoas que não acreditam haver muito mais para além desta existência. É desaconselhado serem tomados na ausência dum guia mestre. Quem leva um avanço espiritual sobre os demais, não precisa nem deve tomá-los.

        • Zem says:

          “inferno e céu são apenas estados de alma” – isto vai contra os ensinamentos das religiões monoteístas. Onde fica Deus e qual o papel d’Ele nesse contexto? Pergunta sincera.

          • Joao Ptt says:

            O Criador está muito para além do alcance de todas as criaturas (humanas e não humanas), mesmo as mais puras, ELE é a VIDA, o único que vive por si mesmo sem depender de terceiros. Não é tido nem achado no assunto da maneira que nós os humanos costumamos pensar, as suas leis actuam de forma autónoma e automática na forma como tudo está feito, e o ser humano tem uma certa liberdade de actuação dentro de determinados limites, sendo que sempre que actua fora da Vontade do Criador, que a imprimiu na Criação, o Ser Humano sofre porque se coloca de forma errada na “engrenagem” implacável das Leis Fixas e Férreas que não permitem más actuações sem dano de alguma espécie para o próprio… e que sempre exigem reparação de alguma forma, porque o próprio ser humano se colocou de forma errada na engrenagem.

            Os “estados de almas” de céu e inferno não são bem algo subjectivo, é algo bem real que a pessoa vivencia quando morre, porque conforme o que tiver feito de mais errado terá de ir para uma plano de existência vivenciar esse erro até querer se libertar desse erro e ser melhor, quer demore decénios ou milénios, não importa, é decisão do próprio, e com ele estarão no mesmo plano pessoas com o mesmo tipo de erro para que se incomodando uns aos outros os ajude, no final, a reconhecer o erro e a quererem libertar-se do mesmo, já que tendo todos o mesmo género de erro não vão prejudicar outros. Também pessoas que tenham prejudicado outros poderão ter de ir tão fundo nos planos de existência como aqueles que tendo eles ajudado a desviar tenham caído, mesmo que eles mesmos não estejam tão atrasados no seu desenvolvimento espiritual próprio, mas uma ligação inquebrável manterá a ligação até que o próprio que desviou os outros os tenha ajudado a elevar até pelo menos ao ponto espiritual na evolução em que os desviou, e repetir-se-à assim com todos os que ajudou a desviar, demore o tempo que demorar.
            Por isso o inferno é algo que realmente só existe porque as pessoas se esforçam por ser erradas, antes não existia, e com o fim do prazo para as pessoas evoluírem neste grande plano de existência o mesmo será desmantelado com a perda da auto-consciência de existir (morte eterna) dos ditos espíritos que vivem nesses planos escuros e depois o núcleo espiritual eterno é puxado de volta aos campos espirituais de onde são originários para um dia mais tarde, quem sabe, recomeçarem de novo a viagem rumo à auto-consciência. Também quem está na parte que dizem ser “paraíso”, mas que ainda não é o paraíso espiritual eterno também perderão a auto-consciência de existir, já que também para eles acabou o tempo, a partir de certo momento. Isto explica aquelas ameaças que quase todos conhecem de algumas religiões dos fins dos tempos e tal, nada mais é que o fim do tempo concedido para o desenvolvimento pleno rumo à auto-consciência de existir e capacidade de actuar de forma benéfica no todo. Só quem tiver evoluído a tal ponto que conseguiu entrar de forma plena e auto-consciente no paraíso eterno espiritual estará a salvo de perder a auto-consciência de existir (“morte eternas”/ “segunda morte”). As pessoas sempre querem ver nisso balelas e tal, mas a verdade é tão simples que qualquer criança a quem fosse explicado, sem ter previamente a cabeça já cheia de estupidez de uma educação errada, compreendia de imediato a lógica simples do acontecimento.

            A pessoa não pode suicidar-se, mas a pessoa pode ser morta por outra para colocar-lhe fim a um sofrimento intenso para o qual não exista forma conhecida de por termo de outra maneira, e sem que exista perspectiva realista de o conseguir no curto espaço de tempo (digamos uns dias). Da mesma forma que se abatem animais em sofrimento para o qual não se conheça forma de ajudá-lo a sair desse estado de sofrimento.

          • Luis Henrique Silva says:

            Deus criou-nos simples e ignorantes e vamos evoluindo através das várias reencarnações, e Deus estabeleceu Leis que regem todo o Universo.
            Uma das Leis é a Lei da atração afinidade, isto é, da mesma forma que tu aqui na Terra só convives com quem tem os mesmo pensamentos, formas de viver que tu, isso é lei de afinidade, da mesma forma que no mundo espiritual faz-se mais sentir isso, agrupam-se consoante o seu estado de vivência, suicidas, alcoolotras, drogados, viciados no sexo, perseguidores, etc, porque se assim se afinizam e procuram a quem assim se asemelham, porque se sentem assim e é uma Lei natural, não existe inferno, purgatório como pensamos existir, mas por certas forma as zonas do mundo espiritual se podem dividir por zonas de faixa vibratória consoante é mais ou menos elevada, quanto mais baixo é o teor de pensamentos e vivência mais essas zonas são mais pesadas e aterradoras, o contrário também é válido. E como ninguém e destinado a um inferno para sempre ninguém é obrigado a ficar no sitio onde se afiniza, assim que queiramos mudar o nosso estado, maneira de ser, conduta, pensamentos, mudamos a nossa faixa vibratória e assim nos elevamos pra zonas melhes onde já existe uma certa paz e alegria, Deus não faz nada de errado, e tudo está certo, nós é que ainda não compreendemos certas coisas que ainda é dificil de entender.
            Não existe efeito sem causa, se padecemos de certos sofrimentos é porque existe uma causa nesta ou noutra vida que nós tenhamos causado, já mais sofreremos por causa de alguém, nós é que achamos que tudo é castigo, mas cada um recebe segundo suas obras e no outro lado da vida eataremos onde nosso coração viver, se temos pensamento, atos, maneira de viver ainda muito materialista probavelmente receberemos consoante vivemos, uma pessoa que viva o bem, para além de fazer o mal ainda tenta ajudar o próximo, aceita seus sofrimento com resignação sem rrvoltas, não odiea ninguém por ai fora, o seu estado de espirito no outro lado da vida é bem melhor.
            Tudo se encaixa perfeitamente neste Universo e nada é feito por acaso, e tudo tem uma razão de ser, basta que busquemos e queiramos tentar entender, não basta só seguir uma crença e sim seguir um racoocinio lógico que faça sentido e que explique as coisas de forma as entendermos.
            Bem haja.

          • AlexX says:

            Antes de mais terias que te conhecer a ti próprio. Esse devia ser o trabalho duma vida para todos. Ao longo desse caminho, colocar essa questão a ti próprio. Terias a resposta quando estivesses preparado para recebê-la.

      • cisuk says:

        Ter que o fazer sozinho e às escondidas não será mau o suficiente?

    • Fla says:

      Arder no Inferno eternamente?

      • Luis Henrique Santos Silva says:

        Leia a resposta em cima que respondi ao antunesn.

        O inferno como sitio não existe e sim o estado de alma, diz-se arder no inferno é uma forma de comparação ao sofrimento que um espírito sofre os seus próprios tormentos.

        Mas como disse em cima, existe muita matéria para podermos ler e estudar.

      • André R. says:

        Quentinho…

        • João says:

          Hum, I smell barbecue!!!

          • João says:

            Mas de qualquer forma, também sou do acordo que se devia prestar mais atenção às “Leis de Deus”.

            Compreendo o que o/a Fla referiu acima. Quando há sofrimento muito grave o suicídio tende a ser visto como algo humano (se eu me visse em certas situações, sem dúvida que iria querer morrer), mas iria também tentar resistir… A vida não é nossa para a podermos terminar e temos de ponderar também os que nos rodeiam e a vontade deles.

        • Louro says:

          Isso é que é importante…

          É que nos ultimos dias tem estado a nevar aqui e sinceramente nao é algo que eu goste assim tanto quanto isso.

    • Cético says:

      Como tu aparentas saber, apesar de apenas afirmar que elas existirem e não dares provas do teu argumento, assumo que não te enquadras no grupo das “criaturas humanas”. Só posso assumir que te tratas de uma ave rara

      • Luis Henrique Santos Silva says:

        Para argumentar tinha de começar do inicio o que é muita coisa, pois é necessário entender os conceitos básicos que contém nas obras básicas do espiritismo, por isso estar aqui a falar de muito conceito não iriam entende, por isso disse que há muitas obras de relatos e a falar sobre o assunto, porque elas estão disponíveis até gratuitamente em PDF na internet, espirito andré Luiz, Joana de Angelis, entre outros…..
        Difícil é vocês argumentar o contrário de que nada existe após a morte.

        è difícil ficarem a saber quase tudo num só comentário…..muto se tem de ler e estudar sobre o assunto…..

        Se queres saber mais vai ao yutube e procura conseqüências do suicidio espiritismo, principalmente pelo médium Divaldo Franco entre outros, o que não falta é matéria de estudo…..

        Dá trabalho dá, mas nada se sabe sem estudo.

    • Zem says:

      Quais são as consequências de um suicídio?

      • Theboice says:

        Penso que a morte do próprio, certo?

      • andre says:

        Na coreia do norte é extremamente proibido, se te suicidares és condenado á morte.

        As leis relativamente à eutanásia são apenas para os pobres pois os ricos podem deslocar-se facilmente para os países com as eis que eles pretendem.

        • PeterJust says:

          É a hipocrisia de quem acha que deve mandar na vida dos outros, exatamente como o aborto, era vê-los contra, porque era uma um assassínio, etc etc mas depois iam com as filhas e as amantes a Espanha fazer e quem era pobre ia a uma lavoura fazer abortos de aspirador, que causavam danos irreversíveis às vitimas que muitas vezes tinham de ser tratadas o resto da vida. Quando alguém acha que se deve intrometer em algo que não lhe diz respeito, não é flor que se cheire.

    • TAMBEMacho says:

      São pessoas com crenças como esta que me fazem pensar que grande parte das pessoas ainda não evoluiu o suficiente e ainda vivem com pensamentos retardados com várias centenas ou milhares de anos. Pelo menos a maioria já não acreditam que o sacrifício de crianças faz chover e já não queimam bruxas na fogueira mas o pior é que isso ainda acontece entre outras coisas que se ouve por ai!

      • Luis Henrique Santos Silva says:

        Amigo crenças é uma coisa, agora estudo e factos é outra.
        O problema é a forma como os religiosos / o ser Humano vê as coisas, não são as religiões que é o problema e sim o Homem.
        Dia virá que as coisas serão esclarecidas, e cada vez mais se fala sobre o assunto e cada vez irá mais se falar, pois as pessoas querem respostas daquilo que não entendem e buscam as entender, coisas que maior parte das religiões e a própria ciência ainda não consegue as explicar.

        Aceito as vossas idéias e as vossos pontos de vista, mas não certos comentários como já aqui vi,.

        Não tenho problema algum em admitir que sim sinto presença de espíritos como muita outras pessoas, se me chamam maluco, também não tenho problema, pois sei aquilo que vivencio e é real, se calhar o problema está ai, em muita gente não entender. Já ando à quase 20 anos a estudar uma Doutrina que ajuda a esclarecer muitas das coisas que antes não entendia, e não tenho problemas em admitir mesmo que muitos não entendam ainda certas idéias e conceitos, e que ainda comentam e falam de maneira equivocada.

        Cada um sabe de si, mas ninguém no final não se pode queixar depois de que não sabia ou que nunca ouviu falar e não ter tido oportunidade de mudar……pois como já disse em cima….

        Todos somos livre de escolher o nosso caminho como escolher suicidar, agora todos temos a obrigatoriedade de colher a sementeira que fazemos e essa não temos como escapar, Lei de Causa e Efeito…..

        • antunesn says:

          Caro Luis Henrique, se sabe assim tanto de factos paranormais, porque é isso que estamos a falar com “espiritismo”. E tem tantos livros e videos que podem comprovar isso mesmo, aconselho-o a prova-lo…
          Nao é porque voce ou alguem escreve um livro, que passa a ser verdade…
          https://en.wikipedia.org/wiki/One_Million_Dollar_Paranormal_Challenge
          https://abcnews.go.com/Technology/psychics-james-randi-offers-million-james-van-praagh/story?id=14382858.
          Até lá… espiritismo… sao balelas…

          • Luis Henrique Silva says:

            Os livros e relatos do outro lado da vida já mais são lançados sem uma pesqhisa e trabalho, porque pelo menos na casa espiritas que seguem as orientações de kardec nâo se pode lançar assim do pé pra mão as coisas, e a espiritualidade superior assim também não permite.
            É natural que acha sempre alguém contra, como atacar os autores dos livros como as próprias ideias que vem nesses livros, e há também certas obras que claro que lá saiem e que não são verificadas.

            Como disse tudo é necessário estudl, como maior parte de voçês nunca frequentou oh assistiu o que se faz numa casa espirita é natural tanto desconhecimento e ideias erradas.
            Divaldo Franco e chico Xavier sempre foram e serão atacadoa de alguma maneira, pois há quem queira desacreditar sempre essas grandes almas que não fizeram nada mais que ajudar sempre o próximo.

            Querem entender mesmo como é passem um dois meses numa casa espirita fededigna, estudem, assistem paleatras, vejam como funciona as obras sociais e depois ai venham conversar assim podemos ter forma de conversa do que ir à internet buscar artigos que nem tem ponta por que se lhe pegue.

            Aliás eu nem devia dar crédito aqui a alguns comentários, pois por mais que diga tudo fica na mesma, não quero que ninguém siga esta ou determinada edeologia mas que pelo menos tentem ter outra forma de vista das coisas, seja qual for a religião ou doutrina que sigam ou não sigam, mas pelo mebos tento ter paciência pra dar resposta a certas ideias erradas que aqui põem, como mostrar artigos de que determina pessoa é falsa, ou que estes ou aqueles livros não são bons por ai fora, é uma ideia errada e sim há montes de relatos do oufro lado da vida, só que a forma de prova não é assim como queriamos, apenas eles nos podem transmitir através do médiuns e assim transcrever através de livros, claro que como existe comunicaçõea verdadeiras também existe as falsas para tebtarem derrubar aquilo que fpi dito de verdade, por isso haver muito trabalho de pesquisa pra provar que determinado espirito diz ser qurm é, como caligrafia etc outro tipo de provas.

            Para terminar procurem as pesquisas que vários ciebtistas fizeram a certas sessões para tebtar desmistificar e no qual ficaram mais convictos do que eram, um deles foi Williams Crokes, e há entre muitos outros.
            O problema é achar essas pesquisas que não estão ao virar da esquina.

            Bem acha

        • (˵ ͡° ͜ʖ ͡°) says:

          Podes ter razão ou não das tuas convicções, contudo são sempre refutáveis se não houver provas físicas do outro lado.
          Pela forma como te exprimes e argumentas, deves ter o mesmo ADN do CEO do PPW.
          Contudo gosto sempre de ouvir os dois lados, sem fazer juízo de valores.
          1600

  2. Vasco says:

    Com um upgrade pode fazer logo a cremação e colocar as cinzas num vaso funerário despachado por uber, glovo etc, para casa dos familiares. Ou para compostagem de hortaliças, para a ceia do Natal.

  3. Fernando Bernardo says:

    Portugal e todos os países do mundo com exceção da Suíça. Não sei o porquê de referir Portugal.

    • Fla says:

      Bélgica, Holanda, Luxemburgo, Canadá, Alemanha, tudo outros Países onde isto é legal e prática comum. Quem trabalha com pessoas em sofrimento percebe o quão humano é o suicídio assistido.

      • Kito says:

        Países esses muito mais evoluídos e que cada vez ligam menos ás crenças religiosas, -sobretudo a Holanda que já converteu várias igrejas em bibliotecas e outras instituições úteis por falta de fieis – e ao conceito que a vida só pode ser tirada por deus…

      • PeterJust says:

        Nem se trata de ser humano, na minha opinião trata-se de cada um fazer com a sua vida aquilo que achar melhor, sem ter um padre, um politico ou quem quer que seja, a mandar postas de pescada acerca das minhas próprias escolhas e que não lhe dizem respeito nenhum. É que há quem goste de mandar na vida e na liberdade dos outros

  4. Mcris says:

    A morte tem de ser encarada como um ciclo final da vida tão natural como a nascer…. A partir do momento em que se dá o nosso desenvolvimento (no útero da nossa mãe) implica uma sucessões de multiplicações celulares e no momento em que nascemos, nos tb começamos um processo de morte celular… Daí o envelhecimento que não é mais que a morte celular ou a incapacidade das nossas células renovarem-se… Até chegar a hora da nossa morte, algo que todos já temos como destino e estarmos preparados.

  5. sayWhat says:

    Quero uma!!!

  6. TAMBEMacho says:

    Se o Dracula fosse vivo nunca mais iria querer dormir num caixão tradicional!

  7. George Orwell says:

    Emil Cioran foi um filósofo romeno-francês falecido por doença prolongada em 1995.
    Consta que a primeira edição de uma das suas obras fundamentais logrou vender pouco mais do que uma dúzia de exemplares. Talvez não ande longe da verdade se disser que este autor, notabilizado pelos seus crus aforismos de desencanto e desespero, é autor mais pessimista sobre a temática da vida que humanidade alguma vez gerou. Ninguém como ele conseguiu criar uma agónica atmosfera de suplício e amargura.

    Daí que, toda a sua obra, nomeadamente um dos títulos mais conhecidos e que melhor definem o autor, “Sur les cimes du désespoir” ( Nos Cumes do Desespero ) – o título diz muito – , é altamente desaconselhável para pessoas com mentes depressivas ou que vivam sob este estado e, atrevo-me a dizer, mesmo para aqueles vivam num estado de positivismo e bem estar para evitarem contacto com algo capaz de suspender tal bem estar. É que, certamente alguém já terá cometido suicídio depois de ler Cioran.

    Ora, num belo dia (menos para Cioran) , um jornalista questionou-o com a pergunta mais óbvia, perguntando-lhe se alguma vez tinha equacionado o suicídio. A resposta foi pronta, ao dizer que sim, já tinha pensado no suicídio, porém tinha chegado à conclusão que preferia o mais difícil, ou seja, não se suicidar uma vez que, para ele, o suicídio era uma acção muito fácil e sempre à mão.

    Em boa verdade, o suicídio está sempre à mão e ao alcance de quem o quiser fazer. Pode até dizer-se que, em termos operativos, existem 1001 maneiras de obter tal resultado. Porém, tal decisão é a antítese do milagre da vida e da existência, vida que se caracteriza por sofrimento do princípio ao fim, como um rio que nos traz sempre coisas boas e más. E nunca vamos poder escapar das coisas más, nomeadamente a morte de entes queridos ( a nossa morte é a morte do outro ) e da doença. Porém tais coisas más, só o são na forma como as enfrentamos e como delas fazemos o correspondente “insight” .

    A título de exemplo, o genial compositor italiano Verdi foi “presenteado” na vida com a morte quase contemporânea da sua esposa e filhas o que lhe provocou uma profunda depressão. O então director do Scala, contra a vontade de um Verdi incapaz de produzir coisa alguma, lá conseguiu esconder no bolso do casaco de Verdi um “libretto” que, já na casa de Verdi, haveria de cair no chão ficando aberto na página de Nabucco, referência a um episódio bíblico que chamou a atenção de Verdi. Escuso de contar o resto da história.
    Digo apenas que, se na altura vigorasse a eutanásia nos termos em que é hoje possível em Zurique onde abrange até estados depressivos, Verdi, querendo, seria certamente elegível para “profilacticamente” lhe darem a beber a “cicuta” .
    O mundo e as artes teriam então perdido algumas das mais geniais óperas que alguma vez foram compostas, nomeadamente Nabucco.

    Tantas vezes que o suicídio foi uma resposta permanente para um problema temporário e tanta vez que quem o praticou não quereria parar com a vida mas sim com o sofrimento.

    Tenho para mim que, tal como o Cioran respondeu, há que dar toda a força para, fazer o mais difícil e não o fácil, implementar e privilegiar os cuidados paliativos nas doenças terminais e fazer todo o possível para tratar o paciente com dignidade para que este continue a viver na esperança do milagre essencial, o milagre da vida, sem prejuízo da compaixão que deve haver em situações muito extremas. Neste sentido aponta também o juramento de Hipócrates, o primeiro documento histórico conhecido de bioética seguido pela generalidade dos médicos que se negam a ser médicos da morte preferindo continuar a lutar pela vida tantas vezes menosprezados, incompreendidos e mal tratados.

    Penso que a espiritualidade, a crença, os cuidados paliativos e tudo que possa minorar o sofrimento, a forma como se faz o “insight” ou se encara da adversidade valem infinitamente mais do que o ignóbil artefacto da foto jamais poderá valer. Além de mais, ao invés do ignóbil artefacto, não têm um preço, é tão “priceless” como o milagre da vida que nos faz existir uma dia de cada vez.

    Já agora, falando de humanidade, gostaria de ver a Suíça a responder ao mundo sobre a origem criminosa de tanto sangue, suor e lágrimas dos países pobres, além do ouro roubado às vítimas do holocausto, durante muito tempo transformados em capitais sarco, perdão, sacro protegidos nas caves dos bancos de contas secretíssimas ( embora, em abono da justiça, reconheça que algo tem mudado mais recentemente, sobretudo na sequência de pressões exteriores e vazamentos de informação ), e não remeter tal resposta também para um SARCO.

    • antunesn says:

      Sim, e se Kurt Cobain nao se tivesse suicidado, poderia ser que tivessemos mais musicas dos Nirvana :-). Nao é por causa disso que o mundo nao continua… sejam operas, operetas ou “rockalhadas”.
      Francamente, nao pode comparar depressao com sofrimentos causado por uma doença terminal… ninguem está a falar de colocar á disposicao esta maquina para a primeira pessoa que apareça com sintomas de depressao!
      A vida “propria”, tal como a morte, deve ser uma opçao de cada um de nos, e nao ditado por um individuo ou um punhado de pessoas que nada sabem o que é sofrer.

      • George Orwell says:

        Tem dúvidas que existem estados (muito poucos ) cuja legislação permite, a pedido do próprio e mediante deliberação de um conselho, proporcionar suicídio assistido fundado em depressão ?

        No Direito português a vida humana é inviolável ( Constituiçao da República Portuguesa ) e o homicídio a pedido da vítima ou a ajuda ao suicídio constituem crime.

        Segundo informações da OMS, a cada 40 segundos um pessoa se suicida. Deveríamos ajudar essas pessoas com armas de fogo ( o caso de Kurt Cobain ) e com “sarco” ? Ou com ajuda terapêutica ?

      • Amilcar Alho says:

        Aqui “A vida “propria”, tal como a morte, deve ser uma opçao de cada um de nos, e nao ditado por um individuo ou um punhado de pessoas que nada sabem o que é sofrer.”, dizes tudo! 😉

    • JC says:

      Concorde ou não com a sua opinião, não posso deixar de o felicitar pela qualidade do seu comentário, que destoa da esmagadora maioria do que se costuma encontrar nestas caixas de comentários, onde abundam a irracionalidade e os insultos gratuitos.

      • George Orwell says:

        Agradeço a sua simpatia, embora não me sinta dela merecedor pois creio que o Pplware conta com muitos outros comentadores tão merecedores ou mais de semelhante elogio, entre os quais o caro JC que há muito por aqui leio. E este artigo é disso exemplar por contar com outros comentários bem interessantes que me levaram a debitar alguma coisita da minha modesta lavra sempre passível de erro.

  8. Nuno Novais says:

    Não querendo entrar propriamente na legitimidade que um individuo tem ou não de terminar a sua vida numa situação limite há uma GRANDE questão que este tema coloca e que parece-me que está a escapar a muita gente.
    Esta prática irá potencialmente tornar certas decisões mais fáceis de tomar e aumentar cada vez mais o fosso entre pobres e ricos no que toca aos cuidados médicos, senão um simples exemplo: Uma pessoa de classe média superior para cima num eventual cancro fase IV e/ou terminal o que faz? socorre-se dos melhores hospitais privados, vai ao Chaumpalimaud, vai aos CUF’s vai ao estrangeiro até. Uma pessoa sem essas posses e tendo um diagnóstico e prognóstico desses o que acham que tentará fazer? Terminar a sua vida duma maneira rápida, sem dor e sem todo o processo horrível até eventualmente acabar por falecer.
    E mesmo que digam que o enquadramento legal em Portugal será muito apertado para validar os suicídios assistidos, não deixa de ser uma porta aberta ou um ponto de partida.
    Eu não me oponho à eutanásia desde que o SNS garanta CUIDADOS PALIATIVOS de qualidade a quem precise e não menos importante um BOM ACOMPANHAMENTO de todas as pessoas que tenham doenças graves. Só aí é que todas as opções estarão em devido pé de igualdade para que alguém possa tomar uma decisão de tal importância. Até lá, imagino muita gente a tomar a decisão mais fácil tendo em conta o estado do SNS em Portugal…
    A titulo meramente de exemplo, o meu pai faleceu dum cancro terminal, e por sorte, foi parar a uma ala paliativa no hospital de S. João, foi bem tratado e acompanhado até ao fim, tendo em conta tudo o que passou e o seu estado definhado no fim garanto-vos que até ao momento final nunca quis ou pediu para morrer…

    • Keyboardcat says:

      Uma coisa não limita a outra.

      A eutanásia nunca foi introduzida como alternativa aos cuidados médicos. Basta ver que os países que hoje em dia permitem eutanásia/ suicidio assitido também são os mesmos que possuem um bom serviço de saúde.

      Não estamos a falar de países como os Estados Unidos em que a capacidade económica de uma pessoa dita o apoio médico que essa pessoa pode receber.

      Existem muitas outras razões para a proceder à eutanásia sem serem cancros. Doenças como esclerose lateral amiotrofica que deixa uma pessoa totalmente incapacitada e que tem 0% de chances de cura é uma delas. Ninguém quer ficar paralisado e ter que depender de alguém para lhe limpar o rabo. Estamos a falar de paralisia total, em que não é possível sequer falar.

      E depois temos doenças como a demência. Em que a pessoas sabe que vai ficar completamente incapacidada e sem qualquer noção da realidade. Vai perder a fala, capacidade de se mover, não vai reconhecer os próprios filhos. Basicamente um vegetal.

      Não existem cuidados paliativos que resolvam isso. Eu sentia vergonha de mim mesmo se tivesse que chegar ao ponto de a minha família ter que me suportar numa dessas situações.

      Felizmente vivo num país em que a eutanásia é uma realidade. Espero que se um dia voltar para Portugal essa realidade continue. Acho que já não falta muito.

      • Nuno Novais says:

        1 – Eu comecei precisamente por afirmar isso, uma coisa não limita a outra.
        2 – Cuidados paliativos não se resumem apenas a cancros.
        3 – Num bom SNS, existe um coisa chamada rede de cuidados continuados, que por sua vez, sendo bom e funcionando bem, ajuda e apoia imenso todos os restantes casos.
        4 – Resumindo o que disse acima, eu não quero um país onde se democratize a morte sem antes dar uma real alternativa à vida fazendo com que pessoas escolham a morte por não terem direito à vida com dignidade mesmo sabendo que a estão perdendo! Quando essas pessoas tiverem esse direito, aí sim, deveriam todos ter direito de querer viver ou querer morrer.

    • Helena Santos says:

      Não deves ter percebido ainda que na Suíça já existe isto.
      O sarco é apenas uma opção mais recente e supostamente mais rápida para matar, mas não há nada de novo aqui.
      Até te posso dizer que na Suíça, mesmo com estes progressos todos, uns 60% dos médicos de clinica geral já tiveram de lidar com jejuns terminais dos seus pacientes. Sim, a eutanásia não é permitida a todos, por isso os médicos têm de ajudar os pacientes a morrer pelos seus próprios meios, que é basicamente deixar de comer e sofrer até o corpo desligar. Os médicos estão autorizados a ajudar dando conselhos, mas sem interferir. Logo as pessoas têm de ficar dias sem comer à espera de conseguirem morrer.

      • Nuno Novais says:

        Eu acho é que vocês é que não compreenderam de todo o que o quis dizer…
        A mim, de nada me interessa o que se faz nos outros países seja com injeções ou em sacros ou whatever. Curiosamente os dois comentários ao meu post vêm de users emigrantes em países onde o sistema de saúde aparentemente funciona muito melhor, e fazem questão de o afirmar…
        O que me interessa são as consequências reais e potenciais riscos no MEU país, onde uma vez mais repito, temos uns SNS deplorável, sub financiado, onde os médicos e enfermeiros estão a transitar todos para o privado, onde se espera meses por consultas ou exames… Onde cada vez mais quem tem dinheiro trata-se seja para viver ou para morrer com dignidade, sendo o principio da eutanásia uma porta aberta.
        Curioso é o comentário do keyboardcat onde indica os EUA como um país desses (para quem tem dinheiro e para quem não tem), e o que eu vejo é que caminhamos a olhos vistos para o mesmo.
        Concordo com a eutanásia devidamente legislada a partir do momento em que temos condições decentes para tratar todos os utentes/pacientes e para ajudar de forma plena e digna todos aqueles que infelizmente tenham o seu destino traçado mas que não querem cometer suicídio assistido.

      • George Orwell says:

        Cara Helena Santos, se me permitir intrometer nesta conversa, eu atrevia-me a fazer um breve comentário.
        Se como diz, na Suiça, um país top em rendimento “per capita”, uma economia assente em serviços de grande qualidade e um chamado “estado providência” muito acima da generalidade dos estados, 60 % dos médicos de clínica geral já tiveram de lidar com jejuns terminais dos seus pacientes, para além das muitas vidas abreviadas com a eutanásia, então a Suiça tem mais um grave problema pandémico para resolver que poucos países têm.
        Quais serão as causas de tão grave problema e como o resolver ?
        Será atacar as causas procedendo a um um trabalho de profilaxia a montante em ordem a baixar tal número ?
        Ou será privilegiar as respostas rápidas à velocidade de mata-cavalos como com esse “sarco” ?

        • Helena Santos says:

          Primeiro a Suíça tem um sistema de saúde deplorável.
          A qualidade é boa mas tudo é pago, logo o SNS de Portugal é melhor, pois é quase gratuito e a qualidade não é inferior. Porém tem listas de espera.
          Se formos a comparar ambos, o sistema privado em Portugal é superior ao Suíço pois é mais barato com a mesma qualidade e sem listas de espera.

          Segundo nada tem de melhorar porque as pessoas têm de ter o direito a morrer se assim bem o entenderem. Na Suíça é normal grupos de velhos decidirem quando vão morrer, e assim acontece, desde que não tenham doenças mentais, como o Alzheimer. Não há drama, apenas têm de decidir quando querem.

          E quanto ao mata-cavalo, se os animais têm o direito a morrer porque não têm as pessoas? Os animais deixam de sofrer mas as pessoas não?
          Nem todos querem viver e penso que cada um tem o direito de decidir quando morre. Mas existem atrasados que pensam que têm o direito de proibir os outros e dão lições de moral mal amanhadas.

          Uma das razões porque a Suíça é um dos países mais felizes do mundo é precisamente porque as pessoas podem decidir morrer quando assim o quiserem.

          • Nuno Novais says:

            Cara Helena, esse seu comentário foi no mínimo, brutal! Senão vejamos:
            1 – Afirma que o sns português em nada é inferior ao suíço, pois se quiser consultar o ultimo ranking europeu elaborado pela agência europeia healthpowerhouse relativo a 2018 (https://healthpowerhouse.com/media/EHCI-2018/EHCI-2018-report.pdf) pág 26, verá que nesse gráfico indice, a Suiça encontra-se em 1º lugar com 893 pts, e Portugal em 13º lugar com 754 pts, o que contradiz em tudo aquilo que afirma.
            2 – “nada tem de melhorar porque as pessoas têm de ter o direito a morrer”, engana-se, tem de melhorar e muito como eu já disse umas quatro vezes aqui, e não vou repetir-me a não ser dizendo que enquanto os meus impostos não forem para o melhoramento do SNS não posso aceitar que os mesmos sirvam para financiar a morte.
            3 – “Na Suíça é normal grupos de velhos decidirem quando vão morrer” Nem sei o que dizer sobre isto, desde a linguagem utilizada até aquilo você realmente pensa sobre “os velhos”… Se isso para si é uma definição de progressismo, felizmente eu e muitas outras pessoas progressistas têm uma ideia inteiramente diferente a essa! E não, não venha com argumentos de superioridade, só porque a Suíça é a Suíça, e você casualmente emigrou para aí.
            4 – “Uma das razões porque a Suíça é um dos países mais felizes do mundo é precisamente porque as pessoas podem decidir morrer quando assim o quiserem” Esta tirada é sem dúvida a cereja no topo do bolo, julgo que até deveriam colocar esta frase nos panfletos de promoção turística! Então eu sinto-me feliz na Suíça, não pelas condições que um país de topo europeu oferece, mas sim porque posso morrer se assim o quiser! Brutal….
            5 – Com tudo o que já escreveu, não tem a mínima noção do que é a vida, do que e a morte, e falar das coisas duma perspectiva minimalista, como parece pelo discurso ser jovem, a vida encarregar-se-á de lhe mostrar alguns dissabores que talvez a façam ter uma atitude mais ponderada…

          • Sara Mamede says:

            Claramente que aqui o morais é uma porta, com uma inteligência a condizer.
            Primeiro a Suíça nem tem SNS, por isso começa logo bem. Eu referi que o sistema era mau porque era totalmente privado, logo apenas se pode comparar o SNS considerado o sistema privado em Portugal com o sistema da suíça e nesse aspecto Portugal é mais barato e tem o mesmo nível de competência.

            Depois todos têm o direito a morrer e todos os países avançados sabem isso. Os atrasadinhos nunca irão perceber, mas temos pena.

  9. Zed says:

    Atrasado porquê? Por não termos cuidados paliativos em quantidade e qualidade aceitáveis e querermos remediar isso com a eutanásia?

    • cisuk says:

      Pelo teor deste comentário percebe-se que nunca deve ter tido ninguém perto de si alguém com uma doença grave, incapacitante e incurável… Quando tiver, talvez compreenda que por mais qualidade os cuidados paliativos tenham, há situações em que ninguém deve ser obrigado a viver num sofrimento tão atroz.

    • César Oliveira says:

      Zed, concordo plenamente. Digo mais, a eutanásia é uma fábrica de assassinos.
      Os cuidados paliativos são a solução digna para se morrer no tempo certo.
      Este tipo de equipamentos macabros são a consequência de uma sociedade materialista.

      • PeterJust says:

        A opção de morte assistida é sempre escolha do próprio, não é tua nem é minha, é do próprio, entendes? Porque a vida é dele, não tens sequer 1% de quota. Basicamente tens de te meter na tua vida e deixar de achar que és Deus e que a tua opinião conta para alguma coisa quando alguém quer fazer uma escolha que não te diz respeito.

        • César Oliveira says:

          PeterJust,

          A pessoa tem liberdade para se matar. Sem dúvida.
          Eu tenho a liberdade de pensar, dizer e explicar porque isso é um erro.
          Eu meto-me com a minha vida se eu quiser. Quem és tu para me mandar meter na minha vida ?

          Sim, o meu pensamento pode ou não contar. Pode não contar para ti mas pode contar para outras pessoas.

          Sim, eu sou deus. Repara que não disse que eu era Deus. Mas sim, sou deus.

        • Cristiano says:

          Correto e afirmativo. Concordo a 100%. Ótimo comentário.

  10. Tiago says:

    Por pessoas assim o nosso país não evoluí. A Suíça tem tantas coisas que servem de exemplo, mas as pessoas só se preocupam com direitos LGBT, morte assistida e abortos.

  11. Test User says:

    Podes aderir Igreja da Eutanásia

  12. Guarda Serodio says:

    Shut up and take my money

  13. Maciel Nunes says:

    “Esse é um assunto muito difícil. Há dois lados que são difíceis de se equilibrar. De um lado, não queremos tomar a vida de uma pessoa em nossas próprias mãos e a ela dar um fim de forma prematura – eutanásia. Por outro lado, em que ponto simplesmente deixamos uma pessoa morrer, e não mais agimos para tentar preservar a sua vida?

    E a eutanásia? A verdade decisiva que leva à conclusão de que Deus é contra à eutanásia é a Sua soberania. Sabemos que a morte física é inevitável (Salmos 89:48; Hebreus 9:27). No entanto, só Deus é soberano sobre quando e como a morte de uma pessoa acontece. Jó testifica em Jó 30:23: “Porque eu sei que me levarás à morte e à casa do ajuntamento determinada a todos os viventes”. Em Salmos 68:20, lemos: “O nosso Deus é o Deus da salvação; e a DEUS, o Senhor, pertencem os livramentos da morte”. Eclesiastes 8:8a declara: “Nenhum homem há que tenha domínio sobre o espírito, para o reter; nem tampouco tem ele poder sobre o dia da morte”. Deus tem a palavra final sobre a morte (veja também 1 Coríntios 15:26, 54-56; Hebreus 2:9, 14-15; Apocalipse 21:4). Eutanásia é uma tentativa do homem de usurpar essa autoridade de Deus.

    A morte é uma ocorrência natural. Às vezes Deus permite que uma pessoa sofra por muito tempo antes que sua morte ocorra; outras vezes, o sofrimento da pessoa é encurtado. Ninguém gosta de sofrimento, mas isso não faz com que seja correto determinar que uma pessoa está pronta para morrer. Muitas vezes os propósitos de Deus são revelados através do sofrimento de uma pessoa. “No dia da prosperidade goza do bem, mas no dia da adversidade considera; porque também Deus fez a este em oposição àquele, para que o homem nada descubra do que há de vir depois dele” (Eclesiastes 7:14). Romanos 5:3 ensina que as tribulações produzem perseverança. Deus se importa com aqueles que estão clamando que a morte venha dar um fim ao seu sofrimento. Deus dá propósito à vida até o seu fim. Só Deus sabe o que é melhor, e Sua hora, até mesmo para a morte, é perfeita.

    Ao mesmo tempo, a Bíblia não nos comanda a fazer tudo o que podemos para manter uma pessoa viva. Se uma pessoa está sobrevivendo apenas com a ajuda de máquinas, não é imoral desligá-las e deixar a pessoa morrer. Se uma pessoa tem estado em estado vegetativo persistente por um período prolongado, não seria uma ofensa a Deus remover quaisquer tubos / máquinas que estão mantendo aquela pessoa viva. Se Deus quiser manter aquela pessoa viva, Ele é completamente capaz de fazer isso sem qualquer ajuda de tubos de alimentação e/ou máquinas.

    Fazer uma decisão dessas é muito difícil e doloroso. Nunca é fácil dizer ao médico para suspender o suporte de vida de uma pessoa querida. Não devemos nunca tentar dar um fim a uma vida de forma prematura, mas ao mesmo tempo, não temos que alongar a vida de uma pessoa o tanto quanto possível, a qualquer custo. O melhor conselho para alguém que está enfrentando essa decisão é de orar a Deus por sabedoria (Tiago 1:5) em relação ao que Ele quer que você faça.”

    • Sara Mamede says:

      Eutanásia é uma pessoa tomar a decisão e matar-se. Ninguém toma nada nas mãos para além do próprio.
      Suicídio assistido é que é actuar tendo em vista matar outra pessoa.
      Coisas diferentes.

  14. Louro says:

    Nao sei se reparaste mas nao estao a falar de eutanasia mas sim de suicidio assistido.

    Sao coisas distintas, com eutanasia eu concordo, com suicidio assistido desta forma nao.

    • RPG says:

      Finalmente alguém com 2 dedos de testa, capaz de diferenciar algo tão básico. Aqui não se está a falar de eutanásia, mas sim de qualquer um se poder suicidar de forma “fácil”, quer esteja sob dor física intensa ou não.

  15. Catfish says:

    Esta coisa de doença incurável e intolerável também se aplica a depressões graves. Mas é apenas uma mudança (por dentro) do estados de espírito. Logo, será tratável, senão agora muito em breve.

  16. César Oliveira says:

    A eutanásia gera uma fábrica de assassinos.
    Os cuidados paliativos são a solução digna para se morrer no tempo certo, na hora certa.
    Este tipo de equipamentos macabros são a consequência de uma sociedade materialista.
    O Suicídio é uma porta falsa porque a morte não existe. O corpo é como uma roupa estragada que deitamos ao lixo(cemitério, cremação).
    O suicídio é uma violação das soberanas leis da vida. O suicídio é um ato de ingratidão à vida. Então, viva a vida.

    • Sara Mamede says:

      Que disparate completo. O suicídio existe tal com o aborto. Assobiar para o lado não ira mudar a realidade.
      Felizmente existem países onde nem todos são atrasadinhos mentais. Abençoada Suíça

      • César Oliveira says:

        Sara,

        Eu não preciso dizer que sou materialista, ateísta para que outros pensem que sou uma pessoa muito inteligente, muito saudável mentalmente, muito adiantado. Não preciso disso. Eu não preciso de me fazer parecer mais do que o que sou. Eu não tenho complexo de inferioridade. Então digo o que penso sem me preocupar com pessoas como tu.

  17. Luis says:

    Porra!! Não conhecia este lado tecno-espiritual do pplware. Quando se morre cumpre-se uma lei da química: “Nada se cria, nada se perde, tudo se transforma.”/ Lavoisier

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