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Austrália vai propor novas leis para forçar as redes sociais a desmascarar os trolls online

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Fonte: Reuters

Autor: Marisa Pinto


  1. Tiago says:

    E o fim da privacidade que todos conhecemos…isto esta a tomar um rumo que mete medo

    • Marisa Pinto says:

      Que tem privacidade a ver com parvoíce?

      • Adriaan says:

        É bastante conveniente controlar certos comentários que surjam por aí.
        Isto é mais um passo para que sejamos punidos ou censurados por ter ideias diferentes. Desengane-se quem acha que esta gente quer o bem comum…

        • Marisa Pinto says:

          Ideias diferentes não é sinónimo de insultos e difamação.

          • KeyboardWarrior says:

            Ora nem mais. Não é dificil distinguir alguém que tem ideias diferentes das tuas e as expões, ou alguem que simplesmente escreve meia dúzia de palavras apenas para meter nojo.

        • Manuel Costa says:

          “Ideias diferentes” é partilhar 1000 milhões de vezes com 100 milhões de perfis diferentes, uma notícia falsa ou promover alguém com base num artigo falsificado?
          Ou será pagar 100000 euros a um jovem para criar 32000 perfis e fazer 10 milhões de comentários a desprezar os adversários? É que cá em Portugal tem sido negócio de 30000 milhões de euros, nestes últimos anos, principalmente para partidos de direita, como foi o caso do Chega que pagou 380000 euros a um “influencer” para ter 3000 milhões de shares, junto dos principais meios de comunicação nacional… sendo que o rapaz foi caçado quando tentou vender, o mesmo serviço, ao BE, ao estilo da “segurança de gangsters”.

      • Louro says:

        @Marisa,
        Entendo o que dizes e concordo, mas temos de ver um pouco mais além…

        Segundo o que diz na noticia, por exemplo este meu comentário pode ser considerado como ofensivo para alguém, portanto retirado e caso nao seja retirado, terei de ser identificado…

        É aí que reside o problema, nao nos casos em que há defacto parvoice.

      • andre says:

        A desculpa é o combate á parvoíce, o objetivo final será a censura ao discurso e á opinião.

        Se meterem um sapo em agua a ferver ele salta logo, se o meterem em agua fria e ligarem o lume ele morre cozido.

        todas as medidas com objetivo final autoritário terão que começar inócuas e aparentemente aceitáveis e positivas para que não sejam mortas à nascença

    • Diskette says:

      O tempo de te andares a esconder atrás de um Nick qualquer tem os dias contados, pois toda gente fica a saber quem é o cromo que anda sempre na parvalheira, e isso não tem nada haver com problemas de privacidade.

      • Bitcoiner says:

        Fala o que está atrás de num Nickname

      • Tiago says:

        Sr Diskette hipocrisia não lhe falta, veja se cresca e seja mais maduro pode ser que um dia chegue a dvd.

        • Diskette says:

          Hipocrisia??????, Pois é o problema é mesmo esse não aceitarem que por causa de uns pagam os outros, o tempo de andam a criar perfis falsos para andarem a criar confusão ou um Nick como aqui para ninguém saber quem são, vai acabar eventualmente e começarmos a ter de nos registar com os nossos dados para se saber quem anda a fazer o quê. Pois não são aqueles que demonstram a sua opinião e sabem discutir que se vão preocupar com isso, mas sim aqueles que gostam de vir meter lenha só porque e esses é que se vem preocupar com privacidade pois não gostam dar a cara, é bater e fugir…

      • Manuel Costa says:

        Na verdade já é feito…
        As redes sociais sabem que há pessoas com 3000 milhões de perfis registados e que os activam conforme obtêm contratos. Só que as próprias redes ganham milhares de milhões de euros, graças a esses trolls. Esses são os que pagam 10000 euros por 200 “notícias promovidas”, para espalhar a sua publicidade. Ora com 100000 desses, já é lucro gorducho e as redes sociais não se importam com o que seja, desde que paguem para tal.

  2. João Ferreira says:

    Olha o país que está num quase ditadura a querer controlar ainda mais a informação…

    • Nuno Teixeira says:

      “A nova legislação irá introduzir um mecanismo de reclamação para que, sempre que alguém julgue estar a ser difamado, intimidado ou atacado nas redes sociais, possa exigir que a plataforma retire esses conteúdos.”

      O que é que isso tem a ver com informação? Vá lá que não usaste o chavão da “liberdade de expressão”

    • jorgeg says:

      Quase?! ja se encontra,… Eu gostaria imenso de saber quanto e que a NATO se decide a invadir a Australia,… Os tipos sao ditadores e os direitos humanos dos seus cidadaos Australianos estao a ser violados…

      paises ja foram invadidos por menos

  3. Tonheco says:

    E para controlar a censura do politicamente correcto? Nada?
    Áh pois….já me esquecia que quem a pratica são os novos “donos” da Austrália.

  4. eu2 says:

    É só trolls aí a defenderem outros trolls…

  5. Samuel MGor says:

    Este passo que Austrália vai dar pode levar a algo que vai roçar na Ditadura, não estou a defender os trolls.

  6. Ricardo Fernandes says:

    Mais cedo ou mais tarde, terá de haver um “policiamento” eficaz no mundo online, a liberdade dada a cada um de nós, para dizer e expor o que bem entende, é mais usada para tentar limitar a liberdade do “outro” do que propriamente, acrescentar valor. Infelizmente, tudo que é comum e partilhado, tem de ter regras e algumas imposições para forçar a uma conduta o mais correta e equitativa possível.
    Bem antes das redes sociais, existiam grupos de partilha, onde a opinião de todos tinha validade, e era mais controlável. De qualquer forma, parece-me que, se esta iniciativa, se tornar um exemplo e levar a que as pessoas estejam devidamente identificadas e sinalizadas, já valeu tudo a pena… porque tenho a certeza que por exemplo, no dia em que todos os comentários que fizermos , ficarem com o nosso registo e nome verdadeiros, permitindo que as pessoas nos identifiquem concretamente, muita gente vai perder o “pio”. Mas, talvez tudo isto seja apenas a minha vontade, que espero não ser utopia, de ver para as futuras gerações, a internet e todos os serviços e informação que disponibiliza, ser algo construtivo, e não apenas um antro de abutres e influenciadores de opinião, que saem impunes num “universo” onde é possível “incendiar e magoar” sem se ser responsabilizado.
    Poder denunciar é fantástico, parece-me que aqui, só estão a obrigar as redes a dar seguimento garantido a esses pedidos, não ficando no “esquecimento”.

    • Manuel Costa says:

      É por isso que 999999 de cada milhão de movimentos online morrem nas redes sociais, porque a mesma pessoa arranja 100 milhões de apoiantes, conseguem atenção dos media e desaparecem mais depressa do que apareceram.

  7. FreakOnALeash says:

    Ou seja, na Austrália, todo aquele cujos comentários forem contra a narrativa WOKE, Burn Loot Murder, LGTVHD+, Cancel Culture e PC será rotulado de troll e perseguido.

    Clown World!

    • Mitra says:

      Ora nem mais…

    • Manuel Costa says:

      É mais os 70000000000000 perfis que vão atacar quem não apoia algo… como acontece com os 3000 milhões de perfis apoiantes do Chega e que promovem o André Ventura, sabendo que o partido paga mais de 9 milhões de euros, anualmente, a 320 influencers, que tratam de atacar os adversários e de promover o seu líder.

      • Louro says:

        Nao sou apoiante dele, mas agora fiquei curioso porque se pagam 9milhoes anualmente a 320 influencers isto dá 28125 por influencer por ano, ou 2343 por mes.

        Seria engracado adicionar isso ao meu salário só para mandar umas bocas nas redes sociais.

      • Luís Costa says:

        Consegues provar o que dizes ou és só mais um a vomitar?

  8. Dani says:

    Tempos de grande ditadura!

  9. Luis Borges says:

    Se calhar o pplware tambem precisa, ‘as vezes, disto. Os comentarios raramente acrescentam alguma coisa aos artigos… e podiam. Ate esta minha resposta faz um pouco parte do ping-pong de comentario vs contra-comentario… enfim… inutil. Sorry

    • Vítor M. says:

      Grande parte das vezes os comentários trazem novas linhas da ideia do artigo. Contudo, quando aparecem comentários sem nexo ou desconexos, que não acrescentam nada, é uma oportunidade perdida. Mas também não podemos exigir a todos que sejam atentos e úteis na sociedade. E também a esses deve ser dada a oportunidade de poderem participar. Aliás, muitas vezes são explicações a esses, dadas por outras pessoas, que se estendem os temas do artigo.

    • Luís Costa says:

      Eu nem quero acreditar que há tipos como tu.. não gostas de democracia mete te a andar para um país ditatorial

  10. Telmo says:

    Quero ver monitorarem o pleroma.pt

    • Toni da Adega says:

      Embora sejamos pro-liberdade de expressão teremos que seguir as leis portuguesas já o que website encontra-se em solo nacional. Comportamentos ameaçadores, abusivos, intolerantes ou ilegais podem levar a que seja moderado e/ou que se tenha de tomar outras medidas.

      São todos “pro-liberdade de expressão” e depois possuem politicas de moderação.

  11. Telmo says:

    Esqueceste te que isso é impossível

    Se alguém faz alguma instância do fediverse,como por exemplo pleroma.pt, é só trocar para outro,ou criar/hospedar uma instância Mastodon próprio

  12. Joao Ptt says:

    Mas não há já leis que obriguem as empresas a divulgar as identidades de quem anda a fazer porcaria? (Ameaças, troll, spam, etc.)

  13. Vrael says:

    Isto depende do tipo de troll se for so para dizer mal de alguem como gozar, ameaçar, bullying, etc, se for assim acho bem, mas há que se diferenciar este tipo de pessoas de outras que só não têm a mesma opinião e querem ficar no anonimato

  14. roberto says:

    A Austrália esta a tornar-se um regime totalitário e segue as praticas comunistas da China.

  15. Ricardo says:

    Quem diria que o Quarto Reich iria começar na Austrália em vez da Alemanha…

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