Fez-se história! OMS aprova uso da primeira vacina contra a malária
A pandemia por COVID-19 não é a única ameaça do mundo no que diz respeito à saúde! Há muitas outras doenças que precisam de solução e as vacinas podem ajudar na prevenção.
Hoje a Organização Mundial da Saúde (OMS) aprovou o uso da primeira vacina contra a malária. "É um dia histórico"!
Mosquirix: A vacina da malária foi desenvolvida pela GSK
A OMS recomendou, esta quarta-feira, o uso generalizado da primeira vacina criada contra a malária. Os especialistas acreditam que a decisão pode salvar dezenas de milhares de crianças africanas todos os anos.
Tedros Adhanom Ghebreyesus, diretor-geral da OMS, referiu-se a tal acontecimento como um “dia histórico”, e revelou que o sucesso de um programa piloto em três países africanos permitiu a aprovação da vacina RTS,S, que deverá ser disponibilizada em larga escala.
Comecei a minha carreira como investigador da malária e, por muito tempo, esperei pelo dia em que finalmente tivéssemos uma vacina eficaz contra esta antiga e terrível doença. Hoje chegou esse dia, um dia histórico. Hoje a OMS recomenda o uso alargado da primeira vacina do mundo contra a malária
referiu Tedros Adhanom Ghebreyesus
A vacina RTS,S, também conhecida como Mosquirix, foi desenvolvida pela farmacêutica britânica GlaxoSmithKline (GSK) e teve a sua eficácia comprovada já há seis anos. Desde 2019, foi administrada a mais de 800 mil crianças no Gana, Quénia e Malawi, no âmbito de um programa piloto. A sua eficácia é relativamente limitada: ao longo de quatro anos de ensaios, preveniu 39 por cento dos casos de malária e 29 por cento dos casos graves da doença entre crianças pequenas em África.
Um estudo da Escola de Higiene e Medicina Tropical de Londres, de agosto de 2021, revelou que a vacina, quando administrada em conjunto com medicamentos anti-malária, reduz em 70 por cento o risco de hospitalização ou morte em crianças.
O diretor-geral da OMS frisou que a doença “tem estado presente há milénios”, pelo que “o sonho de uma vacina contra a malária era um sonho antigo e inatingível”. “Hoje, a vacina RTS,S, desenvolvida ao longo de mais de 30 anos, muda o rumo da história da saúde pública. Ainda temos um longo caminho a percorrer. Mas este é um grande passo nesse caminho”, sublinhou.
A farmacêutica GSK comprometeu-se em fornecer até 15 milhões de doses por ano pelo valor máximo de cinco por cento do custo de produção.
A malária, também conhecida como paludismo, é uma doença parasitária do sangue, provocada por um protozoário do género plasmodium. Este parasita é transmitido através da picada de um mosquito (do género Anopheles). A malária é endémica em vários países tropicais, sendo potencialmente fatal se não tratada atempadamente.
Este artigo tem mais de um ano
Uma boa noticia!
Venham daí os negacionistas…
Né? Imaginem ser fãs da liberdade AHHAHAHAHA
mas o que é que isso tem a ver com liberdade? posso ser livre e comer cove flor à mesma ninguem me obrigou a tomar a vacina do covid fui porque quis e advinha não aconteceu nada e até já tive contacto direto e não apanhei nada. Ia morrer se apanhasse ? provavelmente não mas eu também não vou morrer se não for ao dentista e vou na mesma, vocês confundem muito liberdade com estupidez
Os negacionistas são os que mais atropelam a liberdade (dos outros).
A questão e as várias ambiguidades da “liberdade de escolha” tem sido analisada por muitos filósofos, sociólogos e políticos etc.
Goethe dizia “não há melhor escravo do que aquele que se julga livre”.
Um dos perigos do conceito da liberdade individual é esquecer/ignorar que qualquer indivíduo está essencialmente inserido na sociedade onde vive, e sujeito a muitas e variadas formas de manipulação e opressão originárias de muitas e variadas entidades.
Especificar e enumerar todas estas manipulações/opreessões e inventar e apresentar remédios para esta situação vai muito além dos limtes dos posts que podemos publicar neste forum, como é fácil de compreender.
Durante os tempos de Maio 68 usava-se muito o ditado(?) “os ouvidos têm paredes” em contrapartida a “as paredes têm ouvidos”.
De qualquer forma eu evito sempre que possível os produtos da Google (o mais manipulativo e diabólico instrumento de manipulação jamais inventado), usando Startpage e DuckDuck, e o meu browser é o Brave.
Apenas alguns pensamentos ….
Esses a quem coloca o rótulo de “negacionistas”, simplesmente estão a lutar pela opção de escolha. A ironia é que estas pessoas que você ridiculariza são na verdade as únicas nesta sociedade decadente que estão a lutar também pelos seus direitos e liberdades. Se há coisa que a história nos ensina é que dar este tipo de poder a um governo é muito perigoso.
Em um planeta onde o senso comum e o pensamento crítico prevalecesse, seria abominável a obrigatoriedade de injetar algo experimental onde nem os ingredientes nem os efeitos a longo prazo são divulgados, ignorando completamente a imunidade natural do corpo, que segundo as estatísticas é superior a 99,99% e tratamentos como a Ivermectina que não só é eficaz contra covid-19 como comprovam cada vez mais estudos, mas já é usada à anos sendo relativamente segura.
Mas claro, se você quer se injecta é sua escolha, mas não é a minha. Apenas quero a liberdade de escolha.
Em relação à notícia em questão, pode-se dizer que diferente da “vacina” contra o vírus chinês, as vacinas contra a malária vêem a ser testadas desde à muitos anos. Como pode ver, nem todas as vacinas são consideradas “más”, então desligue lá a televisão e deixe de colocar todos no mesmo saco.
Falaste muita coisa mas esqueceste uma coisa: sejam quem quiserem, agora não venham para a rua com megafones do chinês gritar liberdade, e tentar convencer os outros de que a ideia deles é que é soberana. Remetam-se para as suas ideias e pronto, ninguém os vai buscar a casa para serem vacinados. Se têm liberdade de escolha para não serem vacinados, os outros têm liberdade para ser. Fim de comentário.
Exacto. A minha liberdade acaba quando interfere com a liberdade dos outros.
Não sabes o que quer dizer “negacionista”, pois não ?
Vou ser sincero só li o primeiro paragrafo porque já estava a perder QI com o resto a minha pergunta é só uma alguem obriga a tomar a vacina do covid? não pois não nunca foi obrigatoria e nunca vai ser portanto quem é que vos está a tirar a liberdade? têm de entrara nas lojas de mascara? também têm de entrar de roupa isso afeta a tua liberdade ? são regras da sociedade em comum somos um pais livre mas não é por isso que pudemos ir ao pingo doce todos nus e agr nesta altura tens de ir de mascara e pronto, uma coisa é ser livre outra é ser atrasado mental e vocês confundem muito as duas
Isso é visão limitada. Não é obrigatório porque a maioria tomou voluntáriamente. Em paízes que não foi tão bem acolhida a voluntariedade, já estamos bem a ver o que se está a passar.
Fui vacina com as duas doses da pfizer, o entanto consigo ver os riscos na utilização da pandemia para controlo em massa e redução da liberdade.
Basta pensar que existe incentivo a vacinação em vários países, (um deles o EUA) em pessoas que já tiveram covid, quando se sabe que a imunidade natural que se ganha é muito superior à das vacinas.
A obrigatoriedade de certificados para entrar em qualquer espaço (que deve ser com máscara para vacinados ou não vacinados) é no mínimo questionável quando este tipo de vacina não impede contagio, pode sim, reduzir a intensidade da doença. A diferença entre vacinados se não vacinados em termos de contágio é quase nula.
“Medida de Emmanuel Macron impede o acesso desses indivíduos a espaços comerciais (incluindo supermercados) que tenham mais de 20 mil metros quadrados de área. Mas todas as pessoas podem aceder a lojas com uma área inferior a essa.”
“Covid-19 NZ: Government will mandate new vaccine certificates for summer festival attendees”
“Switzerland Makes COVID-19 Passport Mandatory for Accessing Restaurants & Other Indoor Spaces, Including for Tourists”
“Ontario religious groups require proof of COVID-19 vaccine from staff at places of worship”
Parei neste parágrafo
“A obrigatoriedade de certificados para entrar em qualquer espaço (que deve ser com máscara para vacinados ou não vacinados) é no mínimo questionável quando este tipo de vacina não impede contagio, pode sim, reduzir a intensidade da doença. A diferença entre vacinados se não vacinados em termos de contágio é quase nula.”
Tanta mentira aqui colada que mete dó. Põem para o lixo e manda para a frente.
A vacina impede o contágio sim pode não impedir em toda a gente porque a verdade é que somos seres humanos nao somos maquinas cada um tem uma reacção diferente o impedir de entrar em espaços também podes entrar com teste negativo logo não te obriga a ter vacina mas é o que é a via verde tambem não é obrigatoria mas é muito mais facil do que estar sempre a parar para pagar
@ godlike
Como é que se luta pela liberdade de escolha, condicionando a escolha dos outros com mentiras? Essa é que é a verdadeira ironia! E o seu comentário é a prova disso, está a condicionar a escolha de outros quando afirma que “obrigatoriedade de injetar algo experimental onde nem os ingredientes nem os efeitos a longo prazo são divulgados”; ninguém é obrigado, os ingredientes e os efeitos conhecidos são divulgados.
E continua… “a imunidade natural do corpo, que segundo as estatísticas é superior a 99,99% e tratamentos como a Ivermectina que não só é eficaz contra covid-19 como comprovam cada vez mais estudos, mas já é usada à anos sendo relativamente segura.”, inventa números e refere “estatisticas e estudos” que não existem.
Mas não fica por aí, e ainida remata com meias verdades: ” diferente da “vacina” contra o vírus chinês, as vacinas contra a malária vêem a ser testadas desde à muitos anos” – as vacinas da covid-19 não foram desenvolvidas em meia dúzia de meses, só um palerminha pode pensar isto; estamos a falar de tecnologia que já tem vindo a ser desenvolvida (e testada) ao longo de anos e que agora foi adaptada à COVID. Como a tecnologia não é nova e os componentes muito menos, conseguimos prever os efeitos secundários, mesmo a longo prazo, sem certezas, por factores como a interacção entre os mesmos ou as idiossincrasias que naturalmente existem no meio de biliões de pessoas. Isto é, no entanto, igualmente válido para esta vacina da malária.
Portanto, resumindo e concluindo, os que enchem a boca com a “liberdade”, sem saberem do que falam, são aqueles que mais a querem condicionar nos outros.
Tens aqui:
https://www.bmj.com/content/368/bmj.m734
https://www.bmj.com/content/368/bmj.l6920
A vacina tem efeitos colaterais graves. E os pais não foram informados que os filhos estavam a fazer parte de um estudo de uma vacina exprimental
Como todas as vacinas, como todos os medicamentos. O erro no consentimento informado não tem a ver coma vacina, mas com os investigadores.
“A Finlândia suspendeu a administração da vacina COVID-19 da Moderna para homens nascidos a partir de 1991 depois do registo de casos de um efeito colateral cardiovascular, apesar de a sua ocorrência ser rara, anunciou o instituto de saúde e bem-estar do país.(…)
Reguladores nos Estados Unidos, UE e Organização Mundial da Saúde também disseram que os benefícios das vacinas baseadas na tecnologia de mRNA usada pela Moderna e Pfizer na prevenção do COVID-19 continuam a superar os riscos.”
Não é só a Finlândia, pois a Dinamarca e a Suécia também suspenderam a “vacina” da Moderna para jovens (nascidos depois de 1991), Na Dinamarca foi suspensa atë para menores de 18 anos
Então, afinal, os efeitos secundários não são escondidos e a vacina não é adminsitrada a todo o custo.
Tens aqui todos os medicametntos retirados do nosso mercado nos ultimos 12 meses:
https://www.infarmed.pt/web/infarmed/alertas
Malária e paludismo são sinónimos (uso o segundo).
Vi muita gente com paludismo e a sofrer o ciclo: frio/febre/calafrios/desinteria/dores de cabeça/prostração. Mas passava com resoquina/cloroquina (também são preventivos).
Agora, a forma grave de paludismo – paludismo cerebral, por afetar o cérebro, é uma doença temível, sobretudo em crianças e idosos. Sem tratamento pode-se morrer (e com tratamento também há casos de morte).
Passado anos, passei por S. Tomé e Príncipe – praticamente livre de paludismo, graças ao trabalho realizado por taiwaneses. Disseram-me depois que quando a RP China entendeu a “nova rota da seda” a S. Tomé e Príncipe uma das exigências foi correr com os taiwaneses. Fiquei pior que estragado.
Sim, é bom que surjam vacinas e medicamentos contra o paludismo, mas convém não esquecer que o paludismo pode ser erradicado. Dá trabalho, mas pode-se fazer.
Paludismo nunca foi erradicado, apenas minimizado, e convém não esquecer que o paludismo cerebral acompanha as pessoas para o resto da vida, podendo manifestar-se varias vezes ao longo da vida.
A taxa de eficacia da vacina é muito baixa, mas uma vez que me recuso a tomar mefaquine e seus congeneres será preferivel a vacina.
“Paludismo nunca foi erradicado” não sei bem a que se refere, paludismo no Mundo inteiro? Será muito difícil, mas provávelmente sabemos todos que Portugal foi durante séculos um dos países/regiões mais afectados por paludismo, e creio (sem ter provas absolutas) que em Portugal já foi erradicado.
Em Portugal foi erradicado, sem margem para dúvidas.
Facilmente se encontram estas notícias da OMS:
– Em 2019, a Argélia tornou-se o terceiro país da África a ser oficialmente certificado como livre de paludismo pela OMS, depois das Maurícias (1973) e de Marrocos (2010).
– A iniciativa E-2025, lançada hoje (21/04/2021) em antecipação ao Dia Mundial da Malária, que se assinala domingo, identificou um grupo de 25 países com potencial para erradicar a malária dentro de cinco anos. São Tomé e Príncipe é um dos oito novos países identificados pela OMS como tendo potencial para eliminar a malária nos próximos cinco anos, juntando-se a Cabo Verde e Timor-Leste.
Por isso, sim, é possível erradicar o paludismo, dependendo do país e dos recursos que forem dedicados. A nível global, não foi erradicado. O que quis destacar é que pode ser erradicado – dá trabalho, mas pode-se fazer. Não tenho qualquer dúvida que vale a pena, apesar de vacinas ou tratamentos, com maior ou menor eficácia.
“…A sua eficácia é relativamente limitada: ao longo de quatro anos de ensaios, preveniu 39 por cento dos casos de malária e 29 por cento dos casos graves da doença entre crianças pequenas em África …”
Uma boa notícia e um grande sucesso, não parece muito, mas nem todas as vacinas atingem estes resultados!
Um amigo meu da Rep. dos Camarões morreu de malária, e outro amigo meu, holandês teve malária 3 vezes.
Sobre a atribuição do Prémio Nobel. Tema paludismo/malária.
https://www.nobelprize.org/womenwhochangedscience/stories/tu-youyou
Já o questionei aqui uma vez mas volto a fazer. Porque é que as pessoas que não querem tomar a vacina do covid se desdobram em argumentos para justificarem a sua opção. Basta dizerem que não quere e pronto.
A questão é mais , porque é que querem que os outros não a tomem. Estão assim tão preocupados com os efeitos secundários… nos outros?!
O facto de haver contra-pressão efectivamente *prova* que há pressão, ou não será mesmo evidente?
Nem todos são do tipo “Come-e-Cala”, e a constante propaganda estatal e das empresas que criaram e lucram com as “vacinas” não pode deixar de criar resistência e desconfiança.
Nos Estados Unidos é muitas vezes usada a definição de “fascismo” como sendo o resultado da fusão/conluio das grandes Corporations (empresas) com o Estado.
Sobretudo quando há alternativas acessíveis que podem e deviam ser exploradas e aplicadas, e que são simples e ferozmente proibidas e tornadas inacessíveis.
Actualmente há mesmo alternativas criadas pelas grandes empresas farmaceuticas, na minha opinião e como é habitual, reles cópias de produtos naturais já existentes, mas que podem ser patentiadas e vendidas a preços hiperbólicos, e desmoderados.
Quem quise saber mais sobre estas alternativas aconselho a ver o Dr. John Campbell, que é um médico inglês famoso por explicar de forma compreensível algumas questões fundamentais do Covid (e que pode ser contado entre os médicos pró-vacina) explicar o que é conhecido
sobre Molnupiravir e compare este novo remédio com Ivermectin em https://youtu.be/hKa3EZqofNo. Os primeiros 20 minutos são dedicados a esta questão
“Médico inglês”? Enfermeiro!
E aquilo que ele diz não valida a tua opinião.
Recorrendo, no entanto à opinião de alguém “pró-vacina”, isso significa que também defendes a vacina?
Isto significa que não tenho uma visão do mundo que o divide em poderes e verdades opostas e incompatíveis. Não leio e vejo só artigos, filmes e pessoas que estejam de acordo com a minha (temporária) opinião, – que já mudou muitas vezes e vai ainda mudar mais vezes.
Actualmente sou por vezes a favor do uso de certas vacinas, e não de “pseudo-vacinas”.
Estou convencido que o efeito placebo e o efeito nocebo explicam muito do sucesso e falhanço de muitas intervenções terapeuticas, (mas evidentemente não todas).
Vou continuar a usar aspas sempre que escrevo sobre as “vacinas covid”.
Elucidado?
Negacionistas existem porque existem crentistas.
Quem não acredita em nada é igual a quem acredita em tudo.
Posto isto, é esquisito como quem não reparou que esta vacina apenas agora foi aprovada tem uma eficácia comprovada á mais 6 anos, são os mesmos que cegamente confiam numa vacina feita em menos de um ano para um novo vírus.
Venha lá os medicamentos que isso é que interessa, pelo enos para já. Vacinas, daqui a um tempo.
Eu sou “especialista” em negacionistas contra as vacinas COVID. Isto porque ainda não sei o que fazer relativamente aos negacionistas que há no local em que trabalho. Já ouvi as teorias todas (ou quase, porque aparece sempre mais uma).
O que quero evitar – em linha com as declarações das associações patronais, é que haja chapada entre “vacinados” e “anti-vacinas”. Esta história do comunicado da Comissão de Trabalhadores da RTP : “Quem recusou a vacinação não deve ser admitido em espaços fechados de utilização coletiva”, é apenas um exemplo conhecido. O Estado tem que, rapidamente, decidir se a vacina COVID é obrigatória, ou que testes têm que fazer os não vacinados (e a pagar por quem).
“Espaços fechados de utilização coletiva” já deviam há muito terem sido expressamente proibidos custe o que custar. São a fonte principal de infeções com todos os virus (pelo menos os vïrus respiratórios).
Esta é a constante das conclusões e recomendações dos estudos que tinho lido e que considero confiáveis.
Ninguém me vai apanhar num “espaços fechado de utilização coletiva” pelo menos nos próximos anos
Uma coisa é acreditar em tudo outra é acreditar em cientistas e médicos são coisas bem diferentes, eu acredito em cientistas e médicos porque estudar bem mais do que eu naquela area tal como eu estudei bem mais do que eles noutra area e a sociedade resume-se a isto já os negacionistas preferem não acreditar em pessoas que estudaram e inventam as proprias teorias.
Estas vacina já foi administrada em milhares de crianças desde 2019 e agr foi recomendada pela OMS como viste na noticia esta vacina demorou 30 anos a desenvolver e a do covid demorou 1 ano ora tudo tem a ver com a lei da oferta e da procura a da malaria matava meninos em africa e a do covid atngiu toda a europa america e asia só com isto acho que nem valia a pena dizer mais nada mas tudo se resumo a isto e o covid não é considerado um virus forte sendo honesto mata muito muito pouca gente quando aparecer um virus realmente forte que mata 70/80% das pessoas posso te adiantar desde já que demora menos de 6 meses.
Elementar: Um médico ou outro cientista não perde a graduação por questionar o que lhe foi ensinado. Creio que vai além desse conhecimento e sempre foi assim que o conhecimento científico avançou. Se choca com outros interesses isso que seja declarado como um conflito de interesses.
Elementar: questionar é MUITO diferente de afirmar (i.e. negar).
“Uma nova verdade científica não triunfa convencendo seus oponentes e fazendo-os ver a luz, mas sim porque seus oponentes eventualmente morrem, e uma nova geração está familiarizada com ela.”
Este princípio foi estabelecido por um físico teórico alemão. Max Planck em 1950 e descobriu-se que ele estava certo, de acordo com um novo estudo.
O trabalho investiga como a morte prematura de um cientista famoso que trabalha com ciências da vida afeta a literatura.
Ele descobre que colaboradores de pesquisadores famosos publicam menos artigos na área após a morte de seu proeminente colega, enquanto o campo vê um aumento nos estudos de pesquisadores que não colaboraram com o astro.
…
Quem qiser ver as provas:
https://www.chemistryworld.com/news/science-really-does-advance-one-funeral-at-a-time-study-suggests/3010961.article
A ciência realmente avança um funeral de cada vez, sugere o estudo
Claro que não, nem um médico nem um cientista perde nada por questionar seja o que for e muitas vezes as coisas são questionadas mas a ciência tem uma coisa boa tudo tem uma base teorica e pratica para ser aceite tens muitas teorias que até podem ser verdade mas simplesmente não são aceites por falta de provas, agr uma coisa é questionar de acordo com certos argumentos outra coisa é negar com base em nada
Se calhar vai até demorar menos de uma semana até que apareça uma “pseudo-vacina”.
Pergunto-me se a Ciência vai sobreviver a este vírus, ou se vai ser mais uma fatalidade
A vacina desenvolvida em poucos meses (mais uma mentira disseminada pelos negacionistas) é perigosa, um medicamento desenvolvido em poucos meses “venha lá que isso é que interessa”… está certo!
SCIENCIAA :O
“A sua eficácia é relativamente limitada: ao longo de quatro anos de ensaios, preveniu 39 por cento dos casos de malária e 29 por cento dos casos graves da doença entre crianças pequenas em África.”
Estes resultados deixam bastante a desejar!
E como sabem que realmente preveniu 39% dos casos e 29% dos casos graves? Estiveram a testar com a regularidade necessária todos para verificar que a criança apanhou o parasita e que a vacina é que foi a diferença fundamental e não outra coisa qualquer?
Mas a ser verdade é melhor que nada, se não tiver efeitos secundários preocupantes. Preferia que fosse uma vacina que estivesse ali próximo dos 100% de eficácia.