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Fez-se história! OMS aprova uso da primeira vacina contra a malária

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. V says:

    Uma boa noticia!

  2. ToFerreira says:

    Venham daí os negacionistas…

    • Cristina Rodrigues says:

      Né? Imaginem ser fãs da liberdade AHHAHAHAHA

      • nuno says:

        mas o que é que isso tem a ver com liberdade? posso ser livre e comer cove flor à mesma ninguem me obrigou a tomar a vacina do covid fui porque quis e advinha não aconteceu nada e até já tive contacto direto e não apanhei nada. Ia morrer se apanhasse ? provavelmente não mas eu também não vou morrer se não for ao dentista e vou na mesma, vocês confundem muito liberdade com estupidez

      • ToFerreira says:

        Os negacionistas são os que mais atropelam a liberdade (dos outros).

      • Memória says:

        A questão e as várias ambiguidades da “liberdade de escolha” tem sido analisada por muitos filósofos, sociólogos e políticos etc.
        Goethe dizia “não há melhor escravo do que aquele que se julga livre”.
        Um dos perigos do conceito da liberdade individual é esquecer/ignorar que qualquer indivíduo está essencialmente inserido na sociedade onde vive, e sujeito a muitas e variadas formas de manipulação e opressão originárias de muitas e variadas entidades.
        Especificar e enumerar todas estas manipulações/opreessões e inventar e apresentar remédios para esta situação vai muito além dos limtes dos posts que podemos publicar neste forum, como é fácil de compreender.
        Durante os tempos de Maio 68 usava-se muito o ditado(?) “os ouvidos têm paredes” em contrapartida a “as paredes têm ouvidos”.
        De qualquer forma eu evito sempre que possível os produtos da Google (o mais manipulativo e diabólico instrumento de manipulação jamais inventado), usando Startpage e DuckDuck, e o meu browser é o Brave.
        Apenas alguns pensamentos ….

    • Godlike says:

      Esses a quem coloca o rótulo de “negacionistas”, simplesmente estão a lutar pela opção de escolha. A ironia é que estas pessoas que você ridiculariza são na verdade as únicas nesta sociedade decadente que estão a lutar também pelos seus direitos e liberdades. Se há coisa que a história nos ensina é que dar este tipo de poder a um governo é muito perigoso.

      Em um planeta onde o senso comum e o pensamento crítico prevalecesse, seria abominável a obrigatoriedade de injetar algo experimental onde nem os ingredientes nem os efeitos a longo prazo são divulgados, ignorando completamente a imunidade natural do corpo, que segundo as estatísticas é superior a 99,99% e tratamentos como a Ivermectina que não só é eficaz contra covid-19 como comprovam cada vez mais estudos, mas já é usada à anos sendo relativamente segura.
      Mas claro, se você quer se injecta é sua escolha, mas não é a minha. Apenas quero a liberdade de escolha.

      Em relação à notícia em questão, pode-se dizer que diferente da “vacina” contra o vírus chinês, as vacinas contra a malária vêem a ser testadas desde à muitos anos. Como pode ver, nem todas as vacinas são consideradas “más”, então desligue lá a televisão e deixe de colocar todos no mesmo saco.

      • André R. says:

        Falaste muita coisa mas esqueceste uma coisa: sejam quem quiserem, agora não venham para a rua com megafones do chinês gritar liberdade, e tentar convencer os outros de que a ideia deles é que é soberana. Remetam-se para as suas ideias e pronto, ninguém os vai buscar a casa para serem vacinados. Se têm liberdade de escolha para não serem vacinados, os outros têm liberdade para ser. Fim de comentário.

      • Há cada gajo says:

        Não sabes o que quer dizer “negacionista”, pois não ?

      • Rui says:

        Vou ser sincero só li o primeiro paragrafo porque já estava a perder QI com o resto a minha pergunta é só uma alguem obriga a tomar a vacina do covid? não pois não nunca foi obrigatoria e nunca vai ser portanto quem é que vos está a tirar a liberdade? têm de entrara nas lojas de mascara? também têm de entrar de roupa isso afeta a tua liberdade ? são regras da sociedade em comum somos um pais livre mas não é por isso que pudemos ir ao pingo doce todos nus e agr nesta altura tens de ir de mascara e pronto, uma coisa é ser livre outra é ser atrasado mental e vocês confundem muito as duas

        • Pedro Simões says:

          Isso é visão limitada. Não é obrigatório porque a maioria tomou voluntáriamente. Em paízes que não foi tão bem acolhida a voluntariedade, já estamos bem a ver o que se está a passar.

        • Iris says:

          Fui vacina com as duas doses da pfizer, o entanto consigo ver os riscos na utilização da pandemia para controlo em massa e redução da liberdade.

          Basta pensar que existe incentivo a vacinação em vários países, (um deles o EUA) em pessoas que já tiveram covid, quando se sabe que a imunidade natural que se ganha é muito superior à das vacinas.

          A obrigatoriedade de certificados para entrar em qualquer espaço (que deve ser com máscara para vacinados ou não vacinados) é no mínimo questionável quando este tipo de vacina não impede contagio, pode sim, reduzir a intensidade da doença. A diferença entre vacinados se não vacinados em termos de contágio é quase nula.

          “Medida de Emmanuel Macron impede o acesso desses indivíduos a espaços comerciais (incluindo supermercados) que tenham mais de 20 mil metros quadrados de área. Mas todas as pessoas podem aceder a lojas com uma área inferior a essa.”

          “Covid-19 NZ: Government will mandate new vaccine certificates for summer festival attendees”

          “Switzerland Makes COVID-19 Passport Mandatory for Accessing Restaurants & Other Indoor Spaces, Including for Tourists”

          “Ontario religious groups require proof of COVID-19 vaccine from staff at places of worship”

          • Chalupa pela verdade says:

            Parei neste parágrafo

            “A obrigatoriedade de certificados para entrar em qualquer espaço (que deve ser com máscara para vacinados ou não vacinados) é no mínimo questionável quando este tipo de vacina não impede contagio, pode sim, reduzir a intensidade da doença. A diferença entre vacinados se não vacinados em termos de contágio é quase nula.”

            Tanta mentira aqui colada que mete dó. Põem para o lixo e manda para a frente.

          • Rui says:

            A vacina impede o contágio sim pode não impedir em toda a gente porque a verdade é que somos seres humanos nao somos maquinas cada um tem uma reacção diferente o impedir de entrar em espaços também podes entrar com teste negativo logo não te obriga a ter vacina mas é o que é a via verde tambem não é obrigatoria mas é muito mais facil do que estar sempre a parar para pagar

      • ToFerreira says:

        @ godlike

        Como é que se luta pela liberdade de escolha, condicionando a escolha dos outros com mentiras? Essa é que é a verdadeira ironia! E o seu comentário é a prova disso, está a condicionar a escolha de outros quando afirma que “obrigatoriedade de injetar algo experimental onde nem os ingredientes nem os efeitos a longo prazo são divulgados”; ninguém é obrigado, os ingredientes e os efeitos conhecidos são divulgados.
        E continua… “a imunidade natural do corpo, que segundo as estatísticas é superior a 99,99% e tratamentos como a Ivermectina que não só é eficaz contra covid-19 como comprovam cada vez mais estudos, mas já é usada à anos sendo relativamente segura.”, inventa números e refere “estatisticas e estudos” que não existem.
        Mas não fica por aí, e ainida remata com meias verdades: ” diferente da “vacina” contra o vírus chinês, as vacinas contra a malária vêem a ser testadas desde à muitos anos” – as vacinas da covid-19 não foram desenvolvidas em meia dúzia de meses, só um palerminha pode pensar isto; estamos a falar de tecnologia que já tem vindo a ser desenvolvida (e testada) ao longo de anos e que agora foi adaptada à COVID. Como a tecnologia não é nova e os componentes muito menos, conseguimos prever os efeitos secundários, mesmo a longo prazo, sem certezas, por factores como a interacção entre os mesmos ou as idiossincrasias que naturalmente existem no meio de biliões de pessoas. Isto é, no entanto, igualmente válido para esta vacina da malária.

        Portanto, resumindo e concluindo, os que enchem a boca com a “liberdade”, sem saberem do que falam, são aqueles que mais a querem condicionar nos outros.

    • Guilherme Lino says:

      Tens aqui:

      https://www.bmj.com/content/368/bmj.m734
      https://www.bmj.com/content/368/bmj.l6920

      A vacina tem efeitos colaterais graves. E os pais não foram informados que os filhos estavam a fazer parte de um estudo de uma vacina exprimental

    • Pedro V says:

      “A Finlândia suspendeu a administração da vacina COVID-19 da Moderna para homens nascidos a partir de 1991 depois do registo de casos de um efeito colateral cardiovascular, apesar de a sua ocorrência ser rara, anunciou o instituto de saúde e bem-estar do país.(…)
      Reguladores nos Estados Unidos, UE e Organização Mundial da Saúde também disseram que os benefícios das vacinas baseadas na tecnologia de mRNA usada pela Moderna e Pfizer na prevenção do COVID-19 continuam a superar os riscos.”

  3. Eu sei lá says:

    Malária e paludismo são sinónimos (uso o segundo).
    Vi muita gente com paludismo e a sofrer o ciclo: frio/febre/calafrios/desinteria/dores de cabeça/prostração. Mas passava com resoquina/cloroquina (também são preventivos).

    Agora, a forma grave de paludismo – paludismo cerebral, por afetar o cérebro, é uma doença temível, sobretudo em crianças e idosos. Sem tratamento pode-se morrer (e com tratamento também há casos de morte).

    Passado anos, passei por S. Tomé e Príncipe – praticamente livre de paludismo, graças ao trabalho realizado por taiwaneses. Disseram-me depois que quando a RP China entendeu a “nova rota da seda” a S. Tomé e Príncipe uma das exigências foi correr com os taiwaneses. Fiquei pior que estragado.

    Sim, é bom que surjam vacinas e medicamentos contra o paludismo, mas convém não esquecer que o paludismo pode ser erradicado. Dá trabalho, mas pode-se fazer.

    • Zé Fonseca A. says:

      Paludismo nunca foi erradicado, apenas minimizado, e convém não esquecer que o paludismo cerebral acompanha as pessoas para o resto da vida, podendo manifestar-se varias vezes ao longo da vida.

      A taxa de eficacia da vacina é muito baixa, mas uma vez que me recuso a tomar mefaquine e seus congeneres será preferivel a vacina.

      • Memória says:

        “Paludismo nunca foi erradicado” não sei bem a que se refere, paludismo no Mundo inteiro? Será muito difícil, mas provávelmente sabemos todos que Portugal foi durante séculos um dos países/regiões mais afectados por paludismo, e creio (sem ter provas absolutas) que em Portugal já foi erradicado.

        • Eu sei lá says:

          Em Portugal foi erradicado, sem margem para dúvidas.
          Facilmente se encontram estas notícias da OMS:
          – Em 2019, a Argélia tornou-se o terceiro país da África a ser oficialmente certificado como livre de paludismo pela OMS, depois das Maurícias (1973) e de Marrocos (2010).
          – A iniciativa E-2025, lançada hoje (21/04/2021) em antecipação ao Dia Mundial da Malária, que se assinala domingo, identificou um grupo de 25 países com potencial para erradicar a malária dentro de cinco anos. São Tomé e Príncipe é um dos oito novos países identificados pela OMS como tendo potencial para eliminar a malária nos próximos cinco anos, juntando-se a Cabo Verde e Timor-Leste.

          Por isso, sim, é possível erradicar o paludismo, dependendo do país e dos recursos que forem dedicados. A nível global, não foi erradicado. O que quis destacar é que pode ser erradicado – dá trabalho, mas pode-se fazer. Não tenho qualquer dúvida que vale a pena, apesar de vacinas ou tratamentos, com maior ou menor eficácia.

  4. Memória says:

    “…A sua eficácia é relativamente limitada: ao longo de quatro anos de ensaios, preveniu 39 por cento dos casos de malária e 29 por cento dos casos graves da doença entre crianças pequenas em África …”

    Uma boa notícia e um grande sucesso, não parece muito, mas nem todas as vacinas atingem estes resultados!

    Um amigo meu da Rep. dos Camarões morreu de malária, e outro amigo meu, holandês teve malária 3 vezes.

  5. Joaquim Sobreiro says:

    Sobre a atribuição do Prémio Nobel. Tema paludismo/malária.

    https://www.nobelprize.org/womenwhochangedscience/stories/tu-youyou

  6. KeyboardWarrior says:

    Já o questionei aqui uma vez mas volto a fazer. Porque é que as pessoas que não querem tomar a vacina do covid se desdobram em argumentos para justificarem a sua opção. Basta dizerem que não quere e pronto.

    • ToFerreira says:

      A questão é mais , porque é que querem que os outros não a tomem. Estão assim tão preocupados com os efeitos secundários… nos outros?!

    • Memória says:

      O facto de haver contra-pressão efectivamente *prova* que há pressão, ou não será mesmo evidente?
      Nem todos são do tipo “Come-e-Cala”, e a constante propaganda estatal e das empresas que criaram e lucram com as “vacinas” não pode deixar de criar resistência e desconfiança.
      Nos Estados Unidos é muitas vezes usada a definição de “fascismo” como sendo o resultado da fusão/conluio das grandes Corporations (empresas) com o Estado.
      Sobretudo quando há alternativas acessíveis que podem e deviam ser exploradas e aplicadas, e que são simples e ferozmente proibidas e tornadas inacessíveis.
      Actualmente há mesmo alternativas criadas pelas grandes empresas farmaceuticas, na minha opinião e como é habitual, reles cópias de produtos naturais já existentes, mas que podem ser patentiadas e vendidas a preços hiperbólicos, e desmoderados.
      Quem quise saber mais sobre estas alternativas aconselho a ver o Dr. John Campbell, que é um médico inglês famoso por explicar de forma compreensível algumas questões fundamentais do Covid (e que pode ser contado entre os médicos pró-vacina) explicar o que é conhecido
      sobre Molnupiravir e compare este novo remédio com Ivermectin em https://youtu.be/hKa3EZqofNo. Os primeiros 20 minutos são dedicados a esta questão

      • ToFerreira says:

        “Médico inglês”? Enfermeiro!
        E aquilo que ele diz não valida a tua opinião.
        Recorrendo, no entanto à opinião de alguém “pró-vacina”, isso significa que também defendes a vacina?

        • Memória says:

          Isto significa que não tenho uma visão do mundo que o divide em poderes e verdades opostas e incompatíveis. Não leio e vejo só artigos, filmes e pessoas que estejam de acordo com a minha (temporária) opinião, – que já mudou muitas vezes e vai ainda mudar mais vezes.
          Actualmente sou por vezes a favor do uso de certas vacinas, e não de “pseudo-vacinas”.
          Estou convencido que o efeito placebo e o efeito nocebo explicam muito do sucesso e falhanço de muitas intervenções terapeuticas, (mas evidentemente não todas).
          Vou continuar a usar aspas sempre que escrevo sobre as “vacinas covid”.
          Elucidado?

  7. Tonheco says:

    Negacionistas existem porque existem crentistas.
    Quem não acredita em nada é igual a quem acredita em tudo.

    Posto isto, é esquisito como quem não reparou que esta vacina apenas agora foi aprovada tem uma eficácia comprovada á mais 6 anos, são os mesmos que cegamente confiam numa vacina feita em menos de um ano para um novo vírus.

    Venha lá os medicamentos que isso é que interessa, pelo enos para já. Vacinas, daqui a um tempo.

    • Eu sei lá says:

      Eu sou “especialista” em negacionistas contra as vacinas COVID. Isto porque ainda não sei o que fazer relativamente aos negacionistas que há no local em que trabalho. Já ouvi as teorias todas (ou quase, porque aparece sempre mais uma).

      O que quero evitar – em linha com as declarações das associações patronais, é que haja chapada entre “vacinados” e “anti-vacinas”. Esta história do comunicado da Comissão de Trabalhadores da RTP : “Quem recusou a vacinação não deve ser admitido em espaços fechados de utilização coletiva”, é apenas um exemplo conhecido. O Estado tem que, rapidamente, decidir se a vacina COVID é obrigatória, ou que testes têm que fazer os não vacinados (e a pagar por quem).

      • Memória says:

        “Espaços fechados de utilização coletiva” já deviam há muito terem sido expressamente proibidos custe o que custar. São a fonte principal de infeções com todos os virus (pelo menos os vïrus respiratórios).
        Esta é a constante das conclusões e recomendações dos estudos que tinho lido e que considero confiáveis.
        Ninguém me vai apanhar num “espaços fechado de utilização coletiva” pelo menos nos próximos anos

    • Nuno says:

      Uma coisa é acreditar em tudo outra é acreditar em cientistas e médicos são coisas bem diferentes, eu acredito em cientistas e médicos porque estudar bem mais do que eu naquela area tal como eu estudei bem mais do que eles noutra area e a sociedade resume-se a isto já os negacionistas preferem não acreditar em pessoas que estudaram e inventam as proprias teorias.
      Estas vacina já foi administrada em milhares de crianças desde 2019 e agr foi recomendada pela OMS como viste na noticia esta vacina demorou 30 anos a desenvolver e a do covid demorou 1 ano ora tudo tem a ver com a lei da oferta e da procura a da malaria matava meninos em africa e a do covid atngiu toda a europa america e asia só com isto acho que nem valia a pena dizer mais nada mas tudo se resumo a isto e o covid não é considerado um virus forte sendo honesto mata muito muito pouca gente quando aparecer um virus realmente forte que mata 70/80% das pessoas posso te adiantar desde já que demora menos de 6 meses.

      • Joaquim Sobreiro says:

        Elementar: Um médico ou outro cientista não perde a graduação por questionar o que lhe foi ensinado. Creio que vai além desse conhecimento e sempre foi assim que o conhecimento científico avançou. Se choca com outros interesses isso que seja declarado como um conflito de interesses.

        • ToFerreira says:

          Elementar: questionar é MUITO diferente de afirmar (i.e. negar).

        • Memória says:

          “Uma nova verdade científica não triunfa convencendo seus oponentes e fazendo-os ver a luz, mas sim porque seus oponentes eventualmente morrem, e uma nova geração está familiarizada com ela.”
          Este princípio foi estabelecido por um físico teórico alemão. Max Planck em 1950 e descobriu-se que ele estava certo, de acordo com um novo estudo.
          O trabalho investiga como a morte prematura de um cientista famoso que trabalha com ciências da vida afeta a literatura.
          Ele descobre que colaboradores de pesquisadores famosos publicam menos artigos na área após a morte de seu proeminente colega, enquanto o campo vê um aumento nos estudos de pesquisadores que não colaboraram com o astro.

          Quem qiser ver as provas:
          https://www.chemistryworld.com/news/science-really-does-advance-one-funeral-at-a-time-study-suggests/3010961.article

        • Nuno says:

          Claro que não, nem um médico nem um cientista perde nada por questionar seja o que for e muitas vezes as coisas são questionadas mas a ciência tem uma coisa boa tudo tem uma base teorica e pratica para ser aceite tens muitas teorias que até podem ser verdade mas simplesmente não são aceites por falta de provas, agr uma coisa é questionar de acordo com certos argumentos outra coisa é negar com base em nada

      • Memória says:

        Se calhar vai até demorar menos de uma semana até que apareça uma “pseudo-vacina”.
        Pergunto-me se a Ciência vai sobreviver a este vírus, ou se vai ser mais uma fatalidade

    • ToFerreira says:

      A vacina desenvolvida em poucos meses (mais uma mentira disseminada pelos negacionistas) é perigosa, um medicamento desenvolvido em poucos meses “venha lá que isso é que interessa”… está certo!

  8. ZeDasCabras says:

    SCIENCIAA :O

  9. Joao Ptt says:

    “A sua eficácia é relativamente limitada: ao longo de quatro anos de ensaios, preveniu 39 por cento dos casos de malária e 29 por cento dos casos graves da doença entre crianças pequenas em África.”

    Estes resultados deixam bastante a desejar!
    E como sabem que realmente preveniu 39% dos casos e 29% dos casos graves? Estiveram a testar com a regularidade necessária todos para verificar que a criança apanhou o parasita e que a vacina é que foi a diferença fundamental e não outra coisa qualquer?
    Mas a ser verdade é melhor que nada, se não tiver efeitos secundários preocupantes. Preferia que fosse uma vacina que estivesse ali próximo dos 100% de eficácia.

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