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WhatsApp: Facebook proibido de usar os dados dos utilizadores na Alemanha

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Simões


  1. miguel says:

    Europa e o seu motor a 4 tempos…
    Para quando leis para uma única Europa?

    • André says:

      No dia em que cada país deixar de ter o seu próprio governo.

      Neste momento, de forma a garantir a independência de cada país, após uma normativa legislativa a nível europeu, cada país tem algum tempo até redigir leis para si próprio para cumprir essas normativas.
      Sendo isto bom ou mau, a única forma de ser alterado é cada país deixar de ter o poder de legislar como quer.
      Mesmo assim, a união europeia ainda tem da melhor lei do consumo que existe, por isso não estamos assim tão mal. O problema será sempre os politicos portugueses ( no nosso caso ) andarem a fazer jogos de poder e influencias para implementarem as leis (que se não forem implementadas no prazo definido levam a coimas)

    • Joao Cordeiro says:

      Não são.
      O GPDR é comum a todos os países da EU.
      Apenas o regulador alemão foi o primeiro a se pronunciar.
      Isto abre caminho para todos os reguladores europeus fazerem o mesmo.

      Mas mais ainda, o regulador alemão vai levar o caso à Europa, para cair multa pesada.

      Ou seja está tudo a funcionar como previsto.

  2. JF says:

    Ei, cidadãos Portugueses, psssst, deixem de ser parolos(as), apaguem as vossas contas no WhatsApp, Signal, Instagram, Twitter, Facebook, Tinder, e comecem a utilizar o Telegrama (Telegram).

    Proteja a sua privacidade, tenha segurança, e a garantia de liberdade de expressão, utilize o Telegrama (Telegram).

    Experimentem a opção «Pessoas Próximas», presente no aplicativo Telegrama (Telegram), e conversem/conheçam gente interessante.

    • Tom says:

      Deixar o Signal e usar o Telegram? ahahahaha

    • Vilna says:

      Tirar o signal para usar o telegram e a parte do «Experimentem a opção «Pessoas Próximas», presente no aplicativo Telegrama (Telegram), e conversem/conheçam gente interessante» são 2 pontos a não considerar.

      Opiniões são opiniões, mas deixa lá isso.

    • Joao Ptt says:

      Telegram não é seguro ponto-a-ponto, só quando é activado manualmente, logo não entendo de onde vem essa ideia que é melhor que os outros que referiu… se alguma coisa ainda será pior que o WhatsApp que ao menos é cifrado ponto-a-ponto ainda que não autenticado… é possível autenticarem, mas mesmo assim não serve de muito porque o Facebook pode introduzir uma escuta no meio da conversa e no máximo aparece lá um aviso e está feito… será que o outro mudou de dispositivo? Provavelmente a maioria vai ignorar o aviso e continuar a conversar e a ser escutado daí em diante.

      O único +/- seguro, cifrado e autenticado ponto-a-ponto será o Threema e ainda assim tem de ser usado num dispositivo dedicado, sem mais nada, preferencialmente com uma versão do Android especialmente modificada para ser muito mais segura que o normal… sem serviços Google e essas coisas, só o Android com o Threema e nada mais que não seja estritamente necessário para funcionar e conseguir obter actualizações do programa… e claro comunicar com a aplicação.

  3. Tom says:

    As pessoas deviam ter maturidade suficiente para não se exporem de forma a evitar que o legislador ande sempre a atuar em coisas que para mim são de bom senso. Não há almoços grátis e se querem usar os serviços deles que aceitem as condições, caso contrário não usem. Como as pessoas vivem para a imagem e são analfabetas funcionais depois depois dá nisto

    • N1ldo says:

      Você está parcialmente certo, se levar a cabo o que disse eles vão usar e abusar dos consumidores, por isso precisam das leis, por exemplo se eu usar seu pensamento, não era preciso proibir o uso de capacetes ao andar de motas, o gajo sabem bem que sem o capacete ele pode morrer muito mais facilmente, então é problema dele se não quer usar.

      • Vilna says:

        Sim e não. A verdade é que temos muitas apps e devemos usar aquelas que nos garantam mais segurança e privacidade.
        Sim, deverá regulamentação para salvaguarda dos direitos mas os utilizadores deverão ser os primeiros a fazer por isso.

    • Maria says:

      exatamente.
      são analfabetos funcionais porque usam o telemóvel para tudo, e por isso excessivamente.
      a causa e a consequência estão trocadas.

    • Draco says:

      Tom, você disse simplesmente tudo! Touché!

  4. Mensagem de pedido à Presidência da UE says:

    Portugal que detém atualmente a Presidência da União Europeia, deveria unir-se à Alemanha de forma a forjarem um acordo comum para todos países da UE de forma a obrigarem a gigante Facebook/WhatsApp a clarificar as suas intenções sobre obrigação de mudança de termos referentes aos dados dos cidadãos europeus. Estes dados deveriam permanecer em servidores de cada país ou no mínimo em servidores europeus de forma a salvaguardar de alguma forma a privacidade/segurança dos nossos dados, assim como alguma da nossa independência europeia e direitos.

    • Vilna says:

      Portugal nunca iria fazer isso. Portugal não quer chatices com nada nem ninguém.

    • Joao Cordeiro says:

      O que vocês querem, está a ser feito.
      Vocês pensam que porque estão tao habituados a consumir noticias que pensam que a EU tem alguma obrigação de vos informar sobre as investigações que têm em mãos a todos os segundos.

      Isto são casos graves de infração de leis, não são telenovelas com episódios diários…

  5. Joao Ptt says:

    Não era a Facebook que tinha como condição para poder adquirir o WhatsApp, nomeadamente do regulador europeu, que não poderia fazer integração com outros serviços do Facebook, precisamente para evitar falta de concorrência?

    O que ficou escrito não sei, mas deveria mandar o bom senso que qualquer integração com serviços do Facebook teria de ser sempre por auto-iniciativa do utilizador e nunca por imposição do prestador de serviços, e ainda assim com a possibilidade de aderir e sair da adesão sem perder as funcionalidades base do Instagram.

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