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Em 2020 registaram-se 123 mil mortes! Pior número dos últimos 99 anos

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Rui says:

    Metade do excesso de mortalidade deve-se ao COVID-19, a outra metade deve-se ao facto de nos focarmos apenas no Covid e deixamos os outros pacientes morrer, com doenças ainda mais graves!!!!!!

    Se o estado se focar um bocado menos no covid e nós todos ajudarmos, sem fazermos festas absurdas nestes tempos (considero criminoso), os números baixam claramente.

    O país não pode voltar a confinar, agora é o “aguenta” ou morremos todos à fome!!!!!!!!
    Se alguém precisar de “tradução”, diga!

    • Pedro says:

      Se focar menos no covid, morrem mais com covid.

    • jorgeg says:

      +1
      “Metade do excesso de mortalidade deve-se ao COVID-19” eu diria menos de metade talvez 30% a 25% ou menos!

    • Vítor M. says:

      Exatamente. Mas no fundo, o denominador comum das dua metades é a COVID-19. Infelizmente muitas pessoas não recebem ajuda atempada porque os hospitais estão superlotados com doentes COVID, além de restrições apertadas derivadas da pandemia.

    • Américo Mendes says:

      Tal qual.
      Aliás, depois de Maio deste ano, depois da novidade da epidemia (pandemia é esticar a corda), mortes por falta de assistência, não será homicídio do Estado?
      Pagaram bem à família do ucraniano (valor nunca visto!!!)…se calhar, se alguém que queira ou tenha €€€, pode colocar o Estado em Tribunal!
      Não faltam relatos de recusa de assistência.

      • Filipe says:

        Ainda estou à espera da minha consulta com o médico de família, que estava marcada para Abril de 2020, e foi “adiada para data incerta”, e depois me contactavam para marcar a nova data.

      • pedro says:

        boa tarde! Sr. Américo Mendes .
        Pandemia é esticar a corda? claramente não sabe o significado de pandemia nem de epidemia! mas eu dou lhe uma ajuda :
        pan·de·mi·a
        (grego pandemía, -as, o povo inteiro)
        nome feminino
        Surto de uma doença com distribuição geográfica internacional muito alargada e simultânea.

        ainda acha que chamar pandemia é esticar a corda? quer comentar aqui força, mas pelos menos evite fazer figura de idiota negacionista.
        se passar mais tempo a ler e a informar-se do que a debitar postas de pescada só para aparecer, fica melhor o senhor Américo Mendes que aprende, e ficamos melhor todos nós que aqui vimos, que não levamos com comentários como o seu.
        é mesmo de Tuga, armar se em esperto, negar fatos só porque sim e criticar o estado por tudo e por nada.

        • Américo Mendes says:

          Sim, meu Caro, sei bem a diferença, não se preocupe.
          Desculpe se o ofendi (não era o propósito, nem a si, nem a ninguém). Escrevi “errado” para dar mote ao facto de ser algo grave (a SARS COV 2),mas que se foi muito para além do razoável depois da primeira vaga. Isto no contexto que esclareci (reler).

          Talvez a forma que usei tenha sido demasiada para os puristas, como parece ser o seu caso. Nesse sentido e porque tem razão, lamento e peço desculpa.
          Fica o conteúdo mais importante que a forma tipo “ironia exacerbada” que preconizei, mas sem intenção de ferir suscetibilidades de conceitos (considere que tenha usado uma figura de estilo próxima do eufemismo…vale?).
          Bom ano!

          Nota importante: Não sou negacionista, de todo! De onde raio tirou essa ideia?

        • Sujeito says:

          Sim, pandemia é esticar a corda.

  2. Joao Ptt says:

    Um bocado estranho é aceitar que hospitais que com poucas dezenas/ centenas de pessoas ficam sem capacidade de atendimento, quando têm literalmente dezenas a centenas de milhares de pessoas a viver na sua área de abrangência.
    Onde estão as demissões políticas por esta falha gravíssima? E responsabilização criminal?

    Sou só eu que fica preocupado com a falta de planeamento antecipado no sentido de ter os meios e recursos para o dia a dia e para as catástrofes recorrentes ao longo do tempo (terramotos, tsunamis, gripes que afectam mais gente em certos anos, etc.)?
    Se fossem só os privados a prestar o serviço ainda poderia compreendia a mentalidade de “só para o dia a dia”, mas prestado pelo estado espera-se que tenham a área da protecção civil em consideração e que por isso já sobre-dimensionem as instalações e os meios humanos para quando o “esterco atinge a ventoinha”.

  3. Ricardo Oliveira says:

    É o incremento da mortalidade por COVID: com mortes directas por COVID e mortes indirectas por COVID!
    É como na guerra, o aumento da mortalidade não se deve apenas às pessoas alvejadas, mas também à destruição do sistema económico e de suporte (nomeadamente sanitário).
    Depois do alívio no Natal espera-nos um trimestre complicado! E não é só em Portugal…
    Veja-se o UK: 25 k internados – aumento de 6% em 24h – aumento de 41% desde o dia de Natal.

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