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Apple regista a patente de um novo e revolucionário teclado

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Ana Sofia Neto


  1. Ru says:

    Teclados com mini ecrãs nas teclas, e que podem ser reconfigurados? Já vi disso há uns 10 anos atrás. Não é nem novidade nem revolucionário. Pode ser que a Apple dê um empurrão a isso. Nunca percebi porque as marcas não apostaram mais nesses teclados.

    • IDroid says:

      Talvez o aumento de complexidade e custo não compensem a relativa baixa procura, digo eu.

    • Galo says:

      Sim. Seria uma forma de deixarmos de ter a limitação do esquema de teclado quando compramos portateis fora do país, ou de ter de usar autocolantes nas teclas.

    • Redin says:

      Faz lembrar o Windows XP que chegou a lançar junto com a marca Dell portáteis com écran sensível ao toque com suporte a caneta e reconhecimento óptico de caracteres.
      À frente do tempo e que por isso se mostrou ainda não estar preparando para as massas.
      Foi nessa altura que já existia mobiliário de mesas tácteis com um sofisticado hardware de projeção no seu interior.

  2. IDroid says:

    Tem potencial,mas como diz o artigo,a Apple já fez asneira neste campo…

  3. Carlos Mogas da Silva says:

    Nada de novo…. Nem sei como conseguem registar uma patente com isso.
    https://en.wikipedia.org/wiki/Optimus_Maximus_keyboard

    • Nuno T. says:

      porque não se patenteiam ideias vagas, o que se patenteia são ideias de soluções técnicas, o que significa que alguém pode patentear um teclado que usa teclas com ecrãs LCD, e a seguir aparecer alguém que patenteia outro teclado com teclas com ecrãs e-ink. Aqui pelos visto a ideia da Apple seria criar um teclado em que o superfície duma tecla mostra imagens criadas por uma placa de fibras ópticas.

      • ToFerreira says:

        Então o artigo é que está mal redigido, a inovação está nessas placas e não no resto, que já existia. Acho é que a Apple tem o potencial para pegar numa tecnologia antiga e pouco expressiva e torná-la numa tendência de mercado.

        • Vítor M. says:

          Não não está. Tudo está muito bem explicado, se calhar não estás a ler em condições. Aliás, diz lá mesmo isso “Cada tecla poderá ter um elemento móvel e um visor associado. Os circuitos de controlo no teclado poderão direcionar os ecrãs das teclas para a exibição de etiquetas dinamicamente ajustáveis a cada uma delas. Cada elemento móvel poderá ser formado por uma placa de fibra ótica.”

          Diz claramente que o que a Apple quer é agarrar em algo que no passado ficou pelo caminho e introduzir tecnologia inovadora neste elemento. Está tudo muito bem explicado.

          • Carlos Mogas da Silva says:

            está…. só não é é “revolucionário”….. ou só pk é a Apple já é?!

          • Vítor M. says:

            Carlos, o ser revolucionário é trazer a cada tecla um ecrã instantâneo. Basicamente é essa a revolução que a fibra ótica, a ser usada, irá proporcionar. Portanto, se no passado a Apple já revolucionou os teclado, conforme alguns sabem, e outros querem esquecer, este passo é importante e pode fazer toda a diferença em muitos aspetos 😉

          • Galo says:

            Vitor M., de acordo com a informação que o Carlos Moga da Silva partilhou esse conceito já não é novo:

            “Each of its keys is a display which can dynamically change to adapt to the keyboard layout in use or to show the function of the key”.

            A tecnologia por detrás do conceito, como se costuma dizer “debaixo do capô”, é que à partida será diferente, e com certeza e naturalmente mais apurada.
            É o mesmo que faceID..o conceito/função a que se destinava já existia nos concorrentes, mas a tecnologia apresentava pela Apple foi diferente, mais completa.

            Usando mais uma expressão: “Cada macaco no seu galho” ou “ou seu a quem é devido”.

            Se a Apple implementar isto, o que eu sinceramente espero, poderá levar a uma “revolução” no sector, se concorrentes seguirem tendência. Mas não se poderá dizer que “ideia” foi da Apple, que conceito foi “inventado” por ela.

          • Vítor M. says:

            O conceito não é novo, certo, mas a forma como a Apple o quer implementar, transformando cada tecla num ecrã instantâneo, servido por uma placa de fibra ótica, é novo e revoluciona a forma como hoje poderemos usar os teclados. O que o Carlos falou é um sistema, em grosso modo, que tem definidos mais do que uma função, mas à partida estão já definidas. Não são moldadas à necessidade ou vontade o fabricante, ou utilizador (além de apresentarem problemas que impediram a sua massificação, portanto, tinham problemas na experiência de utilização).

            Com este sistema, imagina, poderá ter o que quiseres numa tecla, que terá correspondência no software do computador e que é tão rápida como uma tecla normal. Não existe nada do género no mercado.

            Indo buscar o que referiste, o Face ID, é desse gênero de inovação e de uma funcionalidade revolucionária. Antes da Apple comprar as duas empresas israelitas, que detinham as tecnologias (militares) que a Apple usa no Face ID, o que existia era apenas leitura fotográfica do rosto. Não existia nos smartphone leitura biométrica, a Apple implementou algo revolucionário. Só a Microsoft tem essa tecnologia nos computadores, que contratou à empresa que agora é da Apple, o sistema Windows Hello.

            Portanto, o conceito não é da Apple na utilização fora dos dispositivos smartphones ou tablets. Contudo, foi a Apple que trabalhou as tecnologias para “caberem” nos dispositivos que comercializa. Geriu as tecnologias terceiras para coabitarem e desenvolveu a plataforma que gere os reconhecimentos e os guarda dentro dos dispositivos. Isso não existia, percebes? Isso foi revolucionar o conceito e tornar comercial a “criação”.

            O argumento do Carlos e de alguns como o Carlos é “aaa e tal ler a cara já existia, teclas com várias inscrições já existam “… já, mas nada tem a ver com o que existe hoje. Passar de um conceito a um produto, isso é logo revolucionário. Pensa nisso.

            Faz-me lembrar a Tesla. As tecnologias que a marca usa, que são uma compilação de marcas e de tecnologia Tesla, são revolucionárias. “aaa e tal mas carros elétricos já existiam e tecnologias como as que usam havia coisas parecidas”…. pois havia, mas nunca ninguém fez algo tão revolucionário como a Tesla e o transformou num produto comercial.

          • Galo says:

            Vitor,

            sou eu que ainda não percebi bem, ou o que a Apple pretende nao é isto:
            https://www.youtube.com/watch?v=3xwCczYTmk4

            mas com tecnologia de fibra ótica?!
            No video vê-se que cada tecla é um display, que pode apresentar uma imagem diferente, consoante o que se quer (talvez para o utilizador só desse para escolher varias predefinidas…mas isso nao invalida nada).

            Em relaçao ao FaceID…a sua função é a exatamente a mesma que as alternativas que já existiam nos concorrentes. A tecnologia é que era mais completa. É o mesmo que teres um carro a combustao e um carro electrico…ambos têm a mesma função, mas a tecnologia do segundo é mais avançada, mais apurada.
            E na minha opinião, apesar de ser melhor que a alternativa dos concorrentes, o facto de requerer notch, e da têndencia do mercado ter seguido outro caminho, não a considero assim tão “revolucionária”.
            Olha é o mesmo que o LIDAR sobre o qual já falamos antes…esta tecnologia já é antiga e usada em vários equipamentos. Mas foi a Apple que a colocou nos smartphones em resposta ao Tof usado pelos concorrentes. À partida o LIDAR será mais robusto e completo, mas só será revolucionario se trouxer vantagens significativas e levar a uma adoção massiva.

          • Vítor M. says:

            No vídeo tens um painel OLED para todas as teclas (um LCD dividido em 50), não tens uma tecla que é independente (pelo menos é o que se percebe, até na latência a mudar de layout. Não é o mesmo que a Apple quer fazer, como expliquei em cima.

            Estás enganado em relação ao Face ID. Não existi na que num smartphone lesse o rosto de forma biométrica. Logo, não podes meter tudo no mesmo saco. Na tua ótica, um smartphone não foi revolucionário, afinal no passado já havia um telefone agarrado a um fio, que esticava e até havia nos carros.

            No que toca ao LiDAR, esta tecnologia já existia em dispositivos móveis de medição. Não foi a Apple que usou em termos de portabilidade deste género, Mas nunca nenhuma outra marca o tinha conseguido usar num smartphone. O TOF já existia, mas é um outro tipo de tecnologia e quando foi usado pela primeira vez, revolucionou a captação de imagem no Android.

            Revolucionar traduz-se em “Causar grande mudança em.” É isso que estas tecnologias fazem. Por isso o TOF foi revolucionário (tem o LiDAR como concorrente), o Face ID foi e ainda é revolucionário (não tem ainda alternativa à altura), assim como esta tecnologia de teclado o pretende ser, como a Apple o tenta patentear. Aliás, a Apple já foi revolucionária nesta área dos teclados.

          • Galo says:

            Vitor não podes confundir o que “algo oferece (função)” com a “forma como o oferece (tecnologia).

            De acordo com o que transcrevi do link partilhado, cada tecla já é mesmo um display:

            “Each of its keys is a display which can dynamically change to adapt to the keyboard layout in use or to show the function of the key”.

            Mas mesmo que não o fosse no interior, no exterior, o que o utilizador vê e usufrui é cada tecla apresentar uma imagem configurável independente.

            Em relação ao Lidar e Tof concordamos 😉

            Em relação ao FaceID nem tanto, mas são opiniões..a tua é tão válida como a minha e temos de respeitar 🙂

            A minha até se sustenta na definição que apresentaste: “Causar grande mudança em…” Ora na forma de utilização nao existiu mudança…o utilizador continuou a olhar para a “camara” para desbloquear/despoletar uma função. A diferença esteve no interior…em captação de imagem, em leitura biométrica dos olhos, ou leitura 3D. E apesar de Iphone ser o modelo de smartphone mais vendido, em termos totais de quota de mercado, está longe da utilização massiva.
            A tendencia nos smartphones seguiu outro caminho, a grande mudança esteve aí.

            Por fim, claro que se um smartphone fosse um objeto que apenas permitisse enviar sons com um cabo, não era não revolucionário, não é? Até podia ter um cabo de melhor qualidade, maior elasticidade, seja o que for, mas o conceito era o mesmo 😉

          • Vítor M. says:

            Mas não confundi, bem pelo contrário, é isso que te estou a dizer. Que a Apple quer cada um independente, esse não é. Esse que mostraste é uma placa dividida em 50 ecrãs. O da Apple não é isso. Por isso é que não se pode confundir a beira da estrada com a estrada da beira. Apesar do conceito já existir, a forma de o aplicar não está a resultar. Por isso a Apple quer uma outra e ambiciosa abordagem. Foi isso que disse antes.

            Eu respeito todas as opiniões. Mas dizeres que o Face ID não causou grande mudança, não aceito. A Apple usou essa tecnologia para tirar o Touche ID e entregou a segurança da maior base de cartões de crédito a um sistema totalmente novo. Se isso não é uma enorme mudança, não sei o que será então.

            Estás a contradizer o que disseste em cima. Estás a justificar confundindo “algo oferece (função)” com a “forma como o oferece (tecnologia)” 😉

            Nivelar por baixo as tecnologias é algo que não faz sentido atualmente. Perder a memória e a história não tem razão de ser. Por isso, não, não é a mesma coisa quando um smartphone lê o nosso rosto de forma tridimensional e quando o faz de forma “fotográfica”, simples e sem a segurança para ações mais ambiciosas.

          • Carlos Mogas da Silva says:

            Oh Vitor, mas no Maximus cada tecla é independente…. Podes por a imagem que quiseres em cada tecla. Acho que só não dava para ter imagens animadas, mas de resto, dava tudo.

          • Vítor M. says:

            No vídeo parece ouvir a dizer que não. Cada ecrã é independente mas am cima da mesma placa OLED. Logo, não parece ser em nada independente, com 50 placas individuais.

          • Galo says:

            “Que a Apple quer cada um independente, esse não é.”

            Mas se no texto está escrito que é!!!.. E que já existem várias gerações da tecnologia!…, como dizes tao seguramente que nao é, se ainda ha pouco dizias “pelo menos é o que se percebe, até na latência a mudar de layout”.
            Mas concordamos que ainda não está massificado, que terá vantagens ao utilizador, e que Apple com certeza contribuirá para a sua massificação 🙂

            “A Apple usou essa tecnologia para tirar o Touche ID e entregou a segurança da maior base de cartões de crédito a um sistema totalmente novo. ”
            Existiu mudança dentro dos utilizadores de iPhone, certo?!?

            Todos os outros, que ainda são uma grande maioria, continuaram com fingerprint tradicional (que é seguro)ou fingerprint inovador under display, (alem dee camara 2D, leitura biometrica ocular, pin, …) 😉

          • Vítor M. says:

            Mas ele diz que tem uma placa OLED para todos e que cada tecla tem um ecrã independente, mas é toda ela a mesma placa. Até motiva a pergunta, sobre uma possível avaria. Portanto, cada ecrã é independente, mas na mesma placa OLED. Logo, não é independente.

            Por ser uma mesma placa. Nota-se a latência nos “ecrãs” independentes. Basicamente parece o mesmo o que usa a Apple no meu MacBook pro. Que tem a touch bar com “botões” diferentes e até com várias funcionalidades em cada uma.

            Existiu mudança dentro dos utilizadores de iPhone, certo?!?

            Sim existiu. Aumentou a segurança, mudou a forma de usar e diminuiu a probabilidade de fraude.

            Todos os outros, que ainda são uma grande maioria, continuaram com fingerprint tradicional (que é seguro)ou fingerprint inovador under display, (alem dee camara 2D, leitura biometrica ocular, pin, …)

            Certo. A Samsung acabou mesmo por tirar a impressão digital dos pagamentos. Porque não era segura. Exigindo dois métodos. Por isso, o inovador fingerprint under display ainda não é assim tão seguro, mas é um sistema revolucionário sim e que pode ser um caminho alternativo. Se bem que entre clicar no ecrã ou na tecla power, na tecla power não deixa o ecrã com dedadas. 😉 preferia na tecla power o leitor de impressões digitais (como existe no iPad Air 2020).

            Mas, por exemplo, a Apple já tem uma patente dessa tecnologia https://bit.ly/3hyiJ3a que dizem poder ser utilizada, por exemplo, no Apple Watch. Aí era interessante, para não termos de colocar o código (se bem que com o iPhone por perto não é necessário meter o código (PIN), o iPhone garante o acesso). Mas sem ele, era importante o Touch ID.

          • Galo says:

            Sim, ha bastante tempo que se ouve dizer que Apple estaria interessada no fingerprint under display, e o estranho até foi mesmo ter sido ultrapassada pelas marcas “chinesas” de menor dimensão nesse aspecto.

            Por exemplo, a patente que apontada é de Dez 2019, o que é praticamente 1 ano depois do telemóvel que tenho das mão ter sido colocado à venda já com fingerprint under display.

          • Vítor M. says:

            Ultrapassada? Não, se não deu provas de ser seguro, a Apple nunca is utilizar essa tecnologia. O Face ID é imensamente superior. Aaa e Face ID 😉 ninguém tem. Portanto, dizer que foi ultrapassada é falta de conhecimento do assunto, tendo em conta que a própria Apple tem patentes registadas com tecnologias que permitem avançar, caso quisesse, com a tecnologia. 😉

          • Galo says:

            Vitor não percebo esse teu “fanboysismo” no que toca a algo ser superior/melhor/primeiro que Apple.

            A patente sugere que a Apple se quissesse poderia implementar o fingerprint under display. Estás certo. Mas essa patente surge UM ano depois de existirem equipamentos no mercado com isso! Nesse sentido foi ultrapassada!
            Sabes que quando iphone lançou fingerprint, 2-3 meses depois (se tanto) os concorrentes lançaram equipamentos com ele, e alguns com reconhecimento mais rápido! Mas a Apple não deixou de ser a primeira! (se esquecermos o velhinho fingerprint)

            E até podes dizer que faceiD é mais seguro (sabes que também tem os seus problemas, alguns até aqui anunciados). Nem vou discutir isso. Mas não podes é dizer que fingerprint é assim tao inseguro. Se assim o fosse, não era aceite em transções bancárias por exemplo 😉

          • Vítor M. says:

            Fanboysismo? Que argumento infantil. Só porque não tens mais argumentos tens de ser infantil? 🙂 Eu não disse que a Apple lançou antes ou depois jovem. Eu disse que tinha essa tecnologia e não a terá lançado porque assim entendeu fazer.

            Quando a Apple lançou a impressão digital, nenhum a tinha 😉 e foram atrás do que a empresa tinha feito. Claro, existia a impressão digital arcaica lá atrás, eu próprio tenho um https://bit.ly/2KYuW58 por isso sei das capacidades da tecnologia antes e depois.

            O Face ID é o sistema mais seguro. Mas não é o único seguro, mas não será para já a impressão digital debaixo do ecrã que vai bater o Face ID, como está provado.

            Portanto, o que dizes, além de infantil, é desprovido de argumentação sustentável.

          • Carlos Mogas da Silva says:

            Não Vitor, no Maximus são ecrãs OLED independentes em cada tecla. https://www.youtube.com/watch?v=qj7GYU-wedo

          • Vítor M. says:

            Este Optimus Popularis https://www.youtube.com/watch?v=3xwCczYTmk4 tem uma placa OLED por baixo. O Optimus Maximus keyboard tem 113 mini ecrãs OLED que apresentava 10 frames por segundo. Tinha uma latência assustadora “Typing on it, well, sucks. We kind of hate to say it, but this thing more than likely won’t replace what ever keyboard you’re writing your novel on — it’s better off used as an absurdly configurable swiss army knife for tasks like gaming, Photoshop, or just about any other productivity app that doesn’t require a lot of typing.”

            É aqui que a Apple quer revolucionar, ao introduzir a placa de fibra ótica. O problema do Optimus Maximus é ser um canhão. Foi revolucionário na altura, mas os problemas, muitos, não o deixaram ser comercial como era desejado.

          • Carlos Mogas da Silva says:

            @Vitor….. desculpa lá…. não keres comparar algo feito em 2008/2009 com algo possívelmente lançado em 2021 pois não?!

          • Galo says:

            Vitor, ser infantil é quando ouves algo que nao te agrada e desconversares…

            Não quero entrar em conflitos. Apenas mantenho o que já disse:
            1º Iphone lançou uma patente sobre um conceito que ja existia em comercialização pelo menos um ano antes! E por experiencia propria digo-te que cumpre o prometido! Nesse sentido foi ultrapassada. Tudo o resto são historias.

            2ºAcabaste por concordar comigo…a Apple não foi a primeira a implementar a impressão digital nos smartphones (a tal arcaica), mas foi a primeira a colocar a nova geração, muito mais funcional. Como ninguem consegue copiar ou desenvolver essa tecnologia em 2 meses, os concorrentes estariam a desenvolver a mesma tecnologia paralelamente e foram ultrapassados pela Apple nesse sentido.

            3º Nunca disse que fingerprint under display irá substituir Faceid….isso só a Apple saberá. Agora a tendencia do mercado global foi, e continuará a ser, a eliminação do notch (e consequentemente do faceId atual) 😉

          • Vítor M. says:

            Desconversar foi o que fizeste. Por isso nem vale a pena estar a conversar sobre o assunto contigo. Sempre que te dava argumentos e provas de tal, com factos, tu ias desconversar porque te faltam as bases. Assim não vale a pena estar a passar-te informação. 😉

          • Galo says:

            @Carlos Mogas da Silva, O @Vitor está a tentar pintar algo que não é…
            Poderia apenas dizer que, tal como noutras situações, a Apple pegou num conceito interessante, que já existia, e através de melhorias tecnologicas, vai colocá-lo muito mais funcional e possivelmente criar nova tendencia…´
            Mas não…

          • Vítor M. says:

            Repara que tu não percebeste mesmo o que ele disse (e mostrou), ao ponto de mostrares uma tecnologia e um produto diferente 😀 logo se vê que não sabes do que se está a falar.

          • Galo says:

            Vitor, sobranceria fica sempre mal…ainda para mais quando não sabes com quem falas do outro lado 😉

            E o pior cego é aquele que não quer ver…repara em que sentido vão os comentários dos utilizadores aqui?

            Pois…já sei…são todos uns desinformados, ou hatters 😛

  4. Euéquesei says:

    Se é Apple é revolucionário… Se não for, passa a ser.

  5. informado says:

    deve ser a mil euros cada um

  6. anonimo says:

    Desistam de bater cabeça, com esse cidadão. O sr. Vítor, não tem humildade suficiente para aceitar que foi cometido um erro.

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