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Brutalidade policial nos EUA poderá ter levado a Google a adiar anúncio do Android 11

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Vítor M.


  1. eu mesmo says:

    balelas… todos os dias a todas as horas, existem crimes contra a humanidade mas como não são em países ditos, dignos?!, não motivam qualquer tipo e adiamento (?!).

    • Vítor M. says:

      A Google é americana. Tem, como é normal, uma atenção ao seu país.

    • jorgeg says:

      There need to realiza that there are over 50M police encounter a year. That means even 500K case where a cop was proven guilty would only be 1%. To be paranoid that cops are out to get you is the same paranoia of being afraid of driving

      O google comunista, facebook, twitter , bem como a mídia comunistas, apenas procruram uma coisa para dividir e criar odia entre o pop.

  2. terra ano30 says:

    Ainda dizem mais dos chinocas. Onde eles param? Escondem-se como ratos

  3. George Orwell says:

    O momento que se vive nos USA é deveras preocupante.
    Minneapolis pode ser apenas um rastilho ou ensaio geral para um conflito muito mais abrangente.

    Vejamos com mais atenção o caldo que está a ferver em lume vivo :

    – a brutal eclosão da COVID-19 que infectou já cerca de dois milhões e causou mais de cem mil vítimas duplicando o número de baixas ocorrido com a guerra do Vietname, com particular incidência em Estados com o de Nova Iorque onde, num cenário dantesco, foi necessário cavar valas num ilha ao largo para enterrar todos os mortos e o decorrente trauma e descontentamento geral ;

    – um tremendo choque económicos decorrente do contraste ente um crescimento “bullish” anterior à COVID-19 e a consequente grande depressão económica causadora de milhões de desempregados e famílias destroçadas acompanhando uma queda abrupta do PIB e dos índices bolsistas, onde até “commodities” como o petróleo chegaram historicamente a terreno negativo, grande depressão que só tem paralelo com a de 1929 ;

    – o imposto confinamento que levou a um outro choque ao colocar o “modus vivendi” americano nos antípodas daquilo que até ali era a sua marca registada, a liberdade total nem que seja à força do uso das armas pelos populares afectados, um direito que lhes é garantido pela 2ª emenda constitucional contra poderes que aqueles considerem arbitrários e ilegais ;

    – o aproximar das eleições presidenciais em Novembro nem que, mantendo a tradição já firmada, quem perder vai reclamar contra uma gigantesca batota eleitoral, em particular nos votos digitais e por correspondência. Mas desta vez, se for Trump a perder, é quase certo que milícias armadas de inconformados e movimentos radicais tomem de assalto os edifícios governamentais a exemplo do que ocorreu recentemente na Câmara Legislativa do Michigan ,entrando em conflito igualmente com movimentos contrários, onde as rivalidades políticas se podem cruzar com ódios raciais uma sinergia capaz de devastar cidades e Estados ;

    – um clima de anomia, cujas raízes são profundas e complexas, alimentado pela violência verbal dos media, a omnipresente violência nos filmes e séries transformadas em realidade como num “reality show”, além do discurso crispado de alguns líderes carismáticos sem o qual estes parecem não ter legitimidade ou perder a putativa “autoritas” ;
    – numa conjuntura muito próxima de uma economia de guerra, não é de excluir uma “fuga para a frente”, e não faltam exemplos históricos onde à crise se respondeu com um qualquer “casus belli” motivador para uma guerra além fronteiras, sendo ao momento a mais provável, uma guerra contra às pretensões marítimo-territoriais e económicas da R.P. China aproveitando uma eventual repressão sangrenta em Hong-Kong e/ou como sanção pela responsabilidade chinesa na difusão da pandemia, em alternativa, mais uma intervenção no Médio Oriente contra o bloco xiita ( Irão e Síria );

    Resumindo, “les jeux sont faits” e a não auguram nada de bom, não só para os USA como para o resto mundo, quando era importante que todos se unissem e, em vez das armas e do conflito, fosse criado um novo paradigma pós-COVID bem mais humano, justo e fraterno em que as armas, incluindo as cerca de dez mil armas atómicas de destruição massiva, dessem lugar um fundo comum para prevenir e mitigar as pandemias que a esta se seguirão.

  4. Dark Sky says:

    Creio que passou despercebido do que é que George Floyd, de 46 anos, era suspeito quando foi detido.
    Era suspeito de usar uma nota falsa de 20 dólares (18 euros) num supermercado de Minneapolis pra comprar um maço de tabaco.
    A polícia foi chamada confirmou que a nota era falsa. Quando procedeu à detenção desconhecia (e continua a desconhecer) se a Floyd sabia que a nota era falsa.
    A detenção foi feita por quatro polícias – além do que estava em cima do pescoço havia mais três.
    George Floyd morreu de ataque cardíaco devido à violência policial.
    Isso provocou uma enorme onda de contestação, violenta em muitos casos. Trump lançou mais lenha para a fogueira ameaçando com a Guarda Nacional: “Quando o saque começa, os disparos começam”.

    É um facto que entre a Covid-19 e o que está a acontecer em torno da morte de George Floyd pouca gente se ia interessar pelo lançamento de uma versão beta do Android.

    • Dark Sky says:

      P.S.
      Em dois tweets de Trump em que dizia que os votos por correspondência eram uma fraude e que até assaltavam marcos de correio para os falsificar os votos, o Tweeter pôs-lhes um aviso para se verificar, através de fact-cheking de jornais, se era verdadeiro ou falso (era falso).

      No tweet “Quando o saque começa, os disparos começam”, o Tweeter pôs-lhe um aviso “Glorifica a violência, violando as regras da rede social “contra o enaltecimento da violência” , mas, por ser de interesse púbico continua acessível” – e quem quisesse podia ler o tweet que não estava visível. É inimaginável no caso de um Presidente dos EUA, mas está-se a falar de Trump.

      Quanto às manifestações, pacíficas e violentas, da morte de George Floyd, Trump já disse entretanto umas coisa mais moderadas, andando para trás e para o lado como é habitual.

      • Euéquesei says:

        Falta-lhes o ” milagre Português “. Tivessem eles o Marcelo como Presidente dos EUA e seriam o país mais milagroso daqui até Andrómeda, no mínimo.
        Faço ideias as selfies intermináveis com os manifestantes. Nada melhor que uma selfie à frente de um prédio em chamas…e em calções, isso é que era.

    • Dark Sky says:

      6ª Fª à noite houve manifestação frente à Casa Branca: Relato de Trump no Tweeter:

      “Ótimo trabalho ontem à noite na Casa Branca pelos @Serviços secretos dos EUA. (….) Eu estava lá dentro, assisti todos os movimentos e não podia ter-me sentido mais seguro. Eles deixaram os “manifestantes” gritarem e reclamarem quanto quisessem, mas sempre que alguém … ficava muito brincalhão ou fora da linha, rapidamente os atacavam com força – não sabiam o que os atingia (…) Grande multidão, profissionalmente organizada, mas ninguém chegou perto de quebrar a cerca. [frente aos portões] Se tivessem, eram recebidos com os cães mais cruéis e as armas mais ameaçadoras que eu já vi. Era quando as pessoas teriam ficado gravemente feridas, pelo menos. (…)

      Isto dá resultado para os seus eleitores.

  5. Hugo says:

    Sem querer de forma alguma defender ou justificar a brutalidade policial mas, no meu entender o título do artigo não foi muito bem escolhido. Não me parece que tenha sido a brutalidade policial que tenha adiado o lançamento, mas antes a brutalidade dos manifestantes contra a brutalidade policial

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