Superimunidade poderá explicar como os morcegos conseguem carregar os coronavírus

Pedro H. says:

Será que é um mecanismo simbiótico? Ou será que os vírus estão integrados na Natureza para poder dar cabo de espécies invasoras ou então que estão a estragar o planeta? Digo isto porque os predadores naturais ( excepto humanos ) dos morcegos os consomem e não contraem vírus. É possível que nós humanos, já fomos imunes, mas que como já não “precisamos de evoluir” ficámos mais fragilizados nesse aspecto… É a maneira da Natureza equilibrar as coisas… Será que posso admitir que os vírus potencialmente perigosos para nós, presentes e inertes em animais, são os anti-corpos do Planeta? xD

SANDOKAN 1513 says:

Raios partam os morcegos.Detesto esses animais.Tenho-lhes uma raiva de morte.

George Orwell says:

VÍRUS da COVID-19 : TRANSMISSÃO NATURAL VS PARTICIPAÇÃO HUMANA
TRANSMISSÃO NATURAL ISENTA DE PARTICIPAÇÂO HUMANA NA SUA ORIGEM
– Exemplos históricos não faltam da ultrapassagem da barreira das espécies ou contágio directo do animal ao humano ( peste negra, ébola, etc. ). É, aliás, uma ameaça no presente e no futuro.

PARTICIPAÇÃO HUMANA NA ORIGEM DA TRANSMISSÃO
– Ninguém é ingénuo para ignorar a existência de cientistas investigando alguns dos mais letais patógenos, manipulando-os e desenvolvendo-os ao nível da maior resistência nomeadamente em ordem à produção vacinas ou em experimentos de engenharia bioquímica, a par dos laboratórios militares secretos desenvolvendo armas biológicas, onde, apesar da biosegurança do nível 4 em todos eles – por alguma coisa será -, não é possível excluir um erro capaz de fazer escapar o patógeno e potenciar a transmissão deste designadamente ao próprio cientista e/ou comunidade, um equivalente da iatrogenia médica. Neste caso, o vírus transmitir-se-ia com participação humana na medida em que, sem esta, o patógeno não teria escapado e ultrapassado a barreira das espécies;
– Na R.P. China há dois laboratórios de nível P4 em Wuhan e Harbin e, extraordinária coincidência, foi nestas cidades que o surto mais eclodiu, na última houve até um reconfinamento, ademais, segundo a revista médica Lancet do final de Janeiro, 14 dos 41 primeiros infectados, incluindo o suposto paciente vector, não estiveram no mercado do marisco em Wuhan , aliás, as províncias onde mais abundam os animais e possíveis reservatórios sã́o Guangdong, Guangxi and Yunnan ;
– Amostras do coronavírus em animais não correspondem em 100% ao vírus da COVID-19 e ninguém até hoje provou inequivocamente qual o reservatório intermédio da transmissão, antes titubeiam entre o morcego, pangolim e até o cão, qualquer destes fazendo parte da ementa local desde tempos imemoriais e abundantes em outros continentes, no caso do morcego este nem sequer era comercializado no mercado do marisco de Wuhan nos dois anos anteriores à eclosão;
-Cientistas da Universidade e do Instituto de Tecnologia de Nova Deli, detectaram quatro inserções do vírus HIV no genoma do vírus da COVID-19;
– O prof. Luc Montagnier, com carreira feita no Instituto Pasteur, prémio Nobel por ter sequenciado o genoma do vírus HIV, tendo recentemente apreciado também o genoma do vírus da COVID-19 contando para tal com a colaboração de um ilustre matemático, detectou neste genoma um segmento do vírus do HIV aparentemente adicionado, cientista este que chegou a trabalhar na R.P. China conhecendo bem o grau de desenvolvimento e as metodologias locais, adiantando que tal acrescento teria sido feito no sentido da obtenção de uma vacina para o HIV, um exercício que apelidou de “aprendiz de feiticeiro ;
– A R.P. China procurou silenciar médicos e jornalistas que denunciaram a existência deste singular vírus, dando sinais de franca opacidade e de não conviver bem com a verdade ;
– O porta-voz da diplomacia chinesa, em extraordinárias declarações via Twitter, atribuiu a culpa ao exército americano, provando que as próprias autoridades chinesas não descartam uma participação humana no contágio ;
(no sentido da participação humana há mais factos pertinentes, mas abusaria do espaço do Pplware)
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Não pode ser excluída uma transmissão natural e directa do animal ao humano..
Todavia, uma participação humana na origem da transmissão também não será de descartar, se até o porta-voz da diplomacia chinesa não a descartou. Com efeito, está ao alcance da Ciência manipular vírus até para produzir armas biológicas e, “o que pode acontecer errado, vai acontecer errado no pior momento possível”, a exemplo do que aconteceu em Chernobyl. Ou estarão os laboratórios P4 imunes a erros ? Desde logo, é um erro utilizar vírus e bactérias para produzir as armas biológicas que efectivamente EXISTEM !.
VEREDICTO
Os réus : morcego, pangolim e cão, todos eles igualmente fontes de alimentação humana noutras latitudes (p.e. nas Celebes – Indonésia) aguardam o veredicto da V. costumada justiça a proferir atentando apenas ao que se pode extrair dos factos, isento do ruído das tensões políticas e da propaganda Trump vs R.P.China que não é matéria a julgamento nem meio de prova
Inocentes ou culpados ? Tem a palavra o Júri !