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COVID-19: Já há testes para “usar em casa” que demoram 15 minutos

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Vitor says:

    Eu nem me considero um cético…mas de repente e no momento ideal aparece um “aparelhómetro” que vem fazer em 15 minutos e sem os reagentes necessários algo que agora demora entre 6 e 8 horas! Mas vai render milhões…muitos preferem uma mentira enfeitada a uma verdade nua e crua!

  2. albino negro says:

    Nao sei onde foram desencantar esta noticia. nao a vi em mais nenhum lado.
    btw espero que seja verdade.. todos contributos sao importantes

  3. Faisca says:

    E se por ~5€ se testasse até 6 pessoas? Protótipo da universidade de Lancaster.

    https://www.lancaster.ac.uk/news/uk-scientists-develop-new-rapid-smart-testing-device-for-coronavirus

  4. Mamadu says:

    Já há, Onde?
    Deveria ser; vai comercializado!!!

  5. Zé Maria says:

    É só ter em atenção que isto não substitui os testes laboratoriais, que procuram material genético do vírus.
    Os testes rápidos procuram anticorpos específicos na pessoa para indiretamente indicarem se a pessoa já foi infetada no passado (e sobreviveu).. não indicam se o vírus está ativo, em fase de contágio, etc.

  6. SANDOKAN 1513 says:

    Há pessoas que até devem ter medo de os usar por pensar que devem estar infectadas.Sei lá,o medo é tanto… 😐

  7. DB says:

    Com 30% de fiabilidade.

  8. Njdsousa says:

    Então onde fica o RGPD neste teste? No caixote do lixo?
    Tanta coisa por causa do RGPD, multas e procedimentos… e de repente 1 única empresa tem acesso a dados biométricos e de contactos de uma pessoa porque obriga o uso através do telemóvel? Uma foto dá o resultado?
    Que coisa estranha…

  9. Adriano Ferreira says:

    Atenção que já este tipo de testes normalmente tem uma sensibilidade muito inferior aos 80% necessários para serem válido. Ou seja, este tipo de testes levam a muitos falsos negativos.

  10. JLucas says:

    Tendo em conta o pseudo-cientista em causa, é mais um dispositivo comprado no alibaba sem qualquer validação científica. Infelizmente em tempos de crise há sempre geniozinhos a tentarem enganar as comunidades.

    • Vítor M. says:

      Estás a falar de quem? É que estes ainda não chegaram ao mercado e não são “made in China”. Por isso estes e outros, ainda não chegaram ao mercado, requerem testes, requerem tempo de investigação.

      • JLucas says:

        Caro Vitor. Os testes com base de anticorpos IgG e IgM para n-Cov como os que aparecem na imagem deste artigo encontram-se às dúzias e às caixas em venda nos marketplaces do costume (e.g. alibaba). Sugiro que realize uma pesquisa e chegará à conclusão que são a mesma coisa. Os testes britânicos que são agora anunciados são diferentes e têm o antigénio por base mas a fiabilidade também não é garantida. Veja este artigo da Nature também: https://www.nature.com/articles/d41587-020-00010-2
        Quanto à questão do pseudo-cientista….fico-me por aqui.

        • Vítor M. says:

          Não serão as mesmas, dado que estas ainda não estão disponíveis. Contudo, estas investigação, tal como está a informação no artigo, tem por trás várias entidades prestigiadas que, certamente, não quererão ter no seu curriculum um produto no mercado que é rotulado como fracasso. Assim, estar a dizer que são todas iguais, é só irresponsável, ainda mais num tema sensível como é este que vivemos.

          • JLucas says:

            Irresponsável é quem escreveu esta notícia pois não faz a mínima ideia do que . Os testes que menciona no artigo que possivelmente serão usados no Reino Unido e Alemanha nada têm a ver com os que aparecem no vídeo demonstrativo dessa empresa. Compreendo que o seu conhecimento em dispositivos point-of-care com miniaturização de técnicas laboratoriais não seja vasto mas certamente ouça o que o Presidente do Insituto Dr Ricardo Jorge disse hoje relativamente a todo o tipo de testes e aproveite e leia também este artigo: https://www.fda.gov/medical-devices/emergency-situations-medical-devices/faqs-diagnostic-testing-sars-cov-2 . Poderia escrever um artigo maior do que o seu só a explicar-lhe o que é “fake” e o que é real na sua publicação.

          • Vítor M. says:

            Pois claro, não faltam entendidos 🙂 Então a mandar bitaites… citamos investigadores e entidades responsáveis. Portanto, não somos nós os irresponsáveis, até porque estamos a falar em fontes que estão identificadas. Dá uma vista de olhos no que diz a investigadora Maria Manuel Mota 😉

  11. JLucas says:

    Ah…quanto ao marketplace, facilito-lhe a pesquisa e veja onde a tal empresa os foi buscar: https://www.alibaba.com/product-detail/Human-Rapid-test-Coronaviruses-Antibody-IgG_62527994810.html?spm=a2700.galleryofferlist.0.0.6dd018238dlIxp
    Provavelmente ainda nao estão disponiveis para o mercado (deles) pois ou estão a vir da China ou presos na alfandega. Já agora, também funciona para Rubeola, Dengue, Malaria….a base são os anticorpos e por isso não são especificos para o virus Sars-Cov-2

  12. JLucas says:

    https://www.youtube.com/watch?v=1yET72A_e1M
    https://www.youtube.com/watch?v=s9W5LHy4sW8
    https://www.youtube.com/watch?v=Klu7G3mHWt4
    …os da tal empresa são exatamente os mesmos que tantas outras anunciam.
    Caro Vitor, faça um favor a si mesmo e à sua profissão e reescreva a notícia.

    • Vítor M. says:

      Vídeos do YouTube mostram que são os mesmos? Ó. Tenham lá paciência e não saiam de casa.

      Lê o que foi escrito, tens até contactos de pessoas ligadas ao projeto. Lá por usarem os mesmos dispositivos de deteção e reagentes que vês usar, não sabes se todo processo é o mesmo, que não é, por isso uns funcionam e outros não. Se não bastava comprar esses dispositivos e está feitio. Falta o resto.

      Não saiam de casa.

      • JLucas says:

        Vitor, sou investigador nessa área e num instituto bastante prestigiado a nível Europeu e também já fui investigador no Técnico. Conheço bem o Sr que está a dar cara agora neste projecto e posso garantir-lhe que é um embuste como tantos outros que já partiram de empresas criadas e fechadas pela mesma pessoa. Como Português e cientista na área biomedica não posso deixar que esta gente continue a enganar pessoas e ainda por cima com a vossa publicidade. São a vida das pessoas que estão em jogo e não vale tudo para fazer dinheiro. Passe bem.

        • Vítor M. says:

          E está aqui a fazer o quê? Denuncie-o nas entidades corretas. Agora aqui a dizer que ele é isto ou aqui… aqui nos comentários qualquer um é investigador.

          • JLucas says:

            A minha parte já foi feita assim que li este artigo. Só escrevo aqui para que também faça a sua parte e corrija a informação – nao permita que brinquem com milhares de cientistas que realmente estão a trabalhar incansavelmente para solucionarem o problema dos testes.

          • Vítor M. says:

            Nós não estamos a permitir nada, apenas mostramos factos que instituições respeitadas apresentaram, não estamos ao coberto de um nick name e mandar bitaites atenção! 😉 apenas nos cingimos aos factos apresentados e às declarações que têm rosto e não são bitaites. Tenham lá responsabilidade sff.

        • Gaspar Oliveira says:

          Mais certo é o fulano ter comprado ou copiado uns semelhantes que as autoridades chinesas tinham e com fiabilidade de apenas 30%. Daqui a uns dias é noticia que as autoridades britânicas deixaram de usar porque era pouco fiável, assim como aconteceu em Espanha com este mesmo tipo de de teste.

  13. Nuno says:

    Eu espero que seja verdade, mas…. trabalho com análises e o teste Covid não segue os mesmos procedimentos das análises comuns que são feitas em cadeia. O teste obriga a 2 amostras, tem que ser analisado em PCR, que além de ter menos capacidade do que as cadeias, também obrigam a bastantes mais cuidados com contaminação das amostras e os resultados demoram cerca de 4 a 6h a estarem prontos e , como exemplo, o processo é semelhante a testes de paternidade ou doenças congénitas onde há uma análises a nível do DNA. Há uma grande falta de reagentes no mercado. de repente aparece um teste tipo o de “gravidez” que promete resultados em 15’…
    Espero mesmo, para o bem de todos, que alguém descubra um reagente assim tão rápido e milagroso… mas quando alguém aparece com promessas de venda ao publico de algo que fazia verdadeiros milagres a todos os serviços nacionais de saúde….
    Mas não conheço o senhor e apenas tenho séries dúvidas sobre isto. Mas mais uma vez, espero mais que nunca estar enganado.

  14. int3 says:

    Esqueçam isto. O tipo que análise que é e o âmbito… É para demorar quase um dia inteiro… Não espalhem desinformação. Olhem o que aconteceu com os testes rápidos em Espanha…

    • Vítor M. says:

      Não digas asneiras. Olha a investigação, por exemplo, da investigadora portuguesa Maria Manuel Mota. Vai ler um pouco sobre o assunto.

      • Nuno says:

        A Maria Manuela Mota está a investigar um kit de análise usando exclusivamente reagentes portugueses. Não é um kit expresso que faz milagres em 15 minutos. Os resultados vão continuar a ser demorados porque obriga a uma análise a nivel de DNA. O problema actual é que há falta de reagentes a nivel mundial e não temos nenhum “conjunto” de reagentes portugueses com certificação para esta “análise”. estes reagentes foram produzidos com base nos critérios da OMS e estão agora em fase de validação, ou já validados no Instituto Ricardo Jorge. Os testes rápidos fazem uma simples “procura” nos anticorpos existentes no sangue e não são minimamente fiáveis.
        ver a partir dos 40″: https://tvi24.iol.pt/videos/sociedade/desenvolvemos-um-teste-com-reagentes-produzidos-em-portugal/5e7e70f70cf20719306a3575

      • Filipa says:

        A investigação da investigadora Maria Mota, não se trata de testes rápidos, trata-se de testes produzidos em Portugal e por isso em quantidade virtualmente ilimitada

        • Vítor M. says:

          São testes que mostram os resultados em poucas horas (4 horas, salvo erro), usam tecnologia diferente mas não demoram um dia para se saber. E poderão ser feitos 900 a mil por dia, dependendo da mão de obra. Portanto, a tecnologia existe, até existe mais que uma.

          Outra empresa que desenvolveu um teste rápido, a Bosch, diz que desenvolveu em 6 semanas o dispositivo de análises Vivalytic. Estas análises demoram cerca de duas horas a dar os resultados. Portanto, há várias tecnologias, umas mais rápidas que outras.

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