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Seat Mii Electric: Carro 100% elétrico que pode chegar aos 130 km/h

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. eu says:

    E o mais importante, o preço ?
    De nada me serve um carro elétrico que pouco no consumo do dia-a-dia mas que custa o preço de combustível de 20 anos.

    • Miguel says:

      se fazes menos de 500km por mês nem sequer precisas carro…

      • GM says:

        Vai viver para uma cidade de província, mesmo no litoral, e depois díz-me se não precisas de carro. Claro que numa situação dessas faz-se possivelmente mais que os 500km, mesmo só nas “voltinhas”. Eu, por exemplo, devo fazer 10/15km/dia, dependendo dos dias. Mas sem carro, não daria. Até porque os transportes urbanos que existem são limitados quer nos percursos quer na extensão dos horários. E aos fins de semana, só ao Sábado e de manhã. E eu não faço a minha vida só nos horários disponíveis dos transportes urbanos. E sim, no meu caso este VE daria para parte das minhas necessidades, até pela autonomia anunciada.

        • Miguel says:

          ahahahahah ahahahahah

          eu faço 20km/dia de bicicleta
          no mínimo
          ( 2 + 8,5 + 8,5 + 2 )

          nos dias em que passo pelo supermercado ou dou outras ‘voltinhas’ são mais

          • GM says:

            E na bicicleta vais tu, a esposa, os filhos e a “tralha”…..
            Já se viu há umas décadas atrás as famosas V5 com a família. Mas isso foi chão que deu uvas, acabou.
            Acorda, meu! Para uma pessoa que faça a vida sózinha, concordo. Agora, com “apêndices”, não se safa com a bicicleta.

          • Toni da Adega says:

            Eu a caminho do trabalho ainda deixo o meu puto na escola. visto ele saber andar de bicicleta isso nao é problema porque cada um pode levar a sua e nao tenho que o levar ás costas.

            Mas bem sei que fica mal fazer o dia-a-dia de bike e dar uma de pobre, mas ganhei muita saude e tempo livre com isso.

          • k says:

            Fixe para ti, a sério que até gostava de fazer o mesmo mas se levo uma bike pro trabalho chego la encharcado em suor. No teu trabalho isso até nem pode ser um problema, mas no meu definitivamente é. Levava logo um aviso da gerência para não repetir a graça. Já para não dizer nos dias em que chove, nem pensar em chegar lá encharcado ou todo sujo, lama, etc.

          • Miguel says:

            só chega todo suado quem é parvo e/ou não sabe andar.

            nos últimos cinco anos acho que já choveu umas duas ou três vezes.
            nunca cheguei encharcado muito menos sujo.

            mas quando se é preguiçoso procura-se todas as desculpas e desculpinhas na recusa de procurar saber como pode funcionar.
            isso e ser fã da OPEP…

        • Toni da Adega says:

          @K
          O chegar sujo e molhado só se for por opção, Eu nessas ocasiões uso um impermeável.

          Também já trabalhei numa empresa onde fui acusado de ser mau profissional por andar de bicicleta (nessa altura a maioria das vezes ia de carro). Como é óbvio perguntei pela chave do carro da empresa que me iam dar.

      • Daniel says:

        Porque não? Essa distância da uma média de quase 17km diários, e nem todos tem transportes públicos para se deslocar para onde querem… Agora podem optar por um carro a gasolina que é bem mais barato e não lhe vai fazer muita nossa em combustível.

        • Toni da Adega says:

          17km diarios é uma distancia irrisória.
          Eu faco mais de 20 Km diários e não preciso de carro.
          Vou de bicicleta para o trabalho, é mais rápido, mais saudavel e tem a vantagem que no final ainda e poupam uns trocos (carro tem mais despesa para além do combustível)

          • Fusion says:

            Bora por exemplo para a cidade da Guarda ou da Covilhã e mora por exempo na zona mais baixa da cidade. Depois convido-te a subir de bicilete essas cidades, ah e tem em conta que nenhuma delas está preparada para ciclistas. Podes usar transporte publicos, mas não te esqueças que apartir das 23 horas acabou-se o transporte.

          • Miguel says:

            troco as tuas subidinhas pelas minhas nortadas

          • Toni da Adega says:

            O pessoal para inventar desculpas/problemas está sempre pronto.
            Eu até a nevar vou de bicicleta e nao me incomoda nada.

            Mas pelo por esse discurso só posso concluir que nao existem bicicletas na Guarda ou na Covilhã afinal existem subidas e nenhuma delas está preparada para ciclistas (ou lá o que isso quer dizer).

          • Realista says:

            Que cheirinho a suor logo de manhã… 🙂

          • Fusion says:

            Toni da Adega posso perguntar-se se já alguma vez visitou as cidades em questão? Estou de acordo a 100% consigo no que toca a mobilidade em bicicleta. Mas de todas as formas fica o convite para o senhor percorrer uma dessas cidades em bicicleta, mas para a experiencia ser completa tem que experimentar num dia de temperaturas negativas com geada/neve na calçada portuguesa em subidas ingremes. Mas antes de responder por favor experimente senhor Toni da Adega 🙂

          • Toni da Adega says:

            @Fusion
            Se as ruas estao geada/neve na calçada e demasiado escorregadias para andar de bicicleta entao estao bem piores para andar de carro.

            Com muita neve é bem mais seguro andar de bicicleta do que de carro. Farto-me de andar na neve/gelo de bicicleta, quando o meu carro nao consegue sair do estacionamento.

            Já agora deixo o convite de ir para o norte da Europa que ai sim o tempo é fantastico para pedalar, sol e ausencia de vento 24/7.

          • Realista says:

            1) Faço cerca de 17Km para ir e 17Km para voltar de Gondomar para Matosinhos. Matosinhos fica a uma altitude média de 30m acima do nível do mar, Gondomar fica a 150 metros de altitude…

            2) Estive a analisar o meu percurso. Começo com uma altitude de 130m -> 75m -> 120m -> 65m -> 85m -> 150m -> 110m -> 101m -> 75m -> 115m -> 75m
            Algumas destas variações fazem-se num espaço de alguns metros e não em kilometros…

            3) Já experimentei uma subida com uma trotinete eléctrica e mesma nem sequer chega a 1/3 de uma subida.

            4) Até podia ser viável ir de bicicleta, mas não esquecer que depois é preciso tomar banho… e muitos trabalhos não te oferecem um chuveiro!

          • Mapril Gouveia Oliveira says:

            Em muitos locais o relevo não convida a ir de bicicleta para o trabalho (o cheiro s suor…), mas há uma solução: bicicleta eléctrica

          • Realista says:

            @Mapril Gouveia Oliveira, confesso que nunca experimentei uma bicicleta eléctrica, coisa que gostaria de experimentar. No entanto, conforme já indiquei nem uma trotineta eléctrica consegue fazer 1/3 de uma subida normal, já deixa muito a desejar. E eu não estou a dizer mal das trotinetas eléctricas, muito pelo contrário já que tem bastante força. No entanto não chegam para estes declives…

          • Miguel says:

            2) tens um carro que sobe 40m em alguns metros?
            fantástico.

            não tens de ultizar o mesmo itinerário que fazes de carro.

            de Matosinhos até ao S.João faz-se muito bem. do S.Joao para nascente não conheço.

            3) experimenta uma bicicleta elétrica e não uma troticoisa

            4) só tens de aprender qual é o esforço em que começas a suar e seguir no ritmo imediatamente inferior.
            e há bicicletas elétricas…

            1) 17+17 é um pouco acima do exequível exclusivamente em bicicleta

        • Fusion says:

          @Realista
          Cheirinho pelo suor ou pela adega? 😀

          • Miguel says:

            nem um nem outro

          • Toni da Adega says:

            Chego ao trabalho e tomo um duche nao sei onde está o problema nisso

          • Realista says:

            Boa, na maior parte dos trabalhos que tive (Incluindo na banca) só tinhas duas soluções: Água com proveniência da sanita ou do lavatório…

            Para mim, nem uma coisa nem outra servem.

          • Realista says:

            EDIT: E sem colocar a questão de que um banco abre às 8:30 ao público e já antes é preciso estar lá dentro a preparar as coisas. Ia ser bonito chegar, (os funcionários entram por volta das 8:15) e um caramelo ainda gastar mais 10 minutos logo de manhã porque ainda vai tomar banho… LMAO

            Falta de consciência da realidade ao apresentar uma solução que não é sequer adequada para a maioria.

          • Toni da Adega says:

            Peco desculpa entao é uma complete falta de consciência, pensei que fosse para entrar lá para as 11 da manha.

            Se realmente é para estar no trabalho ás 8h entao o melhor é mesmo ir de carro, nem não consigo ver uma alternativa.

      • eu says:

        Comentário absurdo.
        17 Km de fato todos os dias.

        • Miguel says:

          na Europa civilizada conseguem

          • Toni da Adega says:

            A grande diferenca que eu vejo é que na “Europa civilizada” as pessoas inventam solucoes.
            Em Portugal inventam problemas e desculpas.

          • eu says:

            Estás em Portugal !
            E vais atravessar a ponte 25 de Abil de bicicleta ?
            Além de absurdo, é proibido e ainda bem porque é inseguro.

          • Miguel says:

            inseguro?
            na goldengate pode-se

          • Toni da Adega says:

            Pensei que Portugal era maior um pouco maior que os 2km da ponte 25 de Abril.
            Mas isso só vem dar razao á minha teoria, quem vem com argumento “E vais atravessar a ponte 25 de Abil de bicicleta ?”, é por que está mais preocupado em encontrar problemas que solucoes.

            Eu que raramente vou a Lisboa sei que é possivel atravessar o rio de biciclete. Mas isso sou eu que procuro solucoes e alternativas invés de problemas.

          • GM says:

            Aqui é o quê? A selva? Deixa-me rir. Pode ser mais atrasada em alguns aspectos, mas seguramente está mais à frente que outros países ditos civilizados e de vanguarda.

      • dajosova says:

        o carro serve mais do que transporte único para um só badocha!

    • Walace says:

      corretissima sua afirmação!

  2. Marcos says:

    Caramba, seria muito legal a VW aproveitar a existência desse modelo (Já existente numa versão a combustão) aqui no Brasil para dar o ponta pé inicial nos elétricos no Brasil.

  3. LSousa says:

    Com essas potências de carregamento de certeza que não fazem carregamentos rápidos em casa…. 40KW é um bom sorvedor de energia duvido que os quadros em casa aguentem pelo menos sem pedir aumento de potência logo isso só será possível fora de casa e à medida que se vã banalizando estes carros os ainda pouco postos estão quase sempre ocupados…. Mesmo os 7KW já é um bom consumo para casa e nós invernos em que têm muita coisa ligada a maioria das pessoas têm 6.9 Kva ou seja é apertadissimo……

    • Miguel says:

      o que é que tens ligado enquanto estás a dormir?

    • paulo g. says:

      Carrego o meu electrodomestico de 4 rodas ZOE à noite, certo que leva 13h a carregar os 120km, enquanto durmo, tendo a potência de 3,2kW. Claro que não permite carregá-lo todo numa noite. Ainda é possível usar o aspirador ao mesmo tempo que se carrega o carro. Ligar o jarro elétrico é que já não dá…

      • Luis carreira says:

        e isso é vida?? ca em casa era impossivel… so em “repouso” a minha casa consome 300w/h. De dia o normal é os 1000w/h de consumo e isto no consumo sem nada ligado na garagem porque se for pra garagem fazer alguma coisa nem quero ver quanto dá. So a tv velha da sala delicia-se com 100w com o brilho quase no minimo. Além de 13 h para carregar 120 km é de loucos… tenho dias que o carro nem dorme na garagem 7 horas quanto mais 13.

  4. LSousa says:

    Máquinas de lavar loiça e roupa… Se tens disponíveis nas melhores hipóteses 6900w isto se o fator de potência for um para poderes fornecer 7000w… Além disso nem sempre as pessoas colocam os carros a carregar só de noite… E sim não acredito que a maioria das casas mais antigas esteja preparada para estes consumos nem a rede geral de abastecimento está preparada para todos as casas com carros a carregar… Mas pronto elétrico é que é bom…

    • Miguel says:

      nem todas as pessoas dormem só de noite

      nem todas as pessoas precisa carregar 260km todos os dias

      as minhas máquinas de louça e roupa são bastante mais rápidas que as tuas

      • Luis carreira says:

        se são mais rápidas gastam mais luz e água por norma. Quanto mais rápido o programa mais gasta…
        já a questão da bicicleta é muito bonito dentro da cidade ou em cidades pensadas para isso uma vez que onde moro (periferia da cidade a 8km da baixa) alem de não haver ciclovias quase não há luz nas ruas por isso é bastante perigoso. Alem do mais que com os horarios da plebe (sem ser o das 9-17) é muito complicado. Já me estou a imaginar a ter de ir trabalhar para o centro e ter que carregar com os 16kg da bicicleta. Não sei onde a colocar depois uma vez que a minha empresa não possui nem posto de carregamento nem local para bicicletas.

        • Miguel says:

          eu trabalho a 8,5km de casa

          isso das 9 às 5 nunca tive
          (nem quero)

          no itinerário que faço tenho troços em que as únicas luzes que há são.. as minhas…

          nunca carreguei no trabalho
          (nem preciso. que uma carga dá para ir e voltar várias vezes)

          quanto às máquinas não me parece que sucata que demora mais de quatro horas a lavar seja maia eficiente do que as minhas…

    • NM says:

      “…não acredito que a maioria das casas mais antigas esteja preparada para estes consumos…” A capacidade contratada do quadro eléctrico é que dita a potencia da instalação eléctrica e não o facto de a casa ser antiga ou não, alem que uma maquina de lavar ou uma simples torradeira consome mais (têm mais potencia) que os os carregadores simples dos automóveis eléctricos!!! O que se deve estar a referir é aos carregadores rápidos que requerem algum investimento alem do veiculo e necessitam de mais potencia contratada. O cidadão comum em media tem a viatura mais tempo estacionada do que a circular, portanto não vejo dificuldade nenhuma aos utilizadores que tenham garagem ou possam estacionar dentro da sua propriedade, bastar terem uma tomada ou uma extensão eléctrica disponível, logo não necessita de qualquer alteração a sua instalação eléctrica.

    • IonFan says:

      Antes de ter wallbox, tive 1 mês a carregar durante a noite (0h – 8h) um Model 3 para fazer mais de 100km diários. Carregava numa tomada normal a 16A (3.5kw) e isso dava para fazer mais kms do que a maioria dos portugueses faz por dia. É o equivalente a um forno. Se vivem numa casa que nem para um forno dá para ter ligado, resolvam primeiro esse problema e depois só depois pensem em comprar carro (seja de que tipo for…).

      • GM says:

        É isso mesmo. A maioria dos lares portugueses sobrevive com 5A, máximo 15A. Têm mesmo de resolver esse problema antes de decidirem adquirir um VE.
        Tonto. A esmagadora maioria terá seguramente 30A, apesar de não necessitar se fizer uma gestão inteligente dos consumos. Tenho 20A e estou fortemente tentado a reduzir para 15A, apesar de ficar no fio da navalha, e aí sim, o quadro poder disparar de vez em quando.

  5. Pikey says:

    Bela discussão de medição de instrumentos lol mas eu ando de carro a gasolina ou gasóleo porque posso e quero, quero lá saber da poluição e dos carros a pilhas… mas respeito as outras opções.

  6. José Pedro says:

    Tenho de dizer que o título não é muito feliz. Até o meu peugeot ion de 2011 dá mais do que 140km/h e é um carrito elétrico antigo, minúsculo e 100% citadino.

    Só ajuda a perpetuar o mito que os VEs não andam rápido.

  7. Ailton Silvestre says:

    Pensei que era um VW UP!

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