Maior é melhor? As 5 razões para comprar um Phablet
Vou contar a história de alguém que fazia parte do grupo de cépticos "gosto-do-meu-smartphone-pequeno-que-horror-isso-é-enorme-não-cabe-nos-bolsos" e não teve alternativa senão admitir as vantagens óbvias da utilização de um phablet no seu dia-a-dia.
Este artigo tem a pretensão de comparar a utilização de um smartphone, um tablet e o misto dos dois, o chamado phablet. São explicadas afinal quais as vantagens da utilização de um equipamento que nem é carne nem peixe, é um gadget que procura juntar o melhor de dois mundos. Cabe ao leitor determinar se estas vantagens são realmente decisivas.
A IDC estimou que a venda de phablets superava a venda de computadores portáteis já em 2014 (dados de Setembro de 2014) e que o crescimento dos primeiros andou na ordem dos 210% contra os 13% dos smartphones tradicionais e o crescimento negativos dos computadores. Com o iPhone a assumir a liderança mas a perder terreno para os phablets, principalmente os oriundos de países orientais, resta perceber o porquê desta nova tendência.
A primeira, a mais óbvia, é a capacidade do phablet substituir de alguma forma as funções de um smartphone e de um tablet, dispensando a utilização de dois equipamentos distintos. A segunda razão pode ser o facto de muitas pessoas que vivem em países orientais como a China, Coreia, Japão, etc. se deslocarem essencialmente com recurso aos transportes públicos e, com bons acessos a pacotes de dados, não dispensam as séries, filmes, livros e jogos que lhes ocupam as viagens, e se tornam mais confortáveis num phablet que num smartphone.
A história de uma céptica
Durante as últimas semanas tenho usado simultaneamente um smartphone de 4.5'', um tablet de 7'' e ainda um phablet de 6''. O primeiro, mais pequeno, é o Motorola Moto G (1ª geração), um equipamento que decidi comprar há cerca de 1 ano pelo seu preço altamente competitivo (199€) para um equipamento desbloqueado, com Android Kit Kat, rápido e com a promessa da actualização Lolipop para breve. Estou completamente satisfeita, é um excelente equipamento.
O segundo, é o Google Nexus 7 (2013) de 7'', um tablet que adquiri também há 1 ano com o objectivo de substituir (parcialmente) o meu velhinho Samsung Galaxy S que já não dava conta das tarefas de produtividade e lazer do meu dia-a-dia (chegava a ser doloroso vê-lo tentar). O Nexus 7 é tudo aquilo que a Google prometeu e, passado um ano, voa com o Lolipop.
O terceiro é o mais recente phablet da Huawei, o Ascend Mate 7 de 6''. A fabricante decidiu facultar alguns exemplares da sua coqueluche aos jornalistas e bloggers que, como eu, se inserem na categoria dos cépticos no que toca à utilização de phablets. Um phablet não é nada mais nada menos do que um equipamento híbrido que tem como objectivo reunir a portabilidade de um smartphone com a experiência multimédia de um tablet de 7'' (phone + tablet = phablet).
Tenho então feito o meu dia-a-dia com o recurso a estes 3 gadgets tão diferentes, a começar no tamanho do seu ecrã que, como veremos, traz vantagens e desvantagens.
1 - Maior... é melhor!
A maior vantagem de um phablet é sem dúvida o tamanho gigante do ecrã, apesar das piadas ocasionais dos amigos acerca da "televisão" ou "tablet" que insistem em confundir com o verdadeiro tablet (Nexus 7).
Um ecrã maior e com maior resolução traz naturalmente uma melhor experiência multimédia. Seja na visualização dos seus vídeos favoritos, navegação web, edição de imagem e até leitura de ebooks - um ecrã maior permite-lhe executar tarefas que seriam limitadas pelo pequeno ecrã de um smartphone tradicional.
Claro que pode ser menos prático para quem gosta de colocar o telemóvel no bolso da frente, mas não é assim tão grande como se espera. Veja o exemplo do phablet de 6'' referido neste artigo. Pessoalmente prefiro transportá-lo no conforto da mala de mão, mas isso já é mania feminina. 🙂
Diferentes modelos diferem no design e tudo depende da espessura, do peso e do tamanho da moldura do ecrã. Hoje em dia já é possível adquirir ecrãs de 6'' com molduras finíssimas, 8mm de espessura e leves (~180g) como o Huawei Ascend Mate 7. Estou convencida... ecrã maior é melhor.
2 - Smartphone + Tablet = Phablet
No Huawei Ascend Mate 7, de 6''e resolução Full HD, consigo ver as minhas séries e já não sinto a necessidade de recorrer ao tablet - é um tamanho confortável à vista. Quem diz filmes e séries diz livros, editar fotos e claro, navegar pela web. Ver páginas web na versão desktop não é mais um suplício, dependente dos sucessivos pinch & zoom num smartphone como Moto G (4.5'') ou mesmo um iPhone 5s (4'') ou 6 (4.7'').
3 - A experiência de escrita é mais fluída
Com um ecrã maior, o teclado é naturalmente maior, e a escrita é mais fácil, principalmente para todos aqueles que se queixam do tamanho dos dedos face às teclas virtuais. É verdade que escrever com uma mão apenas é um grande desafio, embora já muitos fabricantes incluam modos de acessibilidade que permitem deslocar todo o teclado para o lado que segura o equipamento e escreve ao mesmo tempo.
Com duas mãos a experiência de escrita é bem mais intuitiva que num smartphone comum, principalmente para quem tem os dedos um pouco maiores.
4 - Produtividade em movimento
O ramo dos phablets começou por ser popularizado pelos Galaxy Note que trazem a S Pen e ferramentas de produtividade como blocos de notas, reconhecimento automático de escrita, divisão do ecrã que potencia a verdadeira multi-tarefa e muitas outras aplicações dedicadas. É neste campo que os phablets se distinguem.
Mesmo sem a S Pen, o tamanho grande dos ecrãs permite a uma gestão mais eficaz do e-mail, utilização de processadores de texto, folhas de cálculo e até construção de slides de apresentação e edição de imagens e vídeo, tudo em movimento, o chamado on the go. É em movimento, nos transportes públicos, na espera em filas, nos tempos mortos, que um phablet se revela realmente útil, pois substitui perfeitamente um tablet, que por si só já substitui um PC, pelo menos nas tarefas de produtividade mais simples.
Quer criar, gerir e partilhar notas de forma eficiente? Evernote e Google Keep. Editar textos, construir folhas de cálculo e até apresentações de slides? Google Docs, Google Spreadsheets, Google Slides. E se preferir Microsoft, use o Office Mobile. Aceder remotamente ao PC em casa ou no trabalho e conseguir ver a resolução de todo o ecrã? Teamviewer ou Chrome Remote Desktop. Um launcher que tire partido do tamanho do ecrã e que mude consoante a hora e localização? Aviate. Editar fografias rapidamente? O editor do Google+, o Pixlr Express ou o Photoshop Express. Estes são exemplos de aplicações disponíveis no Android, mas encontrará as mesmas ou equivalentes nos restantes sistemas operativos móveis.
5 - Voltar ao smartphone é como "ir de cavalo para burro"
Eu fazia parte do grupo de cépticos "gosto-do-meu-smartphone-pequeno-que-horror-isso-é-enorme" e não tive outro remédio senão engolir a opinião quando a Huawei me cedeu o seu mais recente modelo phablet. Demorei cerca de 1 a 2 semanas a habituar-me mas pouco depois, ao voltar ao Moto G de 4.5'' senti logo uma diferença demasiado grande. Não só em tamanho, mas na qualidade do ecrã, a definição, fluidez do sistema operativo e até na autonomia (2 dias e meio).
É claro que não se deve comparar gamas de preço completamente diferentes, mas um phablet vem tradicionalmente equipado com melhores especificações, bateria maior e melhor, devido ao seu tamanho, e isso nota-se bem num gadget que corre Android. Basta olhar para os equipamentos com melhor classificação no conhecido Antutu Benchmark. São praticamente todos phablets, e chineses. O mercado chinês de gama alta está sem dúvida a crescer a olhos vistos, apresentado equipamentos com grande relação qualidade-preço e cada vez mais capazes, deitando por terra o mito dos materiais de baixa qualidade. O acabamento de um phablet chinês como este da Huawei é premium, e isso nota-se no simples toque.
Procure ir a uma loja da especialidade, escolha um phablet, sinta-o na mão, coloque-o no bolso. Se puder experimentá-lo alguns dias, melhor ainda.
O pensa acerca dos phablets? Se tem um, conte-nos a sua experiência. Conseguirão assumir a maior fatia do mercado como previsto?
Este artigo tem mais de um ano
4” é um phablet?
Para mim é o mínimo para um smartphone
E ler o artigo?? Não??
Sim, convém ler o artigo na totalidade e não ver só apenas a imagem 🙂
Você é aquele tipo de pessoa que numa reunião de trabalho só esta la para empatar, para deitar abaixo, intervenções nada produtivas.
Experimente ler o artigo antes de criticar, positivamente ou negativamente, a primeira imagem é apenas um comparativo entre smartphone (4″ e 4.5″), phablet(6″) e tablet(7″).
Cumprimentos
Infelizmente o artigo não menciona a game de tamanhos que é considerada um phablet, o que devia.
Quanto a ter intervenções produtivas, muitos dos meus comentários não passam pela censura neste blog.
Acho que já te puseram no lugar, meu caro 😉
Ha sim? é possível, não sei ler entre linhas lamento não conseguir preencher as lacunas. O artigo nem menciona o que é considerado o que é um phablet (dimensões mínimas/ máximas)
phablet em media tem 6″
ate meteram um desenho (foto) para os mais distraídos..
O artigo menciona uma definição básica. A esse nível é possível identificar tantas outras lacunas, pois o objectivo do mesmo não é explicar a história dos phablets mas sim as suas vantagens.
Caro rjSampaio, ter a humildade de aprender com os erros e aceitar criticas é um acto de inteligencia, logo o contrário será um acto de …
Creio que enquanto autora do texto um pouco de humildade não lhe ficava mal, ao invés de vir aqui para os comentários deitar ainda mais abaixo alguém que de uma forma evidente cometeu um lapso.
Quanto ao artigo em si, creio que o título não bate certo com o conteúdo, até porque em momento alguem é apresentada uma razão lógica para perferirmos um phablet em relação a um smartphone. Ok, de fato um ecrã maior representa uma experiência multimédia melhor, mas nas restantes “vantagens” apenas vemos uma tentativa de refutação de críticas que me parecem bastante razoáveis em relação ao tamanho, para mim excessivo, de um aparelho que se quer para utilizar como telemóvel. Então quando tenta defender que estes cabem perfeitamente no bolso das calças, mas depois diz que prefere colocar na mala, sim, porque toda gente anda constantemente de mala, a todo o momento, e depois quando diz que uma vantagem é o teclado, porque é maior, e além de ser maior, para quem quer escrever com uma mão existem funcionalidades que o permitem, a.k.a tornam o teclado mais pequeno para o permitirem, foi aí que me convenceu. Poder de argumentação top, zero contradições, ganhei o meu dia. Mas para aqueles que não se deixam convencer pelos híbridos, coitados, infames criaturas, reparem na 5 vantagem… pois. Criar listas por criar, já não se usa.
Pedro Rocha mas reparei que o teu comentário está desprovido de qualquer argumento, só lamentações. Estranho comentário de um pregador, mais valia apontar caso a caso, tal como a Ana fez, o que não concorda.
Como tal, encaro este teu comentário como um desnorte, comecei a ler e pensei “espera lá, vamos ver o sumo que aqui vem”…. e nada, zero, só vieste dizer mal e argumentos só concordas com o que a Ana escreveu. 😀 fiquei desiludido com o vazio que mostraste.
Mas obrigado pela tua participação.
Ler o texto com atenção também não lhe ficava mal. O texto fala em vestuário masculino, como apresentado nas imagens. Para os homens, bolsos maiores, o phablet “cabe perfeitamente”, já para as mulheres, com bolsos pequeninos ou mesmo inexistentes, é realmente difícil, mas a generalidade das mulheres prefere transportar na mala de mão (“mania feminina”). É preciso saber ler e interpretar. O tamanho é apontado como uma desvantagem tolerável, já que tem muitas outras vantagens superiores – *na minha opinião* – este é um artigo opinativo.
Quanto ao teclado, sim é uma vantagem. É feita a distinção entre escrever com 2 mãos e 1 mão, como explicado pela figura. Com 2 mãos refere-se que é muito confortável, e com 1 mão é menos, mas os modos de acessibilidade tornam esta vantagem tolerável.
Não percebi onde é que o título não bate com o texto, já que são enumeradas claramente 5 vantagens principais. Mas devo ter-me expresso mal, possivelmente.
Se não gosta de listas, é simples, não as leia. Mas da próxima vez que argumentar, faça-o com substância e não “porque sim”.
existem pessoas no mundo que só sabem falar mal do que os outros escrevem ou dizem, sem argumentação para o fazer e no fim tb não conseguem ter a humildade de ver que erraram.
desde já agradeço o artigo que está muito bom e veio na altura certa pois tou a pensar comprar um phablet.
É primeira vez que consulto a vossa informação. Deixem dizer que para mim foi bastante elucidatorio.
Ando a querer comprar um tablet por volta das 7″ ou 8″ e ao procurar vim parar na vossa pagina e pelo que li fiquei bastante esclarecido, pois o phablet encaixa-se exatamente naquilo que procuro.
Diga-me; O seu phablet que capacidade tem de memoria ram e capacidade de armanezamento além do cartão de memoria.
pergunto isto porque gostaria de instalar no equipamento que vier a adquirir, o office basico (word, excel, ect.) e uma aplicação de gestão de finanças familiares (boonzi).
Quanto aos comentarios depreciativos, não ligue, pois são individuos que nada mais sabem e tem para fazer do que denegrir aqueles que de uma forma empreendedora tentam ser uteis a si proprios e aos outros, como fez e continue assim, pois é melhor fazer algo menos bom do que nada fazer…
Melhores cumprimentos.
O artigo está óptimo e é baseado numa opinião. E na minha opinião, neste caso, as respostas e contra-respostas tanto de utilizador como de moderadores não ajudam, na forma. Easy…
Ana, obrigada pelo texto. Eu procurava algo pessoal. De preferência escrito por uma mulher. Sou brasileira, jornalista e procuro um plablet, expressão q aprendi c vc no seu texto q mt me ajudou.
Ainda tenhho o meu Moto G 1º alterado para GE ja com o lolipop super fluido.
Mas como diz e diz bem o tamanho afinal importa, uso diariamente o LG G3 vou continuar nas 5.5″ ou superior nunca o contrario.
Cada vez uso menos o ipad, o pc fixo ta desligado a meses
tenho um portatil ligado a TV com um teclado wireless logitech k400r e na mesma tv ainda tenho chromecast so
lata o teclado bluetooth para arumar com os PCs ca de casa.
Recentemente comprei o flagship da LG o G3 e nunca me sinti tão satifeito com um telémovel, cabe no bolso perfeitamente e sem dúvida dos melhores displays de sempre 😛
Boas, agora façam um artigo com o nome: “Maior é melhor? As 5 razões para NÃO comprar um Phablet” 😉
Luís, que tal sugerires algumas desvantagens então? 🙂
1 – Não cabe mesmo em todos os bolsos das calças da frente. E nos bolsos de trás ao sentar pode haver dissabores.
2 – Se cair no chão e se partir, lá se perdem uma data de funcionalidades, ao mesmo tempo.
3 – É um chama-ladrão: é muito fácil de ser roubado das mãos e fugir pela porta do transporte publico.
4 – É difícil de utilizar simultaneamente com o guarda-chuva.
5 – É um brinquedo preferencialmente para utilizar sentado.
6 – Maior ecrã, mais reflexos para os olhos, maior cansaço. (se os écrans não fossem tão horríveis como são, maior seria melhor. Neste caso não é assim).
1 – Concordo, mas cabe na maioria do vestuário masculino. Mas sim, é uma desvantagem. Não cabe mesmo nos bolsos de vestuário feminino, mas não vejo muita gente que não utilize uma mala para o efeito.
2 – Isso estás sujeito em qualquer equipamento, não é uma desvantagem per si.
3 – Assim como um iPhone 3GS era um chama ladrão há anos atrás e agora nem os ladrões o querem. Não sei o que chama mais, se um phablet ou um tablet de 7”. Pessoalmente gosto de ver séries no tablet de 7” na paragem de autocarros em Lisboa, mas é sempre um risco.
4 – Concordo. Nem tão pouco o tablet. É uma desvantagem. Se bem que com um teclado como o Swiftkey consegues mudá-lo para o lado e escrever só com uma mão (não cai, é leve). E até os próprios botões do Android se deslocam para o lado em que escreves, como acontece no Huawei que descrevo no artigo. Portanto, é uma desvantagem, mas minimizada pelo software.
6 – Essa é que não concordo mesmo nada… Mais reflexos? Horríveis? Um ecrã Full HD tem um definição brutal que, aí sim, não cansa nada os olhos pois não se distinguem os píxeis. Esta foi a única desvantagem que não percebi.
Para quem não quer ter o trabalho ou o gasto de ter tablet+telemóvel eu até percebo o conceito. mas são mesmo grandes calhamaços. eu por acaso prefiro ter tablet+telemóvel até porque utilizo o tablet de uma forma completamente diferente do telemóvel
Sim, concordo contigo. Aparelhos diferentes, diferentes utilizações. Também dava diferentes utilizações e agora dou por mim a não pegar tanto no tablet. Mesmo assim não dispenso uma série ou filme no tablet, é mais cómodo de agarrar ou pousar sobre a mesa/cama 🙂
Muito bom artigo Ana!
Estou precisamente a passar por este dilema, de escolher entre phablet e tablet e com este artigo fica mais claro para mim qual devo escolher.
Gosto de ver filmes e séries, e sem dúvida que um ecrã generoso e Full HD será uma grande valia.
Ana, qual a razão para dizer que mesmo assim não dispensa o tablet para ver um filme?
Outro ponto que me deixa preocupado é a autonomia do phablet, pois com um uso maioritariamente em web e multimédia, vai durar pouco (cerca de 1 dia)…
Obrigada, Ricardo.
Utilizo ainda muito o tablet para ver filmes por várias razões (da mais importante para a menos):
1 – Valorizo a polegada de diferença (6” para 7”), pois é-me mais confortável ver o ecrã a 30cm de distância do que o phablet.
2 – Gosto de pousar o tablet na mesa, pois uso daquelas capas dobráveis que ficam tipo moldura, e o tamanho é-me mais confortável à distância.
3 – Gosto de ver filmes deitada na cama e com o tablet na vertical (cabeça de lado) e acho o tablet mais estável (cai menos para o lado) por ser maior.
4 – Autonomia. Dura mais tempo a ver filmes e ver música do que o phablet, pois o meu tablet não tem 3G sequer.
5 – Hábito…
Um bom phablet dura mais tempo que um smartphone, pois ao ser maior tem mais espaço para uma bateria. Por exemplo, o Huawei que refiro no artigo tem uma bateria de 4100mAh o que é mesmo muito! Este dura-me 2 dias e meio, com utilização moderada, bluetooth ligado e tudo. Se o utilizasse para ver filmes talvez durasse 1 dia a menos, quem sabe.
No entanto, hoje em dia é prática comum carregar os equipamentos todos os dias ao deitar, é uma questão de hábito. Um equipamento que dure pelo menos 1 dia já é tolerável. A menos que se pretenda acampar, por exemplo. 🙂
“utilizo o tablet de uma forma completamente diferente do telemóvel”
Deixe lá até agora ninguém percebeu que tem funções diferentes…
Também prefiro telemóvel + tablet…
Tenho a sorte de ter um Nexus 5 (impecável) e já dá problemas em alguns bolsos de calças. Maior seria muito complicado – só mesmo para quem não transportar em bolsos de calças “normais”.
Cumps
Mas respondendo à pergunta: julgo que infelizmente (para alguns), a tendência será para “phablets” – o mercado assim o demonstra. Espero é que mantenham alguma oferta em equipamentos mais pequenos.
Mas quem sabe quando surgirão novidades em termos de concepção? Dobráveis, por exemplo…
Cumps
Votos de um Ano Novo cheio de tecnologia !!!
Concordo plenamente com a Ana Narciso.
Tenho actualmente o iPhone 6 Plus, e por nada deste mundo voltaria para um smartphone com ecrã mais peqeno!
Jorge Salvador.
Bom dia!
Qual o melhor teclado android para phablets, com essa opçao de acessibilidade de por o teclado todo de um lado? Eu tenho um Note 3 e uso o swift key(e gosto muito!), mas ao que parece nao tem essa opçao.
isso do teclado é nas defenições do terminal e colocar usar apenas 1 mão e escolher destro ou escardino.
onde??
para mim o swiftkey é o melhor… sem dúvida..
same here.. rápido e tem imensos temas para que nunca te fartes daquilo
Pagos, não obrigado.
eu tenho o note 4 e esse teclado. se ficar a pressionar a tecla “123” ira aparecer opções e depois terá de escolher “compacto” e já está.
Era mesmo isto! Obrigado!
Boas, o teclado é o Swiftkey. É o que aparece nas imagens do artigo 🙂
Acho que é um daqueles casos em que a aceitação do produto vai muito da utilidade que realmente lhe damos.
Se alguém faz uso intensivo tablet e nessa mesma utilização, tolera 6/7 polegadas, talvez faça todo o sentido passar a usar um phablet em vez de andar carregado com smartphone + tablet e andar às voltas com dados e hotspots e tudo mais. Certamente que para muita gente fará mais sentido esta solução mais integrada, mais “móvel”.
Eu continuo no grupo dos “gosto-do-meu-smartphone-pequeno-que-horror-isso-é-enorme-não-cabe-nos-bolsos”. Acho que até às 4,5 polegadas é aceitável. 🙂
Esta tua justificação é que não me pareceu fazer muito sentido: “… ao voltar ao Moto G de 4.5” senti logo uma diferença demasiado grande. Não só em tamanho, mas na qualidade do ecrã, a definição, fluidez do sistema operativo e até na autonomia (2 dias e meio)”. Qualidade de ecrã, fluidez e autonomia ao nivel de um phablet também consegues num smartphone, ou estarei enganado?
A minha justificação foi baseada no facto da dificuldade em encontrar um smartphone (menos de 5”, 5” já é considerado phablet) com as especificações técnicas típicas de um phablet.
Certo..
De qq forma, bom artigo, Ana. Este tipo de artigos que são mais de opinião que outra coisa, sem necessidade de grandes preciosismos técnicos, são sempre uteis para partilhar experiências. 🙂
Obrigada Jorge. São opiniões pessoais, podem ser sempre discutidas e essa é a parte divertida dos comentários! 🙂
Parabéns pelo artigo.
Realmente não entendo a fixação dos fabricantes em só colocarem hardware de topo com ecrãs gigantes.
Sim eu sou dos que odeio ter uma telha na mão. Nem uso mala, gosto de escrever no smartphone com uma mão, não necessito de protecção contra o vento quando estou a falar ao tlm. 🙂
Vou te explicar, e muito mais facil colocar uma boa bateria e um bom chip por de traz de um 5.5, do que de um 4.5, sem exagerar na espessura.
Essa é a principal razão de haver tantos phablets, para melhorarem tiveram que crescer.
iPhone 5S
Desculpa mas isso é desculpa de sapateiro 🙂
Conceito certo, mas falta o sistema operativo certo. Talvez o Windows 10? A ver vamos.
Tenho um phablet Asusfone 7. Não troco por nada deste mundo! Quanto a mim Só tem um inconveniente. Transporte no verao. Nada que um saco, bolsa não resolva. Leio, jogo, faço chamadas, videochamadas voip, etc…Já experimentei outros mas Asus é do best! Venha quem vier. Para mim um smartphone, ja é passado. Sendo um dos primeiros a comprar um na Fnac (já vou no 2°) levei com bocas, dor de coto habitual mas, já todos tem um e abdicaram do smartphone! Sendo um tipo que preza o discretismo não atendo chamadas com uma janela/raquete ao ouvido. Ponho os phones, ou alta voz.
Cadê o motivo de cada vez haver mais pessoal pitosga?
Ser grande n chega e o iphone e o unico no mundo com a resolucao retina, e lag free. E um tlm maravilhoso
+1
lol
Nem sei qual mete mais piada, a do lag free ou a da resolução.
Tenho 1,67 m
Nem todas as minhas calças têm bolsos desse tamanho
O tamanho da moldura também faz bastante diferença
Por exemplo o Galaxy S4 deve ser o smartphone de 5″ com a moldura mais curta, já o comparei com BQ Aquaris 5 e a diferença é bastante significativa
Só para ilustrar a diferença entre telemoveis com ecrã do mesmo tamanho
http://i1.ytimg.com/vi/BNU6m4zlODQ/maxresdefault.jpg
Penso que o caber no bolso é relativo. Cabe estando na posição de pé, pois ao agachar por exemplo, facilmente um telemóvel superior a 5″ polegadas escorrega para fora do bolso.
Em termos de utilização, requer quase sempre as duas mãos, pelo que limita bastante na hora de utilizar e torna muito menos prático.
A minha experiência diz-me que nada melhor que 4″ ( o tamanho ideal) com 4.5/4.7″ a ser mesmo o máximo dos máximos para boa usabilidade.
Infelizmente os fabricantes tendem em apostar cada vez mais em altos calhamaços e esquecem-se de quem gosta de smartphones mais pequenos e práticos.
Qualquer dia começam é a oferecer calças com bolsos especiais para transportar o telemóvel ou então um reboque!!
Cumprimentos
Ia escrever um comentário mas aproveito para responder a este teu João.
De facto a Ana Narciso aponta algumas funcionalidades que fazem sentido ter um phablet, isto é, um smartphone com 5 ou mais polegadas. Pessoalmente não concordo com determinada filosofia actual, pois para fazer o que mais faço num smartphone (fazer e receber chamadas, ler mais, navegar, apps de desporto, apps de produtividade, fotografia, vídeo, ver pequenos vídeos, redes sociais, etc…) um ecrã até 4.5… no limite 4.7″ é suficiente… embora já desproporcional.
Actualmente uso o iPhone 6 mas para mim o tamanho e ergonomia do iPhone 5 era o ideal. Quando usei o iPhone 6 Plus ou o Note 4…. são trambolhos! Para dimensões dessas uso o iPad mini, mas na verdade a minha máquina de trabalho “de exterior” é o iPad Air.
Contudo… há pessoas que privilegiam o tamanho por várias razões (vaidade, dificuldade de leitura, mais espaço para jogar, mais ecrã para vídeos, etc…) e por isso é que se vendem esses terminais de grande porte.
Como refere o João e bem… se não se colocar um travão nisto ainda voltarão os tablet com GSM e as pessoas transportam os tablet como telefones e aí sim… a analogia do reboque começa a fazer sentido.
Conheço gajas que não se importam com o tamanho.. posso… só a usabilidade chega.
+1
top!
Vitor M., daqui a 6 meses volta a utilizar o iphone 5 e depois vem aqui comentar novamente. Gostaria mesmo de ver o teu comentário.
Como qualquer ser humano, o hábito faz o monge, logo, seguramente, o meu estilo de utilização irá adaptar-se ao iPhone 6, tal como se adaptou do iPhone 4S ao iPhone 5. Contudo, nesta altura de transição (de setembro até agora) o hábito ainda é de alguma desajuste, mesmo que o iOS tenham aquela preciosidade de baixar o “ecrã” para chegarmos a todos os ícones.
A minha opinião hoje, é uma, com o tempo e a evolução… só os burros não mudam 😉
Zelig normalmente essa desculpa “que o tamanho não importa” serve para esconder algumas “insuficiências”… agora revelaste-te!! 🙂 Não podemos ser todos perfeitos 😀
Contudo… e ainda falando de smartphones, uso o iPhone 6 de 4.7” mas desde o meu iPhone 3G que reparo na necessidade de mais ecrã para menos folhas nas apps, embora que o limite, na minha opinião, seja mesmo o 4.7 e já no abuso.
Ola Ana Narciso
Eu posso contar a história de quem sempre quis ter um phablet. Não pela “pinderiquisse” de ter um maior q o dos outros, mas efectivamente pelas razões que enuncia após a sua utilização, e por necessidade profissional. Sou um “Nokiaadict”, e esperei meses pelo Lumia 1520. Tinha um Lumia800 e troquei pelo 1520 e efectivamente não voltava atrás. Dou-lhe muito valor quando recebo ficheiros do office, aos quais é necessário introduzir correcções, por vezes, e quando por necessidade tenho que assistir remotamente uma maquina numa qq delegação da empresa com o teamviewer e não me encontro no escritório. Aqui tem q se ter alguma destreza de dedos para operar correctamento o aplicativo. A experiência do windowsphone 8.1, é fabulosa e estou desejoso de ver como se porta com o Windows 10.Comparativamente com os outros S.O’s, o mercado de aplicações não é tão avantajado, mas para o uso profissional que lhe dou, é o ideal, não tenho muita necessidade de aplicações recreativas. Apenas um pequeno apontamento, e sem querer intrometer-me no seu bom trabalho, faltou aqui testar, para este artigo uma maquina com windowsphone.
Olá Luis, obrigada por nos contar a sua experiência. 🙂
O foque do artigo não era o sistema operativo, mas sim o conceito “phablet” em si, transversal. Mas não impede que possamos comparar no futuro a usabilidade de phablets contendo os 3 maiores sistemas operativos. Obrigada pela sugestão!
Atualmente estou demasiado satisfeito com o meu HTC One m7 e o meu nexus 7 2013 para pensar em trocar (apesar de ambos já terem mais um ano, continuam a ser dispositivos de topo nos seus setores respetivos).
Contudo, já tinha chegado à conclusão que quando for a hora de atualizar os meus dispositivos, iria optar por substituir os dois dispositivos por um phablet. Este artigo veio apoiar ainda mais essa decisão. De facto um phablet tem muitas vantagens, e ainda lhe acrescento outra que falta neste artigo, o preço… Hoje em dia arranjam-se execelentes phablets por 300/400 €, por outro lado, comprar um bom smartphone mais um bom tablet facilmente se ultrapassam esses valores.
Não discordo na totalidade do artigo, mas só tenho uma coisa a dizer, isso é tudo muito bonito para que tem empregos tipo serviços administrativos ou equivalente, porque na pratica para quem trabalho em fábricas, obras, etc, nunca vai andar com um telemovel com essas dimensões pelas razões obvias, sem falar no preço para uma utilização digamos de fim de semana. Continuo a preferir o telemovel tipo 4.7 e o PC fixo para disfrutar de conteudos multimédia.
Luís, concordo com a tua opinião. São excepções à regra, sem dúvida.
Para o meu tamanho de mão 5″ é o ideal. Mas a optar por algo maior seria por um Asus PadFone2, tlm de 4,7″+tablet 10″. Mas como prefiro dual sim, seria o Asus PadFone Mini 4,3″+7″. Pena ser só por importação.
Desde que comprei o meu Sony Xperia Z Ultra de 6.4″ que olho para os outros phablets e parecem-me smartphones, e os smartphones parecem-me brinquedos 🙂 e não me arrependo de nada, muito pelo contrário, pelo preço que me custou (250€ sem iva) foi uma excelente compra, para mim o melhor negócio que já fiz em tlms.
Só troco este por outro com mínimo de 6″, ou então por um de 7″ quando fizerem molduras muito pequenas mesmo.
Esse Huawei Ascend Mate 7 seria um bom candidato mas ainda custa 450€
muito grande, o meu limite está no 5.5″, ja da para ver tudo mt bem e ainda da para guardar em “qualquer” lado 😛
Muito giro este assunto. Comprei um BQ Aquaris 5.7” em Janeiro do ano passado. Na altura: “Aía ganda besta” “Ca ganda raquete” “Olha vais servir bebidas?”.
Sai o iPhonix 6: “Não! tem o tamanho certo, cabe na palma da mão” “Vale a pena comprar é muito bom e é grande”.
Vocês são uns tristes e vendidos à publicidade da maçã. Ainda bem que eu compro o que me faz falta e não que faz falta ao umbigo.
As razões para comprar o “Phablet”:
1 – Bateria enorme. 3 dias consecutivos de utilização moderada. (e sim pode-se remover!!!)
2 – Precisava de substituir o antigo por um que não passasse os 200€
Se a Apple tinha alguma vantagem eram os 64 bits. Agora quando começarem a aparecer os processadores de 64 bits para Android directamente dos chineses a baixo preço até se “dobram” todos.
Feliz ano novo Apple Fan Boys
Já desabafaste tudo? 😀
Os 64bits sao marketing tanto no iOS como no Android. E preciso que os programadores programem de forma a usar os 64bits. O mesmo se passou nos desktop durante muitos anos.
Starting February 1, 2015, new iOS apps uploaded to the App Store must include 64-bit support and be built with the iOS 8 SDK, included in Xcode 6 or later.
Para mim o tamanho ideal e 4.7 ou 5 no máximo para cima de isso acho exagerado para uso diário, nesse sentido para mim o phablet esta mesmo fora de questão, smartphone + tablet faz mais sentido para mim.
1- Com o tamanho 5 uso o smartphone para uso diário.
2- Para andar a brincar, jogar e etc… .
3- Com um simples smartphone faco o que o phablet faz mas com material mais comodo, e não tenho que andar sempre com ele na mão porque não me cabe em lado nenhum, alem de achar um monstro quando esta encostado a orelha durante uma chamada.
4- Se quero andar a jogar, prefiro fazer isso no tablet principalmente porque a bateria no smartphone vai abaixo em minutos, a mais que seja para jogar um daqueles jogos básicos tipo 2048 dentro de essa base de jogo, só mesmo para entreter enquanto se esta a espera de algo, porque para jogos que fazem puxar muito prefiro fazer isso no tablet, alem de ter um carregamento rápido o smartphone (o meu), iria andar toda a vida a fazer carregamentos, logo se for no phablet era para andar sempre com o carregador atras de mim quase de certeza.
5- Como digo prefiro um bom smartphone com uma boa qualidade no seu geral câmara de foto e de vídeo e boa performance com um tamanho 4.7 ou 5, e ter um tablet jeitoso com um mínimo de 7, com uma bom equipamento que me de para fazer tudo a vontade jogar etc etc…, mas nunca um phablet para uso diário.
Equipamentos que uso:
Smartphone: Galaxy S4
Tablet: Asus Memo7 intel atom 1.86Ghz 1Gb Ram
*2- Para andar a brincar, jogar e etc… um tablet.
deves tar a gozar certo? queres uma boa camera compra um lumia e ainda poupas…e n tens os lags do android
Sem querer adiantar muito , vou deixar aqui alguns exemplos.
Lags no android falo por mim desconheço isso tens de me explicar melhor isso dos lags no meu android, ou então fala dos de low cost, e não metas todos no mesmo saco, e se dizes o contrario mais valias estar caladinho para nao dizeres disparates.
Fica aqui a comparação la dos super lumia.
http://www.dxomark.com/Phones/Samsung-Galaxy-S4-overview-Does-bigger-mean-better
http://www.dxomark.com/Phones/Nokia-Lumia-1020-overview-Has-the-best-got-better
Ainda deixam passar os teus comentarios? estas a aguentar bem.
Boas
Concordo que o artigo tem alguns pontos válidos, mas para mim continuo a achar que o meu Nexus 5 será o máximo que vou utilizar, não me vejo de forma alguma a utilizar o Nexus 6. E para as redes sociais, youtube ocasional e um episódio por outro serve bem para desenrascar.
Já em casa não dispenso o tamanho do Air, ou pelo menos as 8.4 pol. do tab pro que também anda lá por casa e tem a vantagem de ser 16:10, 7 pol. já tive e é muito pequeno.
Sinceramente continuo a achar que existe espaço para ter os dois equipamentos.
Quero ver quando chegar o verão, onde vão guardar os phablets 🙂
Pelo menos para os homens…
Acho que vou participar no SharkTank português com a ideia de uma “pouchett” masculina para phablets 🙂
Nos bolsos como toda a gente.
Usem calcas normais e um 5.5 cabe em qualquer lado sem incomodo.
Agora se gostam de “leggings de ganga” ja e problema vosso.
Em minha opinião, que tenho os 3 formatos (smart, phablet e tablet), não tenho qualquer problema com qualquer um deles. Ou porque não sou demasiado exigente com as coisas ou porque simplesmente tento adaptar-me a elas. O smart (Lumia) e o phablet (Doogee) andam nos bolsos interiores do casaco de cabedal (um de cada lado). O tablet, sempre que o preciso levar à rua (não para fazer chichi) levo-o numa bolsa a tiracolo com a carteira de documentos.
João, reparei que tem um doogee estou a pensar em comprar um DooGee DG900 Turbo2, será que me poderia indicar como se porta o seu DooGee e se está satisfeito com o mesmo? Já agora qual o seu modelo?
Obrigado
Tudo se resume aos gostos e interesses de cada um na compra de um smartphone, mas ao meu ver não convenceram ninguém com este artigo. Apesar de ser uma excelente ideia esta do “phablet”, a única vantagem de um phablet é ter um telemóvel com ecrã grande e tirar o máximo proveito disso (seja em jogos, internet, docs etc), ponto final. Por agora são poucos os utilizadores de phablets, pelos motivos que todos conhecemos (grande no bolso, preço elevado, segurar com 2 mãos e chamar a atenção de ladrões). Mas quem sabe daqui a 2 ou 3 anos vire moda? A tecnologia é impressionante.
Eu fui evoluindo no mundo dos smartphones muito em função do tamanho dos ecrã e apesar de gostar de ecrãs grandes, neste momento prefiro o formato smartphone e tablet, e não me vejo com um phablet por uma questão de portabilidade, uma vez que pratico desporto e gosto de monotorizar os treinos e não faz sentido ter um dispositivo de 6 polegadas no braço quando vou correr.
Por outro lado também não penso que 4 polegadas do meu 5S sejam suficientes ou ideais para os dias de hoje porque as letras são muito pequenas mas como tenho um iPad air quando pretendo consultas longas utilizo este aparelho.
A minha maior frustração é quando passo do iPad para o iPhone, parece que por breves segundos os meus olhos tem de focar aquele ecrã minúsculo e é um pouco estranho.
Talvez este ano compre um iPhone de 4.7 apesar das dimensões gerais serem um pouco exageradas em relação ao tamanho do ecrã.
5″ é o ideal, boa bateria, e um display razoável (isto para quem faz um uso não intensivo da net)
>5″ old tek……..
<5" visitar o medico para curar a dependência da net. e ter um bom plano de dados pq 15Gb……..
A matemática não é o teu forte…
concordo
algumas fabricantes dos tablets estão a lançar Phablets equipado com dual sistema operacional, normalmente são android 4.4 e windows 8.1, mas esse tipos de aparelhos normalmente com tela maior, por exemplo mais do que 8 polegadas! o que eu sei há duas marcas, teclast e ONDA, modelo teclast X98 Air e Air II, ONDA V919, etc. Tenho interesse, alguém pode falar sobre os vantagens e defeitos dos aparelhos?
teclast http://bit.ly/1xDhd4o e ONDA http://bit.ly/17hSrg9
Eu antes também fazia parte do grupo de cépticos “gosto-do-meu-smartphone-pequeno-que-horror-isso-é-enorme”, mas agora já acho pequeno um dispositivo com 5 polegadas.
Eu comprei a coisa de 2 meses o nokia 1520 e tenho a dizer so um comentário que resume o que o artigo diz. Não sei como conseguia ter um iphone 5s com um ecran tao pequeno. A experiencia é fenomenal. Para os mais ceticos a minha vai no sentido de analisarem hoje em dia se usam o smartphone como telefone como “navegador”? Excelente artigo e revejo-me em completo no mesmo.
Obrigada, Vitor.
Se comessem a sopinha quando eram pequeninos, tinham crescido, e aí não tinham bolsos pequeninos onde não cabem os phablets.
Ou a maioria destes leitores mede pouco mais de metro e meio, ou nunca meteu um phablet no bolso. E depois é vir para aqui mandar bitaites …..
(Os meus bolsos devem ser muito grandes, cabem lá um note3, um iPhone 5s, chaves do carro, maço de tabaco, isqueiro, moedas, e lenços ….. , isto só nos bolsos da frente das calças…. E não são calças largas, por curiosidade estou sentado no sofá com o phablet no bolso (das levi’s 511, só para saberem o tipo de calças) e a tc do iPad, e já me ri bastante com muitos destes comentários…. muito obrigado por este momento de descontração….)
Obrigada nós pelo teu comentário!
Conclusão: comam sopinha!
Confesso que fiquei com o bixinho!
Era uma duvida (continua a ser, pois ainda não exprimentei um) se deveria comprar um tablet e manter o meu smartphone. Ou se por ventura, venderia o meu actual e compraria o “meio termo”.
Ana Narciso, digo-te que ainda me deixaste-me mais inclinado para a segunda opção.
Excelente artigo.
Achei o artigo um pouco fraquinho.
Quase todos os pontos se poderiam convergir num único.
Sendo ele algo do género: “Maior ecrã”
Depois há vários pontos negativos não abordados:
– Mais difícil de transportar (ie. caber no bolso)
– Mais pesado.
– Gasta mais bateria.
– Figura ridícula de andar a falar com equipamentos 6″+
Pessoalmente acho que 5″ ou 5.1″ é o limite da razoabilidade.
Já experimentei o One+one e não deu. Já é grande demais para andar no bolso por exemplo.
uso o moto g 2nd gen e se fosse usar um phablet seriao note 4 ou nexus 6 mas o moto g fez sempre tudo para que foi preciso e a única altura em que noto o ecra “pequeno” e para jogar hearthstone.
Testei em montra alguns phablets desde a introdução no mercado pt e não fiquei muito convencido. Há pouco tempo andei com um Note2, personalizado, por uns tempos e na minha opinião, o melhor conceito de dispositivo móvel (bolso da frente, sem pastas/acessórios) é phablet. Para a minha utilização dispensa o smartphone e tablet e tem vantagens técnicas que superam a necessidade da learning curve. Depois é escolher dentro da oferta. Quando puder adquirirei um chinoca.
Quis o maior ecrã possível, e poder usar à mesma com uma mão. A escolha recaiu sobre a LG, são os únicos que conheço com ecrã de 5,5″ que consigo chegar a todo o ecrã com uma só mão. Acabei por comprar o LG G Flex 2, pois o preço a que se encontra (a partir de 315e), é uma ótima relação preço/qualidade)