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Atenção às campanhas fraudulentas de phishing, pharming e spoofing

                                    
                                

Autor: Pedro Pinto


  1. Max says:

    Há uma coisa que não se deve fazer – atender chamadas de “ID desconhecido” (não se podem bloquear, ao contrário de um número de telefone)
    A única coisa que se está a dar a spammers e burlões é a indicação de que o número de telefone está ativo para futuros ataques. Enviam chamadas e mensagens a números segundo uma sequência numérica, os que responderem estão ativos. Embora me pareça que o que não faltam são listas telefónicas dessas. O meu deve estar em várias, porque não deixo de receber spam e ataques … mas o número de telefone tornou-se mais importante que o número do CC, não dá para mudar.

  2. Arthur says:

    Artigo muito útil para entender a base dessas ameaças. É interessante notar como elas evoluem. O phishing, por exemplo, se tornou mais sofisticado com o spear phishing (ataques personalizados) e o smishing (phishing por SMS). O ponto central do artigo sobre o fator humano é absolutamente vital.

  3. Joao Ptt says:

    Seria mais fácil prevenir se os bancos não tivessem o telefone nem o e-mail!
    Se recebesse uma chamada, sms ou e-mail do banco já sabia que era falso porque eles não tinham tal informação para começar!
    Para contactá-lo continuavam a ter a sua morada, e os canais digitais (web sites e aplicativos).

    E a autenticação forte? Poderia ter os ditos cartões onde vai buscar a posição pedida e poderiam adicionar o WebAuthn ou o FIDO2 que são protocolos que garantem um maior nível de segurança e onde pelo menos teoricamente o utilizador pode ter algum controlo sobre a segurança.

  4. Max says:

    Resumindo entre o mail que recebi do banco, o mail enviado pela CGD sobre o mesmo assunto e as ilações que vi em sites e redes sociais sobre o assunto:
    – O serviço de transferências SPIN do Banco de Portugal pode ter siso comprometido, obtendo os atacantes o número de telefone e o IBAN das contas.
    – Se estão recordados das transferências SPIN, feitas unicamente com o número de telefone do ordenante e o do beneficiário, aderentes ao sistema uma coisa é certa – o BP tem que, para conta, ter o registo do IBAN associado ao número de telefone.
    – Tendo vários bancos comunicado que o respetivo IBAN pode ter sido acedido de modo indevido – é estranho não ter sido esclarecido o que efetivamente se passou.
    Em todo o caso, convém notar que as mensagens recebidas – mesmo que com referência ao IBAN ou ao número de conta – não são garantia de autenticidade. Antes pelo contrário são um alerta porque o banco não ia incluir esses dados numa mensagem, por mail ou SMS.
    A regra é não “clicar” em links de mensagens ou utilizar contactos neles referidos – mas sim aceder ao site do banco ou entrar em contacto pelos endereços e contactos que se sabe que são autênticos.

  5. PorcoDoPunjab says:

    Não aderi ao SPIN.
    Não me agrada esse sistema…

    Pelos vistos, estava certo.

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