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Vender fumo agora é um negócio: purifica-se e vende-se como CO₂ para fazer refrigerantes

                                    
                                

Autor: Vítor M.


  1. Yamahia says:

    Afinal o CO2 é fixe.

  2. 100ai says:

    Por cá apostou-se no hidrogênio verde. Se bem me lembro andaram a apregoar como um novo petróleo verde. Muitas já fecharam as portas (uma em Benavente deixou uns 24 milhões em dívidas).

  3. Zé Fonseca A. says:

    Devo ter um sodastream algures na garagem para competir com isso

    • Marcos Correia says:

      Tenho um sodastream cá em casa, daqueles com garrafas com “patente proprietárias” em que o encaixe é diferente, mas já não troco as garrafas com eles, há uma empresa tuga que faz as recargas.
      Desta forma são dois coelhos numa cajadada só:
      – valorizo a indústria nacional e mesmo assim fica mais barato (coisa rara, admito)
      – faço a minha parte de boicote a Israel que bem o merecem, aprenderam e aprimoraram o que os nazis lhes fizeram, grandessissimos ***.

  4. Max says:

    Não se leia – a Noruega enterra o CO2 capturado em depósitos geológicos debaixo do mar, enquanto em Espanha utilizam para fazer gasosas. Ou por que é que a Noruega não faz o mesmo.
    Em Espanha, em processos industriais, são capturadas, anualmente, centenas de milhar de toneladas de CO2. Do que se está a falar no post é de um projeto específico de 33 mil toneladas. Ainda sobra em Espanha muito CO2 capturado. E o que lhe é feito:
    – a maior parte vai para armazenamento geológico – o CO2capturado e comprimido é injetado em reservatórios subterrâneos, como antigos poços de petróleo, tal como na Noruega
    – aproveitamento em processos industriais como o fabrico de novos produtos contendo carbono
    – e há projetos-piloto para a sua utilização na produção de concreto (argamassas de cimento)
    Na geração de hidrogénio a partir do gás natural (reformação a vapor do metano), se o CO2 é libertado para a atmosfera chama-se-lhe “hidrogénio cinzento”. Se se captura uma parte do CO2 passa-se a chamar “hidrogénio azul” – mas o problema e como se armazena, ou utiliza, o CO2 capturado.

  5. 1 palmo na testa says:

    o ser humano está tão parvo , mas já não é de agora, pegamos em CO2, produzido várias forma, expelido do nosso corpo par ao por em bebidas que vamos ingerir que vamos deitar esse co2 novamente fora.

    Fantástico

  6. Pedro says:

    A Espanha está a ir no caminho certo.
    Uma coisa que é má em algum contexto pode ser boa noutros.

    A noruega pode estar a rete-lo para o user no futuro, a preços muito mais caros, também pode ser.

  7. narceduso says:

    “Em Garray (…) foi instalada uma planta capaz de captar o CO₂” — qual planta? Ou serve qualquer uma? Suponho que sirva qualquer uma.

    “”CO₂ verde” e hoje segue para fábricas de refrigerantes, estufas ” — pela primeira vez vejo o plware/Vítor a admitir que o CO2 é alimento de plantas e a ser utilizado em estufas para maior produção. Ou pelo menos subentende-se essa admissão.
    Só posso felicitar-vos por finalmente terem visto a luz!!!

    “A chave está na ligação entre a central de biomassa e a planta de captura.” — outra vez a planta de captura. Estou mesmo curioso, posso plantar uma igual no quintal?

    “o projeto Kassø começou este ano a produzir e-metanol com CO₂ capturado de biogás,” — por outras palavras: vão buscar o biogás a uma central que o captura da decomposição de resíduos orgânicos, queimam-no para produzir CO2 para depois utilizarem esse CO2 na produção de e-metanol. Ou seja, em vez de o biogás ser aproveitado directamente… decidiram andar às curvas e contra-curvas a sorver dinheiros para chegarem ao e-metanol.

    “a fábrica de cimento Brevik CCS já captura e envia CO₂ para armazenamento geológico” — que desperdício de CO2… a roubarem assim o alimento das plantas e, em resultado disso, a prejudicarem a sustentabilidade económica das produções agrícolas e a nossa obtenção de alimentos. Só prejudicam a nossa segurança alimentar e, aposto, ainda se acham uns heróis ambientais/climáticos.

    • Max says:

      Em vez de bréu-bréu, verifica se alguma destas afirmações não é verdadeira:
      – Não existe atualmente uma falta de CO2. A concentração de CO2 na atmosfera (aproximadamente 0,04%) está acima dos níveis mínimos para a maioria das plantas realizarem a fotossíntese de modo eficiente.
      – O aumento recente de CO2 até pode aumentar a taxa de fotossíntese em algumas espécies, mas também pode alterar a qualidade nutricional das plantas.
      – Em geral, é o excesso, e não a escassez, de CO2 que causa preocupações ambientais e adaptações fisiológicas das espécies vegetais.
      Quando se prende reduzir o aumento acelerado das emissões de CO2 para a atmosfera, resultante da produção industrial e outras atividades humanas, não se está a roubar o alimento das plantas e a nossa obtenção de alimentos – menos CO2 significa menos ocorrências de eventos extremos, como secas, cheias, derretimento de glaciares e menos prejuízos para a saúde humana.

      • narceduso says:

        – Não existe falta de CO2 mas também não existe excesso. O CO2 está realmente acima dos níveis mínimos para a fotossíntese mas está muito longe dos níveis ideais para uma eficiência máxima de desenvolvimento das plantas.
        Já lhe tinha dito mas repito-o… o limiar de morte por “fome” de CO2 das plantas situa-se maioritariamente, dependendo das espécies, entre as 150 e as 170 ppm (partes por milhão) de CO2 na atmosfera mas a concentração ideal para um máximo desenvolvimento das plantas situa-se, mais uma vez maioritariamente e dependendo das espécies, entre as 1000 a 1800 ppm de CO2. Em estufas a concentração recomendada ronda as 1500 ppm.
        A actual concentração na atmosfera de pouco mais de 400 ppm está bem mais perto do “limiar de fome” das plantas do que da concentração ideal para um máximo desenvolvimento.

        – A qualidade nutricional das plantas é afectada em percentagem bastante inferior ao incremento de desenvolvimento verificado com uma concentração ideal de CO2 (1000-1800 ppm). No final, o saldo nutricional continua a ser bastante positivo e a compensar largamente a produção de alimentos em estufas adubadas com CO2 a 1500 ppm.

        – Relativamente às adaptações fisiológicas das plantas, não se preocupe que as plantas não só aguentam bem como até se refastelam com concentrações de CO2 4 vezes maiores às actuais na atmosfera.
        Quanto às suas “preocupações ambientais” vejo mais uma vez que está bem formatado para a religião climática. Pois por mim até poderiam capturar todo o CO2 saído de todas as fábricas de todo o mundo que essas ditas “ocorrências de eventos extremos, como secas, cheias, derretimento de glaciares” continuariam a acontecer exactamente como têm acontecido, aliás, se capturassem todo o CO2 produzido pela acção humana e continuando a verem o clima a ser o clima talvez parassem com a histeria climática/CO2.
        O CO2 libertado para a atmosfera pela actividade humana é apenas uma pequenina parte do todo. Os sistemas naturais libertam para a atmosfera quantidades incomparavelmente superiores de CO2.

        O Max que é perito em pesquisas, pesquise. Mas não pesquise apenas uma fonte, a fonte habitual. Quando daqui a um mês (ou um ano).. ou dois ou três… tiver feito todas as pesquisas possíveis recorrendo a leituras de diversas fontes… “contra” e a “favor” e outras “assim-assim” … aí já não se julgará tão convicto daquilo que agora afirma.

        Por fim, que “prejuízos para a saúde humana” são esses?

        «
        A toxicidade do CO2 depende principalmente da sua concentração e duração da exposição.
        (…) Em concentrações atmosféricas normais (cerca de 0,04%), não representa riscos à saúde e é uma parte natural do nosso processo respiratório. (…)

        Efeitos da exposição ao CO2 na saúde
        O corpo humano responde ao aumento dos níveis de dióxido de carbono de maneiras distintas. Em concentrações entre 2-5%, as pessoas geralmente apresentam sintomas como:
        Dores de cabeça
        Aumento da frequência respiratória
        Ansiedade leve

        Efeitos mais graves surgem à medida que os níveis de concentração aumentam. Quando o CO2 atinge 7-10%, mesmo alguns minutos de exposição podem levar a:
        Tontura
        Confusão
        Falta de ar
        »
        https://westairgases.com/blog/carbon-dioxide-toxicity/

        • Max says:

          Baralhaste várias coisas.
          – Em vez da atual concentração de CO2 na atmosfera (0,04% ou 400 ppm) – recomendas uma concentração, por ser mais favorável ao crescimentos das plantas. de 1000 a 1800 ppm (0,1% a 0,18%). Só que te esqueceste de, em vez das plantas em geral, considerar as plantas usadas na alimentação humana. Pesquisa outra vez, porque acima de 1000 ppm são afetadas negativamente a soja, o arroz e o trigo, além de outras plantas alimentares. A tua proposta ia representar fome.
          – Quanto às concentrações de CO2 na saúde humana, não distingues o ambiente exterior e o ambiente interior (fechado). Pesquisa outra vez porque, no ambiente exterior, começa a ser prejudicial a partir da concentração de CO2 a que o corpo humano está habituado, de 0,04% (400 ppm). Para ambientes de interior – temporário – começa a ser prejudicial, embora tolerável, a concentração a partir de 0,1% (1000 ppm).
          Mas tu estás a propor uma concentração de CO2 de 0,1% a 0,18% (1000 a 1800 ppm) – não para o ambiente interior, a respirar durante uma parte do dia, mas para o ambiente exterior, a respirar em permanência.
          Não só a tua proposta cria fome como vai criar problemas de saúde.
          É o que acontece a quem, sem perceber nada disto, se põe a atacar a redução das emissões de CO2 – e passando, no teu caso, para outro lado – aumentem as emissões de CO2 que só melhora. Enfim, só toscos.

          • narceduso says:

            Minha nossa… tantas coisas que eu propus e recomendei sem saber que as estava a propor ou a recomendar!

            Caro Max, eu disse e repeti “maioritariamente, dependendo das espécies”. Não disse que todas as espécies caíam nesse intervalo. Se me acusa de baralhar as coisas… não baralhe antes o Max as minhas palavras para depois de baralhadas lhes serem mais convenientes para a sua resposta.

            Segundo o Max, a “minha” proposta é que cria fome e ainda diz o Max que “eu” é que não percebo nada disto! Pois curvo-me perante o génio Max que tudo sabe mas, desta vez, sem sequer pesquisar. Sabedoria inata, com certeza!

            Já agora, de onde é que o Max tirou esta alarvidade:
            “no ambiente exterior, começa a ser prejudicial a partir da concentração de CO2 a que o corpo humano está habituado, de 0,04% (400 ppm)”
            Tirou-a do seu umbigo?

            Eu pesquiso por si, leia:
            «
            Os níveis de CO2 no ar exterior variam normalmente entre 300 e 400 ppm (0,03% a 0,04%), mas pode chegar a 600-900 ppm em áreas metropolitanas.
            (…)
            Quais são os efeitos do dióxido de carbono na saúde?
            O CO2 é considerado minimamente tóxico por inalação. Os principais efeitos na saúde causados por O CO2 é o resultado de seu comportamento como simples asfixiante. Um asfixiante simples é um gás que reduz ou desloca o oxigênio normal no ar respirável.
            (…)
            Quais são os sintomas dos diferentes níveis de exposição?

            5.000 ppm (0,5%) Limite de exposição permitido pela OSHA (PEL) e limite limite ACGIH
            10.000 ppm (1,0%) Normalmente sem efeitos, possível sonolência
            15.000 ppm (1,5%) Estimulação respiratória leve para algumas pessoas
            30.000 ppm (3,0%) Estimulação respiratória moderada, aumento da frequência cardíaca e do sangue pressão, ACGIH TLV-Curto Prazo
            40.000 ppm (4,0%) Imediatamente Perigoso para a Vida ou a Saúde (IDLH)
            50.000 ppm (5,0%) Estimulação respiratória forte, tontura, confusão, dor de cabeça, falta de ar de respiração
            80.000 ppm (8,0%) Visão turva, sudorese, tremor, inconsciência e possível morte

            A resposta à inalação de CO2 varia muito, mesmo em indivíduos saudáveis. A seriedade de os sintomas dependem da concentração de CO2 e do tempo que uma pessoa passa expor. Como o CO2 é inodoro e não causa irritação, considera-se que tem baixa propriedades de aviso. Felizmente, as condições de exposições baixas a moderadas são geralmente reversível quando uma pessoa é removida de um ambiente com alto teor de CO2.
            (…)
            Os TLVs têm como objetivo minimizar o potencial de asfixia e estresse metabólico indevido.
            O documento de apoio do ACGIH TLV afirma que: “Com base nos estudos de exposição de longo prazo, embora a maioria das referências se preocupe com estudos sobre homens fisicamente aptos espaços confinados, recomenda-se um TLV-TWA de 5.000 ppm. Este valor fornece um bom margem de segurança contra asfixia e estresse metabólico indevido, desde que quantidades normais de oxigênio estão presentes no ar inalado.”
            »
            (tradução automática)

            Leia o resto aqui:
            https://www.fsis.usda.gov/sites/default/files/media_file/2020-08/Carbon-Dioxide.pdf

            E vem o Max com a sua teoria de que em… ambientes exteriores… valores acima “da concentração de CO2 a que o corpo humano está habituado, de 0,04% (400 ppm)”… “começa a ser prejudicial”…
            Realmente as pessoas nas grande cidades devem estar todas doentes ou a adoecer por causa do CO2 ter aí maiores concentrações (“600-900 ppm em áreas metropolitanas”, diz o documento)… especialmente depois de passarem 6 a 8 horas fechadas num quarto a dormir onde a concentração de CO2 atinge, por óbvias razões, valores ainda mais elevados!

  8. Pedro António says:

    Cá está um produto que, certamente, temos em abundância!

  9. Zé da caminhada says:

    Vou vender gás metano

  10. PJA says:

    Índice CO2 na atmosfera antes da revolução industrial 280 ppm, em 2025 o índice em 430 ppm. Está tudo bem, não é? É continuar, logo veremos os resultados.

    • narceduso says:

      Antes da revolução industrial as plantas estavam a pouco mais de 100 ppm (partes por milhão) de começarem a murchar e a morrer por falta de CO2 na atmosfera. Agora, admitindo essas 430 ppm, estão a um pouco mais de 250 ppm… portanto, sim estamos melhor e os alarmistas do costume podem ficar mais descansados.

      • PJA says:

        Você não percebe nada de ciência e só escreve coisas sem nexo. 230, 430, 500, 1000,… é tudo igual. Haja paciência, estes são os tempos mais estúpidos da história da humanidade.

        • narceduso says:

          Não gostou do que leu? Vai contra as suas firmíssimas convicções? Paciência!!!

          • PJA says:

            A sua fonte de informação qual é, o TikTok?

          • narceduso says:

            O PJA acabou de revelar todo o seu desconhecimento sobre o assunto e como não tem argumentos, para me tentar descredibilizar, vem com essa do TikTok e fá-lo exactamente do mesmo modo que um político rasteiro chama de fascista ou nazi ao seu adversário para o silenciar.

          • PJA says:

            Quem sabe é senhor, não são os especialistas. Isto é ciência, não é política, o que você tenta é politizar tudo.

  11. X says:

    Sou um rapaz bem disposto, vendo fezes para repor a microbiota intestinal.
    O intestino é o segundo cérebro, é essencial estar saudável!

  12. BruceWayne says:

    O próximo negócio será vender a radioatividade das baterias dos carros elétricos.

  13. CK says:

    O que é biomassa?
    Definição: É toda a matéria orgânica de origem vegetal ou animal que pode ser usada para produzir energia.
    Exemplos: Resíduos florestais, resíduos agrícolas, resíduos industriais, lixo orgânico, excrementos de animais e culturas energéticas.

    Yum Yum

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