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LibreOffice acusa Microsoft de explorar com formatos proprietários e lança guia de migração

                                    
                                

Autor: Pedro Simões


  1. Manuel da Rocha says:

    Desde o office 2016, que os Docx e Xlsx, tem tido mudanças, nas formatações, de página e nas fórmulas, usadas. Pelo que percebi, é para facilitar a utilização, a 100%, em cloud services. Já não há problema de trabalhar com fórmulas que precisam de 50gb, de ram, para correr, quando não se tem PC, para isso, nem disco de 750Gb, para os temporários. O mesmo para as imagens. Os jovens, são ensinados (e não é só pela MS!) a usarem imagens de 50mb, com super resoluções, para ficarem bem, no PDF… que ficaria igual, com imagens de 500kb. Enquanto for assim, ninguém vai apoiar formatos abertos e inter usos.

  2. Mario says:

    A Microsoft já usa Open XML mas em vez de adotar o ODF (.odt, .ods, .odp), passou em 2007 do .doc (roubado do WordStar e WordPerfect) para .docx, do .xls (roubado do Multiplan) para .xlsx, e do .ppt (roubado da Forethought) para .pptx. O lema é adotar, estender e exterminar.

  3. Pedro António says:

    O LibreOffice e o Firefox descobriram que estar nativamente no Linux não é suficiente! O MS Office é imbatível na simplicidade e funcionalidade! Que tal competirem verdadeiramente, taco a taco, melhorarem em vez de acusarem os outros como criancinhas! A MS com o Internet Explorer nuca conseguiu nada, o browser não prestava, nunca atingindo quotas confortáveis, então, pensaram, pensaram, e eureka, uma estratégia que resultou, pegaram no concorrente e simplesmente o melhoraram, dando-lhe uma personalidade própria, e agora além de se um dos melhores e também dos mais usados. A concorrência é muita no digital, não se pode ficar a choramingar, são precisas ideias….

    • Alberto Silva says:

      Acusarem os outros como criancinhas???????
      De certeza que não leu bem tudo nem sabe o que se passa, nem sabe o que diz. Releia novamente, procure saber o que se passa para saber o que diz.

      • Pereira says:

        acho que estás a pedir demasiado da criatura

      • Historiador says:

        Alberto, não vale a pena perder tempo a argumentar o que quer que seja. Deixa-os ficar à mercê da Microsoft e de outros gigantes tecnológicos e depois veremos como o discurso muda.
        Esta dependência tecnológica irá ser cada vez o calcanhar de Aquiles das empresas Europeias ( e não só) que só agora é que começam (tardiamente) a perceber as consequências que se avizinham ali ao virar da esquina.

  4. Alberto Silva says:

    O problema é que se muitos utilizarem o LibreOffice, que é GRATUITO, ao contrário do office, pode-se não pagar em certas versões mas são limitadas. Claro ninguém dá nada a ninguém. Agora monopolistas fazerem tudo e mais alguma coisa para obrigar os utilizadores a irem para o que eles querem, isso não. AS PESSOAS SÃO LIVRES DE ESCOLHER. E nada como o LIBREOFFICE. Doa a quem doer. Claro que isto não agrada à Microsoft. É como a mudança do Windows. Muitas pessoas vão migrar para o Linux quer eles gostem ou não. Então vão fazer de certeza algo para que as pessoas não migrem. Vamos ver.

    • Alberto Grijó says:

      Concordo, e acho até que se a decisão for imposta pelas chefias nas organizações, o problema resolve-se naturalmente, mesmo sabendo que a migração possa demorar um pouco mais. E hoje em dia há soluções que rebentam com o office365 por exemplo, com versões open-source, com actualizações permanentes.

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