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Energia de hidrogénio é bastante cara. Mas um recente avanço pode mudar isso

                                    
                                

Autor: Rui Neto


  1. Max says:

    Há problemas com as células de combustível na produção de energia elétrica a partir do hidrogénio, para fins industrias. Mas, se o uso do hidrogénio para produção de eletricidade nos automóveis (FCEV) já conheceu melhores dias, continua a haver projetos de utilização para fins industriais.
    Contudo, o principal problema está a montante – na produção de hidrogénio: Se for do “cinzento” é muito poluente; do “azul” polui menos mas há problemas para armazenar o CO2 capturado; do “verde” ou, ao menos, do “amarelo”, a eletricidade que se produz com o hidrogénio é bastante inferior à eletricidade necessária para produzir o mesmo hidrogénio. A isso soma-se o problema do transporte.
    São precisos muitos “shifts” nessa cadeia para dizer que o hidrogénio é viável para fins industriais (nos automóveis está em vias de ser abandonado) .

  2. Alberto Grijó says:

    Andei no outro dia a ver online carros eléctricos e, deparei-me inicislmente com o novo Renault 5, muito giro, mas depois caí no site da porsche.
    Descobri então que a Porsche esta a desenvolver um combustivel verde inspirado na experiência já vasta do Brasil com o uso do etanol, e, pelo que percebi, querem que atinja o mercado internacional.

    • JL says:

      Sim, aquele que dizem que custa 10 euros o litro, produzido com recurso a renováveis, para já apenas no Chile onde existe bastante vento.

      • Vitolas says:

        Para quem é adorador de VE onde só para ai a terceira ou quarta tentativa ou pior é que lá acertaram, estar a falar de assim de algo alternativo e muito novo é irônico.

        Aos poucos se vai vendo que acabas por ser igual ou pior aos que aqui tanto criticas.

        • Max says:

          Nos automóveis 100% elétricos, os a hidrogénio (FCEV) não são muito mais recentes do que os a bateria (BEV) modernos. O que se está a notar é que os FCEV, em que as vendas significativas sempre foram muito localizadas (Coreia do Sul, Japão e Califórnia) estão em retrocesso e, claramente, há uma preferência pelos BEV.
          Os badalados postos de abastecimento de hidrogénio prometidos pela UE estão esquecidos.
          Além disso, a UE falava de hidrogénio mas não era um qualquer, era do hidrogénio “verde”, produzido por energia elétrica de fontes renováveis. Mas, esse é caro. A generalidade do hidrogénio que está a ser produzido e consumido – também nas células de combustíveis industriais de que fala o post – é o chamado hidrogénio “cinzento”, mais barato, em que a sua produção liberta grandes quantidades de C2 para a atmosfera.

          • Max says:

            CO2 (dióxido de carbono). Já agora, o “cinzento” e o “azul” são produzidos principalmente pela reforma a vapor do metano, produzindo grandes quantidades de CO2 (no “azul”, uma parte, variável, do CO2 é capturada)
            No “verde” e no “amarelo”, trata-se de eletrólise da água, usando eletricidade; no primeiro, eletricidade de fontes renováveis, e no segundo, usando eletricidade da rede, produzida com um mix de várias fontes.
            O que é curioso é a limpeza que é feita – diz-se que “o hidrogénio é uma fonte de energia limpa”, considerando a sua utilização na produção de eletricidade, mas sem referir como foi produzido (ou fazendo de conta que é “verde”).

        • JL says:

          Não houve tentativas nenhumas, houve foi evolução.

          Mas eu disse bem dessa tecnologia ? Eu apenas tirei uma dúvida, para mim essa tecnologia de combustíveis é mais um passo atrás, porque desperdiça enormes quantidades de energia para fazer veículos que pouco a aproveitam.

  3. B@rão Vermelho says:

    Ainda há dias por aqui tinha dito isso, quantos avanços tecnológicos e principalmente na medicina foram criados por enganos, aqui no caso de hidrogênio pode acontecer o mesmo ou não.
    A meu ver o principal problema do hidrogénio é o facto de necessitarmos que alguém o produza, transporte e armazene para depois nos venderem, meio caminho andado para continuar a alimentar os cartais Portugueses.

  4. Yamahia says:

    Bora pessosl, tudo menos marrecas pesadas e desajeitadas.

    • JL says:

      Mas se isto fosse sobre carros, eles são mais pesados, portanto, tal como em muitas vezes, você está em contradição.

      Mas tenha calma, isto não tem nada a ver com carros.

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