PplWare Mobile

O iOS e o iPhone são mais propensos a ataques de hackers do que o Android

                                    
                                

Autor: Pedro Simões


  1. Mamaki Funini says:

    Normal os utilizadores do iOS tem tendência a ser mais nabos

    • Ri says:

      Concordo, eu vejo que no meu circulo social e familiar, quem tem IPhone são as pessoas que “puxam” menos pela cabeça.

      Tanto o iOS como o Android, já estão bastante maduros e têm constantemente equipas a trabalhar
      fortemente com foco em segurança. Obviamente cada um deles tem os seus pontos positivos e negativos, mas no final do dia a maior parte dos problemas acontecem derivado ao pouco cuidado dos utilizadores finais.

      • Zé Fonseca A. says:

        por aqui é o oposto, sao as pessoas mais inteligentes que querem algo que funcione bem e não dê chatices para ocuparem a cabeça com o que importa

    • Funini Mamaki says:

      inveja é lixado

    • Vítor M. says:

      Bem pelo contrário. O texto fala em tentativa de ataques, onde, no mundo empresarial, existem duas vezes mais iPhones que Androids. No mundo empresarial estão os maus audazes, inteligentes e empreendedores.

      Normalmente o utilizador Android é o básico que quer um telemóvel de mexer com o dedo. Salvo 1% dos utilizadores que até gostam e exploram.

      Depois, o relatório fala em malware via web. Dado que o Android, em termos de apps, permite já muitos anos o sideload, a quantidade de malware é muito superior, basta ver os gráficos do malware nas aplicações. É uma diferença colossal.

      Além disso, é vemos isso pelo impacto das lojas online, a maioria dos utilizadores Android não aposta na compra de apps, tenta sempre a pechincha e por isso são alvos fáceis. E a Ásia está cheia de oferta de pechinchas. Basta vermos as apps que são usadas e não estão na Play Store.

      Outro aspeto é a qualidade dos dispositivos e as atualizações. Isso deixa logo antever uma insegurança permanente. Visto que a cultura de atualização no Android é muito residual. Principalmente nós dispositivos de entrada de gama, que são a maioria.

      Claro que o ecossistema da Apple é apetecível, pois tem normalmente utilizadores com mais ação empresarial, social e cultural.

      Apesar disso, o iOS continua a ser muito seguro, bastante mais que o Android. E mesmo tentando levantar o véu das novas lojas sideload para iOS como um possível problema, ainda está longe de se assemelhar ao Android.

      • Eu says:

        Vitor, não vale a pena.
        É gente consumida pela inveja e pelo complexo de inferioridade.
        apenas por causa de um telemóvel vidas tristes estas.
        Depois achei piada ao outro, tem um círculo social e familiar, lol. Que chique.

        • Zé Fonseca A. says:

          hoje em dia um iphone custa o mesmo que um idroid, já é uma questão de preferencia

        • PenaTemAgalinha says:

          Faz-te assim tanta comichão ele não ter a mesma opinião que tu? Usem o que preferem sem gozarem com os outros e as respetivas opções. Falas de inveja mas pintas-te como alguém superior e arrogante sem qualquer necessidade… Argumentem sem ofenderem e sem serem arrogantes e ganhamos todos ao fim do dia

          • Eu says:

            Sim, sim, mas em vez de responderes ao insulto deles, vieste dar uma de neutro, mas no meu comentário, lol.
            Volto a dizer, pessoas que classificam os outros pela marcam de telemóvel, são apenas imbecis. Entendeste? Vale para qualquer marca de telemóvel, ou de carro, ou de sapatos.
            E sim, falo de inveja, quando os argumentos são do calibre daqueles dois comentários. O teu, ainda tentaste disfarçar, pelo menos.

          • Vítor M. says:

            Isso é uma verdade, as pessoas são livres de escolher o que entendem, pena que alguns assim não entendem. Aliás, não faz qualquer diferença não querem entender, como alguém disse, a caravana passa mesmo com a malta a criticar… só por criticar 😉

      • Oh says:

        “Apesar disso, o iOS continua a ser muito seguro, bastante mais que o Android”

        Algo aqui não bate certo com o título então

        • Como não bate? O que dizemos, com base no estudo, é que são mais propensos a ataques, não que estes são bem sucedidos. É português bem simples.

        • Vítor M. says:

          Bate, o título fala de uma amostra de dispositivos empresariais que sofreram tentativas de ataques. Não diz que foram consumados, e isso graças às defesas do iOS. Além disso, o relatório fala numa utilizção maioritária de dispositivos iOS que receberam essas tentativas via web ou email. Não fala em apps. E, se o mercado é o empresarial, claramente existe, como diz no artigo, o dobro de utilizadores iOS do que Android. Isso percebe-se. Pela segurança do iOS e pela robustez do próprio ecossistema.

          Tens de ler mais que o título… por isso é título e não artigo 😉

        • Paulo Silva says:

          O que é mais seguro é mais propenso a ataques! normal

      • jpr says:

        Pode indicar qual a fonte de informação que sustenta a sua afirmação “no mundo empresarial, existem duas vezes mais iPhones que Androids” não me parece ser correta mas nao tenho fontes para afirmar.
        Em relação a serem mais nabos não sei se são ou não mas a ideia que tenho é que pensam que usam IOS e não virus nem ataques, informação essa muito difundida tambem pelo vitor M.

        • Vítor M. says:

          Está nesse relatório escrito. “Whether your IT and security teams have to oversee 100 mobile devices or 10,000, they want to minimize the amount of variations they have to deal with. This is part of why iOS is more popular in the enterprise than Android – your teams can rely on more consistency and less complexity. In fact, across the Lookout customer base, there are more than two times the number of iOS devices than Android devices.”

          É com base nessa informação que gravita este artigo.

          Sim, o iOS é muito mais seguro por várias razões:

          1. Controlo Rigoroso do Ecossistema
          – App Store Fechada: Todas as aplicações disponíveis para iOS passam por uma revisão rigorosa pela Apple, reduzindo a probabilidade de malware.
          – Proibição de Lojas de Terceiros: Em contraste, o Android permite lojas de aplicações de terceiros, o que pode introduzir mais riscos (a China é viveiro de apps externas para Android).

          2. Atualizações de Segurança Consistentes
          – Lançamento Global: A Apple controla tanto o hardware quanto o software, permitindo que atualizações de segurança sejam lançadas simultaneamente para todos os dispositivos suportados.
          – Fragmentação no Android: Muitos dispositivos Android ficam sem suporte regular devido à fragmentação do ecossistema, deixando-os vulneráveis.

          3. Modelo de Permissões
          – Permissões Granulares: iOS oferece controlo detalhado sobre as permissões de cada app, permitindo ao utilizador decidir quais dados cada aplicação pode aceder.
          – Permissões Mais Abertas no Android: Até versões recentes, o Android era mais permissivo e menos claro no controlo de permissões.

          4. Sandboxing
          – As apps no iOS são isoladas (sandboxed), o que dificulta que uma aplicação maliciosa aceda aos dados de outra.
          – Embora o Android também use sandboxing, a consistência varia entre fabricantes.

          5. Controlo sobre o Hardware
          – A Apple fabrica tanto o hardware quanto o software, garantindo uma integração profunda que pode minimizar vulnerabilidades.
          – No Android, o controlo do hardware é disperso entre vários fabricantes, o que pode introduzir inconsistências.

          6. Proteção Contra Jailbreak/Root
          – A Apple desencoraja fortemente o jailbreak e implementa medidas de segurança para o impedir.
          – No Android, o “rooting” é comum e mais fácil, mas torna o dispositivo significativamente mais vulnerável.

          7. iMessage e Facetime
          – Os sistemas de comunicação integrados da Apple, como o iMessage e o FaceTime, são encriptados de ponta a ponta por padrão. E são massivamente usadas no mercado americano.
          – No Android, os utilizadores dependem de apps de terceiros (e.g., WhatsApp), o que pode variar em segurança.

          8. Menor Alvo para Ataques
          – Base de Utilizadores Fechada: Com menos utilizadores globais comparados ao Android, os hackers tendem a focar-se mais no Android para maximizar o impacto dos ataques. Por isso existe muito mais malware para Android.

          Claro que, apesar do iOS ter uma reputação de segurança sólida, nenhum sistema é imune a ataques. A segurança final depende tanto das medidas implementadas pelo sistema como do comportamento do utilizador. Aqui também o utilizador do iOS tem mais preponderância a comprar aplicações e evitar os que é gratuito (o que atrai phishing e outro tipo de malware). Os números da faturação da App Store é quase o dobro da loja da Google. Isso também é um fator indicativo da consistência do tipo de utilização.

          Por exemplo, em 2024 os dispositivos Android, sobretudo em zonas do planeta com a maior concentração de dispositivos e sem a Play Store, sofreram com malware como nunca se havia visto.
          Eis alguns exemplos:

          ToxicPanda: Identificado em novembro de 2024, este trojan bancário afeta dispositivos Android, disfarçando-se de apps legítimas, como o Google Chrome. Uma vez instalada, permite que os atacantes controlem remotamente o dispositivo, intercetem mensagens de verificação e roubem credenciais bancárias. A propagação ocorre principalmente através de ficheiros APK de fontes não oficiais. 

          SpyAgent: Detetado em setembro de 2024, este malware utiliza tecnologia de reconhecimento ótico de caracteres (OCR) para extrair frases de recuperação de carteiras de criptomoedas a partir de capturas de ecrãs armazenadas no dispositivo. Com estas informações, os atacantes podem ter acesso e esvaziar as carteiras das vítimas. A distribuição ocorre por meio de APKs maliciosos partilhados via SMS ou redes sociais. 

          SpyLoan: Em dezembro de 2024, mais de 8 milhões de smartphones Android foram infetados por este malware, que se disfarça de aplicações financeiras legítimos disponíveis na Google Play. Após a instalação, recolhe documentos de identificação pessoal e informações bancárias, que são usadas para extorsão.

          Este tipo de malware é já trivial no Android e torna esta plataforma muito mais insegura que qualquer outra. Aliás, nem tem comparação e por mais esforços que a Google faça, o facto de não ter Play Store nalguns países, com utilizações massivas de dispositivos baratos Android, deixa esses esforços sem grande resultado prático.

          Tentar comprar ao iOS é puro malabarismo, pelas circunstâncias que envolve quem “fabrica” em cima do sistema operativo.

          No iOS, as tentativas são num nível que não é para 99.99% dos utilizadores, onde entram ferramentas como o Pegasus. Para teres uma ideia, em 2024, o governo colombiano investigou a compra do Pegasus por 11 milhões de dólares, possivelmente utilizado para espionagem política durante a administração anterior.

          Achas que se fosse fácil alguém pagaria esse preço? 😀

      • Carlos says:

        > Normalmente o utilizador Android é o básico que quer um telemóvel de mexer com o dedo. Salvo 1% dos utilizadores que até gostam e exploram.

        Diria que não só os Androids mas tanto no iPhone ou Android vê-se pessoas que só fazem o básico dos básicos

        > Dado que o Android, em termos de apps, permite já muitos anos o sideload, a quantidade de malware é muito superior, basta ver os gráficos do malware nas aplicações.

        Sideload é um mecanismo de instalar aplicações que não permite mais ou menos malware. Se assim fosse o iPhone ter sideload na Europa ia ter também mais problemas de segurança, o que não é verdade.

        > Outro aspeto é a qualidade dos dispositivos e as atualizações. Isso deixa logo antever uma insegurança permanente. Visto que a cultura de atualização no Android é muito residual. Principalmente nós dispositivos de entrada de gama, que são a maioria.

        100% de acordo. O pessoal compra equipamentos com baixo suporte. Seja iPhones velhos e usados, seja Androids de fabricantes descuidados, seja uma televisão lá para casa de uma marca chinesa qualquer que se liga ao Wifi de casa. É por isso que só recomendo Google Pixel e Samsung Galaxy.

        > Apesar disso, o iOS continua a ser muito seguro, bastante mais que o Android.

        Que android? Que fonte suporta esta afirmação? Se for um Google Pixel ou Galaxy, duvido. Aliás, os exploits para Androids atualizados já são mais caros que para iOS, por serem mais dificeis e raros.

        • Vítor M. says:

          Não concordo.

          Diria que não só os Androids mas tanto no iPhone ou Android vê-se pessoas que só fazem o básico dos básicos

          Não é assim porque os preços praticados deitam essa teoria por água abaixo. Não digo que não haja muito utilizador mais afoito a usar iOS, mas grande parte dos smartphones no mercado Android é de baixo custo, entrada de gama, o que é a passagem do convencional telemóvel para o telemóvel de mexer com o dedo. E não é mais que usar para o básico, fazer e receber chamadas, SMS e pouco mais. Aliás, vemos depois no investimento, por exemplo, na loja de apps. A App Store fatura quase o dobro da Play Store. E há uma diferença de 72% para 27%. Logo, facilmente percebemos o que disse no comentário.

          Sideload é um mecanismo de instalar aplicações que não permite mais ou menos malware. Se assim fosse o iPhone ter sideload na Europa ia ter também mais problemas de segurança, o que não é verdade.

          Essa frase não diz nada. O Android tem um dos seus maiores mercados, o chinês, sem Play Store. Milhares de milhões de instalações chagam a partir de lojas não oficiais, apk manhosos e carregados de malware sem controlo da Google. Já as lojas que aparecem para iOS têm mesmo mais controlo e dificuldade que a loja oficial, segundo reclamam os developers. Portanto, não há dúvidas neste campo.

          100% de acordo. O pessoal compra equipamentos com baixo suporte. Seja iPhones velhos e usados, seja Androids de fabricantes descuidados, seja uma televisão lá para casa de uma marca chinesa qualquer que se liga ao Wifi de casa. É por isso que só recomendo Google Pixel e Samsung Galaxy.

          Errado. Sejam novos, usados ou recondicionados, os iPhones usam apenas um método que é o da Apple, atualizações de segurança permanentes e atualizações de sistema a com suporte para 6 anos. O Android, nos mais variados fabricantes, não têm estas políticas. Aliás, existem mais marcas (na China) de Android sem qualquer atualização que os que têm atualizações.

          Existem mais de 50 marcas de smartphones Android, tu nem conheces 1/3 delas. Agora imagina a quantidade de hardware que existe e que não tem atualizações em tempo útil do Android. É incomparável. Tentar fazer uma comparação entre o iOS e o Android, em termos de segurança, é puro malabarismo. São tantas as brechas de segurança no Android que é impossível ombrear com o iOS e com os iPhones.

          Que android? Que fonte suporta esta afirmação? Se for um Google Pixel ou Galaxy, duvido. Aliás, os exploits para Androids atualizados já são mais caros que para iOS, por serem mais dificeis e raros.

          O mundo Android, ou essa quota de mercado que tanto transportam ao peito, de 72% são de Pixel ou Galaxy? Não 🙂 bem pelo contrário. Esses são residuais. Muitas pessoas é que falam sem saber a verdadeira dimensão do mercado Android, acham que só existem os Pixel ou Galaxy. E, na verdade, esses 72% são em grande parte os tais telemóveis de mexer com o dedo que usam lojas inseguras carregadas de malware que depois passam de um lado para o outro.

          Por exemplo, em 2024, os utilizadores de dispositivos Android em Portugal enfrentaram ameaças de malware que visavam aplicações bancárias e financeiras. Um exemplo notório é o ToxicPanda, um trojan bancário que compromete a segurança de aplicações bancárias em dispositivos Android. Este malware é disseminado principalmente através de métodos de phishing e smishing, utilizando e-mails ou SMS maliciosos que contêm links para páginas falsas que imitam sites legítimos. Uma vez instalado, o ToxicPanda permite que os cibercriminosos controlem remotamente o dispositivo, roubando credenciais bancárias e intercetando mensagens de verificação.

          Este tipo de malware nasceu na Ásia e chegou até aos utilizadores Android em Portugal.

          • Carlos says:

            Continuamos a comparar alhos com bugalhos.

            Há android também nos carros, contamos com esses?
            E televisões.

            E tanta coisa.
            É todo um sistema operativo.

            Para comparar iOS e o equipamento (iPhone) temos que fazer o mesmo do outro lado. O sistema operativo é Android e o equipamento que o exercita é, por exemplo, o Google Pixel.

            Agora se há imensos telemoveis que usam Android ? claro que sim, mas é culpa do sistema operativo o fabricante que decidiu usar Android não o o suportar correctamente? Acho que não.

          • Vítor M. says:

            Se estamos a falar de sistemas operativos para smartphones, por que razão estás misturar carros e televisões?

            Se de um lado falamos no iOS para iPhone, no outro lado falamos no Android para “centenas de smartphones”, ou interessa-te falar só do Pixel? 😉 Não faz sentido o que estás a dizer.

            Se a culpa do Android ser inseguro é do próprio Android? Claro, neste caso a culpa até é da Google que quer ser tão abrangente que acaba por prejudicar os utilizadores, deliberadamente. Ou, caso quisesse proteger o utilizador, fechava o sistema para não haver abusos e material de lojas não oficiais, mas não quer isso, claro. All about money!

          • Carlos says:

            Quem diz pixel diz samsung galaxy. Diz oneplus, diz outra coisa.

            Mas que coisa estamos a falar?

            > Se a culpa do Android ser inseguro é do próprio Android? Claro, neste caso a culpa até é da Google que quer ser tão abrangente que acaba por prejudicar os utilizadores, deliberadamente. Ou, caso quisesse proteger o utilizador, fechava o sistema para não haver abusos e material de lojas não oficiais, mas não quer isso, claro

            o linux é aberto. é por isso inseguro e considera-se a cloud mundial insegura?

          • Vítor M. says:

            Estás de novo a misturar alhos com bugalhos. Estamos a falar de sistemas operativos para smartphones. Não tem a ver uma coisa com a outra. O Android é disponibilizado como parte do Android Open Source Project (AOSP), que é um projeto de código aberto mantido pela Google. Por isso é que o “aberto” mais ou menos é da responsabilidade da Google.

            No Caso do Linux, este é completamente open-source, desde o kernel até as ferramentas e aplicações usadas em distribuições como Ubuntu, Fedora, Debian, etc. Tudo pode ser modificado e redistribuído livremente, sem componentes proprietários obrigatórios. Nada a ver com o Android.

          • Carlos says:

            Como estou a misturar se estamos a confundir diferentes “instalações” de android à balda?

            o Android AOSP, se bem instalado, nem playstore tem…

          • Vítor M. says:

            E o que tem a ver isso com Linux? Nada. Estás a misturar alhos com bugalhos.

      • Celso R says:

        “Normalmente o utilizador Android é o básico que quer um telemóvel de mexer com o dedo.”

        “Claro que o ecossistema da Apple é apetecível, pois tem normalmente utilizadores com mais ação empresarial, social e cultural.”

        “E a Ásia está cheia de oferta de pechinchas. Basta vermos as apps que são usadas e não estão na Play Store.”

        Vítor, eu não concordo com os comentários originais contra o iOS. Nenhuma pessoa deve ser classificada simplesmente pelo telemóvel que usa.

        Mas é também por este motivo que não posso deixar passar os teus comentários em branco.

        Tu não és um comentador aleatório numa secção de comentários, és um jornalista e o dono de um dos maiores sites de tecnologia em Portugal.

        Não deves entrar em “guerrinhas” de fanboys que apenas beneficiam companhias bilionárias que não querem saber de nós para nada, ainda por cima com comentários tão tendenciosos e infundados.

        • Vítor M. says:

          Não são infundados, isso nunca, atenção (prova lá isso). E tenho uma opinião clara das coisas, não invento cenários para ter uma visão salomónica da coisa, e deixar as pessoas que leem os comentários enganadas. Isso nem pensar.

          Tudo o que referi foi com base em factos. Uns com base nesse relatório, que afirma haver no mercado empresarial (nessa base de dados) o dobro de iPhone do que Android.

          Segundo dados que podes recolher na web, no setor empresaria o iOS é mais comum em empresas que dão prioridade à segurança, integração com dispositivos Apple e facilidade de uso.

          O iOS é amplamente utilizado devido ao suporte para aplicações de produtividade e segurança, como o Microsoft 365 e o MDM (Mobile Device Management). Nos EUA e em países desenvolvidos, os iPhones tendem a ser mais populares no meio corporativo.

          Já no setor cultural, Setor cultural, o iPhone tem uma forte presença entre criadores de conteúdo, especialmente devido à qualidade das câmaras e facilidade de edição em dispositivos Apple. É também popular em segmentos culturais nos quais o design e a imagem são prioridades.

          Isso está disponível nos estudos de mercado. Tu tens é de procurar a informação para poderes ter esse conhecimento.

          Não classifiquei as pessoas pelo uso do telefone. Apenas referi que o normalmente o utilizador Android é o básico que quer um telemóvel de mexer com o dedo. Isto porque não investe em equipamentos de média ou alta gama.

          Vou-te dar um exememplo:

          Em países em desenvolvimento, como o Brasil, a Índia e nações do Sudeste Asiático, há uma maior procura por smartphones mais acessíveis, o que sugere uma presença significativa de dispositivos de entrada de gama. Por exemplo, em 2015, 90% dos 14 milhões de smartphones vendidos no Brasil eram equipados com o sistema Android, que inclui uma ampla gama de dispositivos de entrada de gama.

          Quer isto dizer que as pessoas querem uma utilização básica, sem grande expectativas.

          Então, diz-me lá o que não concordas sff?

        • Carlos says:

          Obrigado por este comentário Celso. Por momentos pensei que estava louco mas subscrevo o que dizes a 100%.

          Pena haver este biases, generalização e julgamento, mas pronto

    • Oh says:

      +1

      Quem usa Apple geralmente espera que seja a companhia a tratar da segurança, daí o teu argumento ser válido na minha opinião. Mas existem outros fatores claro.

      O Vítor já te enumerou mil e um porque para ele a Apple é perfeita e melhor que tudo na vida /s

      • Vítor M. says:

        Não é perfeita, isso seria chato, mas persegue a perfeição, isso é desafiador. 😉 aliás, quem usa o ecossistema Apple sabe disso, e por isso é que a Apple é, desde há muito anos, a maior empresa tecnológica. E há um requisito que a Google persegue, a Samsung e outras, que é o ecossistema.

        A Apple tem a investigação, o desenvolvimento, a criação, as plataformas, o software, o hardware, o canal de vendas e um considerável número de utilizadores que permeiam a marca pela oferta que tem. E a Google também quer isso, por isso lançou um telefone, um computador, e plataformas concorrentes às da APple. E mais, dentro do iOS tens o melhor que a Apple oferece e o que a Google oferece. Até porque muitas das apps Google são melhores do que as que a Apple oferece.

        😉

  2. MLopes says:

    impressionante!
    ao contrário do que o título deixa subentendido nada do que está escrito no texto tem a ver com segurança ou insegurança do so mas sim, e só, com as ações do utilizador

  3. O-das-CAldas says:

    Phishing. Se lerem no relatório as 10 famílias de malware mais frequentes no 3º trimestre de 2024 são todos da plataforma Android.

  4. Carlos says:

    Este artigo mistura todo o android com o iOS.

    Ao menos que comparem iPhone a Pixel ou Samsung Galaxy.

  5. tiago says:

    Normal, ha mais ataques de phishing a IOS porque a malta com dinheiro tem IOS,

  6. tiago says:

    O Ios continua a ser mais seguro, basta ,por exemplo, ver como a apple processa os pagamentos via wallet vs android, entre outros exemplos

  7. Zero.kill@gmail.com says:

    Sejamos realistas, criou se o mito de Apple ser seguro, acontece que o desleixo passou a ser pratica dos utilizadores, e sem existem muitas tentativas de ataque, pois é mas ninguém falou de um ataque já este mês que parou uma das maiores empresas portuguesas durante 14 horas, o pior é que essa empresa foi atacada através de um iPhone 16 de um dos administradores… não não se trata de alegadamente estarmos perante um smartphone desatualizado mas sim de mais um buraco de segurança de quem acha que é seguro

  8. Pedro Q. says:

    Alguns comentadores aqui presentes, deviam ser proibidos de votar (pelas razões óbvias) sempre que existem ileições. Como tal não é possível, recomendo que comam 1 kg de laranjas na véspera de qualquer acto ileitoral. O país agradece.

  9. Hugo says:

    iOS e bom de mais. Gosto que os meus dados sejam vendidos a empresas e oferecidos às autoridades. Por isso uso iPhone. Gosto que minhas fotos e meus backups do iPhone onde tenho as senhas de bancos e tudo prontinho a restaurar e usar por qualquer autoridade ou pela maçã ou quem ela quiser, esteja sempre disponível e acessível. iPhone é vida e privacidade top top. Agora android? Nah isso é que é um perigo! Nunca nem status da quanto mais segurança né ? Fanboys da maçã ?

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado.

You may use these HTML tags and attributes: <a href="" title="" rel=""> <abbr title=""> <acronym title=""> <b> <blockquote cite=""> <cite> <code> <del datetime=""> <em> <i> <q cite=""> <s> <strike> <strong>

*

Aviso: Todo e qualquer texto publicado na internet através deste sistema não reflete, necessariamente, a opinião deste site ou do(s) seu(s) autor(es). Os comentários publicados através deste sistema são de exclusiva e integral responsabilidade e autoria dos leitores que dele fizerem uso. A administração deste site reserva-se, desde já, no direito de excluir comentários e textos que julgar ofensivos, difamatórios, caluniosos, preconceituosos ou de alguma forma prejudiciais a terceiros. Textos de caráter promocional ou inseridos no sistema sem a devida identificação do seu autor (nome completo e endereço válido de email) também poderão ser excluídos.