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Com cheias a deixarem muitos carros pelo caminho, os sobreviventes são os clássicos

                                    
                                

Imagem: Classic and Sports Car

Autor: Ana Sofia Neto


  1. Realista says:

    Amanhã no OLX:

    “Vende-se, como novo e bem guardado.”

  2. Nome says:

    A notícia é sobre Espanha e estes iluminados acima falam dos de Portugal/Portugueses. Haja paciência…

  3. Katrina says:

    Certificação IP68 obtida com sucesso!

  4. pois says:

    Esses automóveis eram feitos para pessoas que sabiam conduzir, nao tinham nada que nao fosse essencial.

    A propagação as “massas” obrigou a ter tudo e mais alguma coisa através de eletrónica. . .
    Sabemos o que da juntar agua aos circuitos elétricos.

    Depois nao se queixem

    • JL says:

      E água com combustível e óleo faz o quê?

    • Realista says:

      “nao tinham nada que nao fosse essencial.”

      Mas o carro tinha muita coisa que não seria considerado essencial em 1975 como:

      – ABS
      – Direção Assistida
      – Vidros elétricos;
      – Espelho retrovisor do lado do passageiro…

      Isto passou a ser essencial porque todos passaram a usar e a considerar como essencial, mas em 1975 eram extravagâncias.

      Da mesma forma que em 2024 se pegares num Mercedes com ligação à internet onde podes ligar ar condicionado, controlar cameras de vigilância ou trancar/destrancar o carro com o telemóvel dizes que são extravagâncias, mas em 2050 serão funções essenciais de qualquer carro…

    • Toni da Adega says:

      As Pessoas sabiam conduzir tão bem que a taxa de mortalidade era mais elevada….

  5. João-Sousa says:

    Lá por haver um Mercedes W123 que ligou o motor e andou, isso não quer dizer que tenha sobrevivido.
    Com uma bomba injetora mecânica e com, o motor de arranque a funcionar é mais do natural que o motor ligue, mas mesmo assim não o queria.

  6. Pulito says:

    Hoje em dia quem nao tem eletrico pertence a classe do RSI e de gente que não pode andar de carro. Felizmente em 2025 quem não tem eletrico nas cidades so anda de transportes publicos ou multas de 4000 euros

    • Paulo Sérgio says:

      Quem vive na cidade e tem um carro a combustão, não o pode tirar da garagem? Ainda não li sobre isso, mas quando diz cidade é o quê? Baixa?

    • Paulo Sérgio says:

      Para mim deixava de haver carros a circular no centro da cidade(ponto). Anda tudo a pé ou de transporte público, trotinetes, etc…

      • AlexS says:

        O teu mundo único sem crianças , sem transporte de carga alguma ou mesmo compras. Só feito para ti.

        • Paulo Sérgio says:

          Mundo sem crianças? O que tem a ver com o que escrevi? Os pais levarem a crianças ao centro da cidade? E os pais que não têm a hipótese de ter um carro elétrico e têm um a gasolina mesmo que recente, já não podem levar as crianças ao centro? Eu só escrevi o que escrevi, pela descriminação, que no meu entender existirá, a confirmar-se de ser apenas permitido a uma minoria que têm veículos elétricos o trânsito em certos pontos de cidades. Quando o elétrico ao longo da sua vida não é assim tão não poluente.

  7. Carlos Fernandes says:

    Uma Carroça tb iria sobreviver. Por causa disso vamos todos voltar a andar de carroças?

  8. Yamahia says:

    Já não se fazem carros com antigamente.
    Um estudo recente comprova o que já se sabia, elektro é trocado em média a cada 3anos, enquanto combustão só ao fim de 12 anos.

  9. Paulo Sérgio says:

    Sem perder muito tempo a pesquisar, parece-me que os atuais moldes de produção do veículos elétricos, nomeadamente as suas baterias é tudo uma grande treta em relação à questão climática. Eu tinha a ideia que a produção de baterias em custos ambientais equivaleria a 3 anos de consumo de combustível por um veículo. Agora li num estudo encomendado pela Administração de Transportes e pela Agência Energética da Suécia, que será 8 anos a equivalência da produção de baterias vs consumo combustível de um veículo, na libertação de CO2. Claro que na circulação os elétricos são muito mais eficientes na questão ambiental. Vejo os apoios à compra de elétricos, isenção do IUC, agora as limitações na circulação no centro da cidade, as taxinhas da taxa do carbono. Para mim estas medidas no atual contexto não fazem sentido. Só para beneficiar alguns. O crescente aumento de voos, entre os quais aviões particulares, cruzeiros, etc. Tudo uma hipócrisia.

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