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Que tragédia! Copernicus mostra mapa de Valência

                                    
                                

Autor: Pedro Pinto


  1. Hugo Nabais says:

    Uma das maiores tragédias do nosso século aqui na Europa.
    É tão estranho ver a passividade e incompetencia de todos os responsáveis.
    São mais de 1000 desaparecidos, e milhares estão a viver sem condições!

    • Filipe says:

      Já em New Orleans com o furacão Katrina a situação foi idêntica. Em situações de desastres gigantescos sem planeamento prévio, pode demorar sempre mais que o esperado pela população. É necessário preparar logística que não está preparada, nem deve estar preparada para acontecimentos que só ocorrem uma vez em décadas. Contudo, estas tragédias estão para acontecer com maior frequência.

      • Zé Fonseca A. says:

        Idêntica? Não deves estar bem, não só a magnitude não se compara como a resposta foi muito célere, aliás, não tens pais nenhum no mundo com maior capacidade de resposta a catástrofes do que os EUA.

  2. says:

    Houve aqui muitas falhas. Desde a prevenção (nenhuma) aos avisos que também foram curtos e inclusivamente chegaram a informar as pessoas que ía passar ao lado e que já não haveria perigo. Depois da tragédia, o socorro e resgate está a ser uma tragédia ainda maior. Há milhares e milhares de voluntários que sem meios, sem formação e sem qualquer tipo de “autoridade” estão a fazer melhor que aqueles que deveriam ter planos para tudo. O facto de não haver risco normalmente não é desculpa. Planeia-se para o pior sempre.

  3. Joao M. says:

    O mais engraçado, mas que não tem piada nenhum, no meio disto tudo é que o grave problema não está nas tempestados – que sempre existiram (não me venham falar em alterações climáticas é a razão para isto) – mas o fraco e incompetente planeamento urbano.
    Por exemplo, aqui na nossa terrinha em Portugal:
    – quantas vezes não ouvimos falar de inundações nas zonas ribeirinhas de Lisboa, Porto e Coimbra (só como exemplo).
    – Quantas inundações não foram precisas em Braga para se lembrarem de começar a cavar bacias de retenção? Quem diz Braga diz outras cidades.

    A malta coloca cimento por todo lado, anda a desbravar arvores para construir parques para paineis solares, temos os incendiários que tornam o terreno fantástico para aluimentos quando chover, etc.. andou-se anos a brincar aos prédios e a cimentar tudo e agora a água não tem para onde escoar. Infelizmente temos o resultado do que construimos..

    • SilvaEs says:

      As alterações climáticas resumem-se à alteração da frequência destes fenómenos. Procure saber sobre a Normal Climatológica e talvez (?) perceba.

    • trolha33 says:

      tal e qual!

    • wuuu says:

      A humanidade tem esta estranha mania prosperar exactamente nas zonas que são mais perigosas para viver, por ex.: no sopé de vulcões ou, como é este o caso, em planícies aluviais ou mesmo de inundação. Sempre foi assim e assim continuará a ser.

      Historicamente sempre foram estas as zonas as que melhor se adequaram à agricultura ou ao comércio com povos mais ou menos distantes. Creio que todos conhecemos já eventos na história humana em que cidades ou cidades-estado foram completamente arrasadas por vulcões ou inundações.

      É uma infelicidade humana, arriscamos continuamente a vida para sermos ou… pelo menos, com a esperança de sermos prósperos mesmo que para isso tenhamos de viver em zonas perigosas.

  4. Anung says:

    Culpa das alterações climáticas que impediram um planeamento antecipado, pois os alteroclimatéricos declararam valência como deserto ibérico sem hipotese de aguaceiros.

  5. Zé das Neves says:

    Eh, rapaz, que desgraça lá na Espanha com essas inundações! Mais de 200 almas perdidas, Deus tenha misericórdia. Aqui no meu pedaço, quando chove forte já é um sufoco, imagina lá. Tomara que aquele povo consiga se levantar depois dessa. A natureza é braba quando quer!

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