Chegou o novo Apple Watch Series 10: o relógio que salva vidas
A gigante Apple acaba de dar a conhecer o novo Apple Watch Series 10. Como introdução, Tim Cook revelou que recebe várias mensagens de utilizadores que dizem que o Apple Watch lhe salvou a vida. Conheçam as novidades do novo Apple Watch Series 10.
A Apple acaba de dar a conhecer o novo Apple Watch Series 10, que chega com um conjunto vasto de novidades. O novo modelo do relógio inteligente da Apple tem agora novas dimensões: 42 mm e 46 mm (antes 41 mm e 45 mm).
Apesar de maiores, a Apple refere que o novo Apple Watch Series 10 é mais leve e mais fino (9,7mm) que os seus antecessores. Destaque também para o facto de ter arrestas mais arredondadas.
Series 10 tem o maior ecrã de qualquer Apple Watch
O ecrã do Apple Watch Series 10 tem 2 polegadas e vem com tecnologia OLED. O Series 10 tem o maior ecrã de qualquer Apple Watch. Até 75% mais superfície de ecrã do que o Series 3 e até 30% mais superfície de ecrã do que os Series 4, 5, 6 e SE.
Uma diferença monumental que permite ver e fazer muito mais. Com mais área de apresentação, é possível ter mais informação no ecrã, o que é fantástico em algumas aplicações.
O Series 10 eleva a fasquia do Apple Watch. Tem o maior e mais avançado ecrã de sempre. O primeiro ecrã OLED de ângulo amplo da Apple tem um brilho incrível, tornando mais fácil e rápida a leitura em todas as posições.
O Apple Watch Series 10 é também o relógio mais fino de sempre.
Autonomia
Ao nível de autonomia, esta nova versão pode chegar às 18 horas de vida. Destaque também para o facto de vir com o WatchOS 11 e ser ultra rápido a carregar (carregamento de 80% em cerca de 30 minutos).
Outra das novidades é o sistema áudio. Com este novo modelo é possível ouvir áudio, vídeos diretamente no equipamento, não sendo necessário qualquer tipo de auricular.
Sensores
Este novo Apple Watch Series 10 tem também mais e novos sensores. Por exemplo, com os novos sensores, pode alertar o utilizador para sono irregular, e até situações de apneia de sono. O novo sensor de temperatura da água mostra‑lhe mais sobre os seus treinos de natação. E com o novo sensor de profundidade, o Apple Watch Series 10 é perfeito para fazer snorkeling.
A apneia do sono é um distúrbio que ocorre quando há uma interrupção repetida da respiração que impede o descanso. Se não for tratada, pode levar a hipertensão, diabetes tipo 2 e problemas cardíacos. O Apple Watch envia uma notificação se detetar sinais de apneia do sono e fornece um relatório que pode ser uma boa ajuda na conversa com o seu médico.
O novo relógio inteligente da Apple vem com o chip S10 que trata de todo o processamento lógico do equipamento. Usa machine learning para, por exemplo, registo de quedas e a inteligência artificial está disponível nas mais diversas funcionalidades.
Resumo de todas as especificações do Apple Watch Series 10
Este novo equipamento estará disponível em prateado e em rosa dourado. Estará também disponível uma versão do relógio em titânio - pode ver imagens aqui.
O novo Apple Watch Series 10 chega ao mercado desde 459 euros o de 42 mm e 489 euros o de 46 mm. Pode fazer pré-compra a partir de hoje, e será entregue já a partir do dia 20 de setembro.
Pela primeira vez, o Apple Watch está disponível em alumínio preto brilhante.
Mais fino etc… Mais uma iteração e a bateria, o mesmo. Algo desapontado… Mas é um Apple watch
Traz o anunciado detetor de apneia, a análise do sono, e métricas de saúde, incluindo frequência cardíaca, frequência respiratória, temperatura do pulso e duração e análise do sono. Além dos ECE, que já existem, a parte cardíaca depende da app Heart Rate (paga?)
18hrs de autonomia?! Será que li bem ou será um erro no texto? Tenho o Huawei GT2 Pro há alguns anos e ainda tenho de autonomia uns 10 dias no mínimo. Já nem falo na qualidade de construção, das características, sendo que o software também não é nada mau… Não percebo como a nível de autonomia a Apple está tão atrasada.
Mas se fores comparar, um não tem nada a ver com o outro. Que importa teres um com 10 dias se não te dá dados como dá o Apple Watch? Compra-se um de corda então que dá para sempre. O importante é teres as funcionalidades.
A Apple não está nada atrasada. Não tens nenhum que oferece o que o Apple Watch oferece com maior autonomia. E um exemplo claro é o novo Galaxy Ultra que, para além de estar a dar n de problemas, em termos de autonomia não é melhor que o Apple Watch Ultra. Isso mostra que oferecer mais, consome mais energia. Se tiveres um só com as horas, uma pilha dura-te anos. 🙂
Como sempre, comentário a justificar a incompetência. Também tem 128 GB de RAM como os novos iPhone?
Incompetência? Não, aliás, os números dizem o contrário. E as “cópias” das outras marcas reforçam que as apostam não são em falso. Falas sem saber.
Sobre os 128 GB de RAM? De RAM? Valha-te Deus rapaz. Armazenamento, homem, armazenamento 😀 até para dizer mal convém saber do que se fala ;). De RAM o iPhone 16 deverá ter 8 GB.
Mas, indo ao ponto que estás a tentar pegar. É assim, eu todos os anos compro o de 256 GB e nunca o espaço esgota. Por exemplo, no atual iPhone 15 Pro Max, espaço disponível 159 GB. Isso diz-me que não preciso de um maior que este armazenamento.
E qual a razão? Basicamente e mesmo com tanta app instalada, eu uso serviços cloud, neste caso o iCloud com um plano de 200GB. No Google tenho um TB (fora depois um aglomerado de serviços cloud gratuitos que servem de backup).
Portanto, a Apple tem como ideia, digo eu, ter uma oferta mais barata e, ao mesmo tempo, tem a sua cloud para vender. Assim como este tipo de armazenamento ajuda outros serviços, como o Google Fotos. Sim, porque grande parte das pessoas o que mais tem a ocupar espaço são fotografias. Portanto, se eu passar as minhas fotos para o Google Fotos, com a qualidade original, e eventualmente as tiver num drive física para guardar em dois sítios, o espaço no iPhone chega e sobra. 128 GB… para mim já seria ali um pouco à justa, mas mesmo assim tenho ocupado 100 GB, teria ainda 28 GB de folga (que para mim não serviria, mas grande parte das pessoas não necessidade de tanto espaço).
Fica bem.
Sim e não… Falando do GT3 Pro, oferece em 15 a 21 dias de bateria, ECG certificado, naturalmente o tracking de sono e bem preciso, gps, atender chamadas com alta voz, tocar musica, medidores de fitness e cardio bem preciso segundo estudos e comparativos, um ecra brilhante, medidor de spo2, temperatura etc etc. ou seja tem muita coisa e que funciona mesmo bem, com 15 dias pelo menos de bateria. É ciencia?
O AW10 passar para 18 horas é um passo atrás, é uma não evolução. A Samsung tentou meter 2 dias, a Google idem, e a Apple nem 1 dia garante. Isto prova que a eficiencia do hardware da Apple no que toca ao relógio é mediocre. Não faz nada de inovador ou soberbo que justifique tal coisa. Deteçao de quedas? vários têm. Apneia? já vários têm, ECG? idem, afib? idem, always on? idem…
Não estou a dizer que o AW é mau, pelo contrário, é um excelente produto, sabe-se que o que faz, faz bem, é fiável e tem uma enorme usabilidade para desporto e saúde. Mas 18h, ou seja nem se conseguir fazer 24h non stop de medição é francamente mau para o preço. A Apple conseguiu em vez de evoluir nesse campo, regredir e isto é algo raro na história. No resto dos produtos fez o normal, evoluiu nas funcionalidades, hardware, e autonomia. Mas nao tenhamos palas a pensar porque só se conhece de uso proprio o AW que é o unico que faz e faz bem. Nos dias de hoje só o desconhecimento se leva a achar que o mundo de gadgets é Apple e o mundo de carros é Tesla, e que tudo o resto é ”chinesadas” ou a desculpa de ser sempre ”problemático”.
Certo. Mas repara a enorme diferença para o ecrã do GT3 Pro e do Ultra (e este Series 10 está no mesmo patamar, repara bem), por exemplo. Se comparados, a tecnologia inclusa no Ultra e no Series 10 supera a do GT3 Pro. E podemos ser mais específicos: O ecrã do Ultra é OLED com brilho de até 3000 nits, excelente visibilidade em exteriores. Já o ecrã do GT3 pro é AMOLED, de excelente qualidade, é verdade, mas com brilho inferior ao Ultra 2 (o mesmo que o novo Series 10). E isso consome bateria. Isso já se sabe, a qualidade tem o seu custo.
Mas ainda sobre autonomia. O Apple Watch Ultra 2 tem uma duração de bateria até 36 horas de uso típico, com modo de baixa energia chega até 72 horas. O Huawei Watch GT 3 Pro tem uma duração superior, a bateria pode durar de 7 a 14 dias, dependendo do uso.
Portanto, quem quer mais qualidade e tecnologia, tem de pensar que não se tem mais com o mesmo. E sim, de facto é ciência, é física e química. Até porque não há milagres, e vimos isso recentemente com o Samsung Galaxy Ultra. Quis ombrear e não conseguiu. Apesar de ter feito um relógio bonito.
O desconhecimento não é achar que o mundo dos gadgets é a Apple. Bem pelo contrário. A Apple tem 50 anos de mercado e já vendeu o que nenhuma marca vendeu, e se vires, ano após ano, é quem define tendências. Aliás, vimos recentemente nos dispositivos apresentados pela Samsung e até no novo Pixel da Google.
Depois, é uma questão de escolha. E se virmos em termos de oferta, a Apple tem aquela que as pessoas mais gostam, e por isso vende muito. Os outros também são bons, mas fazem concorrência a si próprios dentro do segmento. E não apresentam nada de novo, copiam-se uns ao outros. E usam todos o mesmo sistema operativo da Google. Se fossem bons tinham o seu próprio ecossistema e não têm.
Mas não é o caso da Tesla. Não confundam 😉 Apesar da Tesla ser a marca que agitou o mercado e forçou a vinda novamente dos carros elétricos, a empresa não tem o que a Apple tem, história. A Apple mudou o mundo várias vezes, ao longo da sua história. A Tesla não mudou o mercado, poderá ter incluído algo mais, mas não mudou nem está a ter o impacto que uma Apple tem no seu segmento, longe disso.
Sobre o resto ser chinês… isso hoje até pode ser visto como selo de qualidade. Basta vermos que de lá sai o melhor do mundo.
O que a Apple anuncia para o Apple Watch 10 são dois períodos: de 36H – em modo de baixo consumo – e de 18H. A diferença está no modo de baixo consumo, porque a utilização com 36H é o dobro de 18H, como:
– 36H – A autonomia da bateria em modo de baixo consumo baseia‑se na seguinte utilização: 600 consultas da hora, 180 notificações, 30 minutos de utilização de apps e 60 minutos de exercício a ouvir música a partir do Apple Watch através de Bluetooth, num período de 36 horas. (Os modelos com GPS e GPS+Celular têm tempos de utilização específicos no período de 3H)
– 18H – autonomia da bateria para todo o dia baseia‑se na seguinte utilização: 300 consultas da hora, 90 notificações, 15 minutos de utilização de apps e 60 minutos de exercício a ouvir música a partir do Apple Watch através de Bluetooth, num período de 18 horas. (Também os modelos com GPS e GPS + Cellular têm outras durações específicas no período de 18H).
Ativa-se o modo de baixo consumo no Apple Watch em Definições > Bateria.
Mas as 18H fez-me espécie. Tenho um serie 9 – e não tenho o modo de baixo consumo ativado. É certo que carrego praticamente todos os dias mas ando despreocupado, digamos, até 36H.
Conforme comentei no outro post, este Apple watch com ecrã oled, parece ser um problema daqueles… a menos que não deixem o relógio sempre ligado, vai queimar fácil o ecrã.
Não faz mal, ou queima o ecrã ou a bateria, em todo o caso que seja sempre depois da garantia terminar. E se for antes, foi um erro do utilizador.
Hehehehe um diz um disparate, o outro diz ámen 😀
Afinal os Watchs atuais já são Oled, sempre pensei que não.
Onde diz isso? Achas que a Apple iria usar um ecrã desses, caro, possivelmente das fábricas Samsung Display, sem estar devidamente testado? Achas mesmo?
Já podem fechar as urgências hospitalares…. brilhante.
Tenho um série 7 e dificilmente comprarei outro relógio inteligente… São demasiado caros para o que realmente fazem. Não quero dizer com isto que não teem funções interessantes, mas o problema é que os anos passam e a obsolescência programada chega e acabam por ficar encostados sem nenhum valor… Cumprimentos
Então um dispositivo que está atento ao teu coração, à tua respiração, ao teu estado físico, temperatura corporal. Que te pode ajudar em caso de acidente, que recebe e faz chamadas, que permite detetar alguns quadros clínicos cardíacos, que monitoriza a atividade física, a qualidade do sono, a respiração durante o sono, que permite que faças pagamento por contactless, que permite que tenhas cartões de embarque ou passes de transporte público, que faça uma monitorização de outros dispositivos perdidos, que se liga aos teus auscultadores ou a dispositivos na bike de medição de cadência (entre outros), que permite monitorizar atividades de mergulho… entre tantas outras funcionalidades, até permite abrir o teu carro (se ele for suportado)…. tudo isto não é demasiado caro para o que fazem.
Pode ser demasiado caro para o que o utilizador sabe usar e tira proveito. Isso sim, dou-te razão. Mas isso aplica-se a 2ualquer coisa nesta vida.
Foi como disse anteriormente, eles teem funções interessantes, mas para tirar proveito de todas elas é preciso andar sempre com o relógio, e no meu caso particular isso não acontece, especialmente porque se o fizesse durante o trabalho provavelmente já o teria partido. Durante algum tempo (2/3 meses se tanto!) ainda o usei com uma capa protetora no trabalho, mas mesmo assim acabou por ficar marcado e sem tinta em alguns pontos, tendo portanto acabado por não o usar a não ser aos fins de semana… Por isso digo, gastar cerca de 500€ conforme gastei e arriscar a ficar sem o dinheiro e sem o relógio em pouco tempo, acho que não se justifica… É a minha opinião.
Pois, nesse ponto tens razão. Por vezes o utilizador (por várias razões) não tirar o devido proveito. E faz sentido ponderar o seu uso antes de comprar.
Não sei se sabes, mas a obsolescência é mais criada pela cabeça das pessoas do que pelos equipamentos. Se eles funcionam e servem as nossas necessidades, não é por sair um novo com mais umas features que temos de ir a correr trocar.
As braceletes/pulseiras dos anteriores continuam a dar neste?
Sim, continuam.
A autonomia anunciada é igual há 10 anos. E o carregamento “ultra rápido” é apenas 15 minutos mais rápido do que o carregamento do meu Series 7, 3 gerações atrás. Esperava muito mais e melhor pelos 10 anos, e não apenas mini-iterações ano após ano…
Não sei se a autonomia anunciada é a mesma, mas passei de um série 3 para o 9 e nota-se muito bem a diferença.
A Apple anuncia o carregamento rápido de 80% da bateria em apenas 30 minutos. Os 15 minutos mais rápido depende de quanto demora o 7
Com um 9 com alguma carga, se não carregar à noite, de manhã, entre duche, pequeno almoço e preparar para sair fica completamente carregado.
Basta ver a autonomia no site da Apple, e comparar com o Series 1 e por aí fora.
O carregamento do 7 ao 9 é feito em 45 minutos – informação também no comparador.
Passar de um Series 3 para um 9 vai acusar certamente a degradação da bateria com o passar dos anos.
Então o carregamento do 7 ao 9 era em 45 minutos – diminui 15 minutos (33,3%) e achas pouco 🙂
Isso já é pedir de mais, considerando que ficou mais fino.
Quanto à duração da bateria do 3, desde sempre tive dificuldade em que durasse 1 dia (e não havia always-on). Com o 9 – e não uso o modo de baixo consumo – não tenho qualquer preocupação. Dura-me bem à vontade dia e meio. Claro que, por exemplo, não uso, como se faz, no comparador que referes – “60 minutos de exercício a ouvir música a partir do Apple Watch através de Bluetooth”.
E tem mais – como tenho a preocupação de carregar ou à noite ou de manhã já me aconteceu esquecer-me, e ficar sem bateria -mas, no máximo, três vezes no ano. Provavelmente as mesmas que me esquecia se a bateria durasse uma semana, mas não tivesse o hábito, diário, de o pousar para carregar.
E ficar sem bateria no smartwatch não é grave – basta usar o smartphone.
Parece-me que a questão da duração da bateria do Apple Watch tem sido francamente exagerada.
Penso que seria útil ao auditório se o pplware apresentasse novidades do mundo dos wearables dedicadas a monitorização de parâmetros biológicos.
You got me at titanium, para mim que só compro modelos stainless steel vai ser um upgrade garantido devido ao look and feel e ao peso