PplWare Mobile

As disquetes não morrem, por mais avançada que esteja a informática

                                    
                                

Autor: Vítor M.


  1. supersilva says:

    Pelo menos é bem seguro!

  2. ramiro says:

    Eu uso nos dias de hoje. Tenho dois teclados (musicais) ja antigos mas funcionam muito bem (Korg PA1x) e (Technics KN7) que utilizo ao vivo. Ambos usam disketes para os ritmos e banks de sons. Nunca falharam, até ver, claro. O mais dificil é encontrar disketes hoje em dia.

  3. sei+lá says:

    Na indústria não de muda equipamentos á mesma velocidade que o consumidor comum muda de telemóvel…

  4. Euclides+Machado says:

    Ainda tenho guardados disquetes 3.5 e 5.1/4, com programas antigos, entre eles o windows 3.11.

  5. Zé Fonseca A. says:

    O problema é o risco e o investimento, não é tecnológico

  6. Pedro António says:

    Essa coisa que passa em campos magnéticos mais fortes e perde os dados todos?
    Qual é a capacidade máxima de uma disquete?
    Não percebo este saudosismo por coisas tão básicas e absurdas! Não haverá forma de tornar os suportes atuais mais eficientes e eficazes do que as disquetes? A disquete quando apareceu já era tão má quanto obsoleta!!! Constatei isso quando a tirava do bolso e os dados pura e simplesmente desapareciam, mas agora é a melhor?! Não me venham com histórias….Ainda me vão dizer que imolar uma galinha é mais eficiente contra sismos que uma casa anti-sísmica!!!

    • Zé Fonseca A. says:

      não é melhor, quando alterar pode custar dezenas de milhões e pode significar impacto em operações criticas que podem valer biliões, gasta-se o dinheiro que é preciso para manter a solução actual a funcionar

  7. Marcos says:

    Confiabilidade palavra dita em cima, não é por acaso que até ainda não foi á tanto tempo quanto isso o método mais fiável para actualizar o BIOS era com uma disquete, era o menos provável de dar um erro a meio da actualização. Agora pens e até nos utilitários do Windows….a questão é que se der erro e tiver de trocar o chip num PC pessoal é tempo e trabalho que certas máquinas não podem ter esse luxo, então enquanto funcionar e for confiável vai ficando mas aos poucos vai acabar por ser substituído….em relação a vírus isso tanto é numa disquete como qq outro meio….o grande problema das disquetes era a sua baixa capacidade….1,44 Mbytes….nem para uma música em MP3 dava e foi por isso que passou a ser substituída por outras drives mas para certos casos ainda vai servindo pelos vistos

  8. Nêsperas says:

    Ó Vítor, não sei em que universo vives, mas substituir uma drive de disquetes 3.5″ por um emulador que aceita pens USB ou cartões SD não deve custar “milhares de dólares”. É um pequeno upgrade que permite logo usar um meio de armazenamento mais moderno.

    • Vítor M. says:

      Hehehe mas que boa ideia jovem. E então por que razão os visados não fizeram isso? 😀

      Eu numa empresa que o pplware dá suporte técnico de facto fizemos um “workaround” como referi no fim do artigo. Mas achas que um navio de guerra ou uma base militar vão deixar os seus serviços na mão de algo que nem sempre funciona? 😀

      Aiii que ideia essa tua jovem.

      • Nêsperas says:

        > E então por que razão os visados não fizeram isso?

        Das duas uma: ou vivem debaixo dum calhau e não conhecem; ou não querem saber e preferem gastar um balúrdio para fazer um sistema novo de raiz (típico de contratos públicos).

        > Eu numa empresa que o pplware dá suporte técnico de facto fizemos um “workaround” como referi no fim do artigo. Mas achas que um navio de guerra ou uma base militar vão deixar os seus serviços na mão de algo que nem sempre funciona?

        Esse workaround que referiste é o equivalente a montar uma imagem de disco usando um loop device em Linux. É o oposto daquilo que falei: https://en.wikipedia.org/wiki/Floppy_disk_hardware_emulator

        • Vítor M. says:

          Como qualquer pessoa com dois dedos de testa saberá… não é solução para sistemas críticos. Aliás, se em aplicações simples por vezes o sistema falha, imagina em sistemas como software de um Boeing. Pensem, pensem!!!

          • Nêsperas says:

            Como se as próprias disquetes fossem mais fiáveis nesses contextos

          • Vítor M. says:

            É nativo, é isso confere sempre uma segurança maior. Mas, face às suas fragilidades, evoluiu e tende a passar a residual. Mas nunca desaparecerá.

          • Nêsperas says:

            Independentemente de serem sistemas críticos ou não, ninguém no seu perfeito juízo deveria usar uma drive de disquetes (ou qualquer outro dispositivo consumer-grade) em momentos críticos.

          • Vítor M. says:

            Por isso é que vão evoluindo os sistemas. Mas a tecnologia tem um ritmo próprio para evoluir. Não vês ainda o que se usa de Windows XP? É a natureza humana.

          • Nêsperas says:

            Confere uma segurança maior? Até quando uma drive arranha o revestimento duma disquete porque uma disquete anterior tinha tido alguns grãos de pó?

          • Vítor M. says:

            😀 vou-te dar um exemplo de um cliente que tenho. O homem tinha há uns anos uns 20 teares que, para receber o trabalho, precisam de um disquete de 3.5″. Ora, de tanto traz e leva, as disquetes iam à vida. Ele comprou 100 disquetes e quando uma está com problemas, deita-a fora e substitui por uma nova. Pronto, resolvido. Nos sistemas que ainda existem com suporte de disquetes é a mesma coisa.

          • Nêsperas says:

            O problema é que a cabeça de leitura/escrita da drive vai acumulando lixo e vai riscando as disquetes seguintes.
            É preciso desmontar a drive e limpá-las ou, em último caso, substituí-las ou trocar a drive completa.

          • Vítor M. says:

            E não só. A própria disquete sofre com os impacto, calor, magnetismo, etc. Mas até uma drive de disquetes externa lá foi colocada porque a original já tinha muita hora de leitura e estava sempre a dar erros, mesmo nas disquetes novas.

          • Marcos says:

            O problema é que o simples facto de ter de substituir uma drive de disquetes para outra mais recente, em alguns sistemas esse simples facto é uma dor de cabeça, entao enquanto funcionar sem problemas vai indo…..em sistemas de avioes ou militares e até mesmo industriais é mais provavel a maquina vir a ser substituída na integra e vir ja equipada com novas drives do que interromper para trocar uma drive de disquetes….
            Já no uso de PCs domésticos de todos os sistemas operativos que usei…..o mais fiável foi o XP…..eu uma vez para testar meti me a abrir aplicações e janelas até o rato não mexer….e no fim teve lá muito tempo até se desenrolar mas não precisei de fazer reset…..
            Agora imaginem o que é numa base nuclear os problemas que um simples reset pode causar ….. até no software automóvel tem de ser tudo muito bem testado e optimizado para reduzir as falhas quase ao nulo….

  9. TdSR says:

    E agora ainda é mais seguro usar disquetes. Já quase ninguém tem leitor para roubar os dados.
    Mais seguro que qualquer Cloud.

    • Filipe says:

      Ainda me lembro na sala de aula ir ver as respostas que os colegas colocavam nas disquetes nos PCs em que estavam. Os PCs estavam em rede, de forma diferente de hoje em dia, e era fácil aceder remotamente.

  10. ApeOfGod says:

    Sou SysAdmin numa têxtil com tecelagem e tricotagem, com várias dezenas de teares bem mais velhos que eu (e já tenho praticamente idade para comprar um descapotável vermelho), e levaram praticamente todos emuladores de disquetes USB, tendo resolvido o problema com um investimento razoavelmente baixo (algumas centenas de euros, entre emuladores e pens de armazenamento bastante modesto para o standard atual).
    A questão, que faz toda a diferença é a criticolidade de uma eventual falha: enquanto um tear parado por falha da nova solução tem um custo baixo, e facilmente se consegue fazer um rollback para a solução inicial, em sistemas altamente críticos, onde uma eventual falha pode ter não só custos financeiros astronómicos, como humanos, não é possível uma abordagem tentativa-erro como na indústria. Tudo tem de ser bem pensado, planeado, testado, certificado e executado, o que onera imenso uma solução equivalente.
    Perguntem à Critical Software se tem a mesma abordagem de releases p.e. de software que a JMP (José Maria Pincel), Unipessoal, Lda

  11. ApeOfGod says:

    Sou SysAdmin numa têxtil com tecelagem e tricotagem, com várias dezenas de teares bem mais velhos que eu (e já tenho praticamente idade para comprar um descapotável vermelho), e levaram praticamente todos emuladores de disquetes USB, tendo resolvido o problema com um investimento razoavelmente baixo (algumas centenas de euros, entre emuladores e pens de armazenamento bastante modesto para o standard atual).
    A questão, que faz toda a diferença, é a criticidade de uma eventual falha: enquanto um tear parado por falha da nova solução tem um custo baixo, e facilmente se consegue fazer um rollback para a solução inicial, em sistemas altamente críticos, onde uma eventual falha pode ter não só custos financeiros astronómicos, como humanos, entre muitas outras consequências, não é possível uma abordagem tentativa-erro como na indústria ou a título particular. Tudo tem de ser bem pensado, planeado, testado, certificado, executado e validado, o que onera astronomicamente uma solução equivalente.
    Perguntem à Critical Software se tem a mesma abordagem de releases p.e. de software que a JMP VdE (José Maria Pincel Vão de Escada), Unipessoal, Lda.

    • Vítor M. says:

      Sem dúvida, é isso mesmo. Tenho clientes com teares já com alguma idade e que “nasceram” com drive de disquetes. Hoje, com um emulador, estão convertidos e até em rede. Mas volta não volta… falham e há sempre forma de resolver à “m,oda antiga”. Isso num sistema de gestão de armamento nuclear 🙂 se calhar não dá para fazer um “arranjo”. Ou num navio de guerra ou até na gestão dos transportes de S. Francisco.

  12. Sérgio says:

    O peopleware desde que o conheci há muitos anos continua a ser uma escola. Nao passo sem vir ca e tanta coisa que aqui já aprendi. Para contrariar as criticas negativas de pessoas que so sabem reclamar, deixo esta minha critica positiva e o meu obrigado.

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