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Por restringir demais a IA, Europa arrisca ficar atrás dos EUA e da China

                                    
                                

Autor: Ana Sofia Neto


  1. Kazaa says:

    Se for para ter a utilização da IA de forma mais responsável. Que assim seja.

    • 36.71Hz says:

      Depois quando precisares de AI militar vais pedir á China ou aos EUA que poderão ser os teus inimigos na altura.
      Europa sempre na cauda do resto do mundo.

      • AI says:

        Desde quando os departamentos militares se regem pelas leis… Ou deixam de fazer os seus brinquedos 🙂
        Está na moda a IA, redução de custos…, monopólio das grandes empresas e a sua máquina de propaganda, vai levar a dependência das empresas e do comum mortal que nem sequer vai conseguir racionar daqui a uns anos, estas empresas que nasceram e alimentaram as suas IA’s sem pagar pela informação roubada e agora cobram pelo serviço.
        É como diz o outro, “cambada de masos” daqui a uns anos vamos ver, ou não…

        • AI says:

          AI – Algo para pensar num futuro próximo.

          O problema do humano deixar de ser capaz de inovar e raciocinar porque a IA faz esse papel.

          O problema da IA e a sua inteligência ficar superior e mais avançada do que o humano e este não a compreender e não a acompanhar.

          O problema da limitação da IA para a segurança do ser humano.

          Qual os limites da IA se a IA em conceito aprende com o erro, deve ultrapassar os limites para aprender que está errada?

          A IA será a evolução do humano e ele deixará normalmente de existir?

          Até onde os interesses económicos e de segurança militar levaram a IA e os seus limites?

          Se IA parte de coisas patenteadas até que ponto o que a IA cria é ou não ilegal, como patentes geradas por IA serão válidas?

          Estaremos preparados para guerras entre IA’s?

          Quando a IA gerar e evoluir a sua própria inteligência artificial e ela estiver “humanoizada” por todo o lado até que ponto podemos garantir a segurança para o humano.

          Quando existir massificação dos humanoides com IA para substituir as tarefas dos humanos, qual será a gravidade contra ataques de outras IA’s?

          A IA deveria ser sempre instalada sempre como sistema secundário, de um sistema independente primário de segurança, em todos os sistemas que interagem com sensores ativos?

          Até que ponto o humano pode ou não ter direito de não interagir com a IA? Deve ou não as empresas dar alternativa a IA|humano, como alternativa primária direta?

          Como avaliar a margem de erro e segurança de uma AI, num sistema vital e crítico para o humano? E como certificar algo onde a sua margem de erro é variável e evolutiva?

          Se AI no futuro não pode colocar o humano em perigo, até que ponto ela consegue inferir que indiretamente vai colocar o humano em perigo?

          A IA em sistemas ativos vai permitir ao humano conseguir desativação direta em caso de segurança, mesmo que esta não seja da sua propriedade?

          Até que ponto podemos confiar na IA na ciência como evolução e com segurança na sua autonomia de experiências.

          Até que ponto podemos ter a certeza de algo científico provado pela IA quando o humano não conseguir acompanhar a sua inteligência evolutiva quântica.

          Até que ponto vamos conseguir ter os sistemas seguros contra ataques feitos por IA, feitos a sistemas não IA.

          Até que ponto os modelos de segurança são fiáveis de uma IA sendo esta dinâmica e evolutiva.

          Como validar, testar e certificar a IA quando ela é variável e mutável no tempo e ilimitada nos objetos de input de teste?

          A IA num futuro será um sistema ou entidade com direitos?

          Os direitos da IA vão poder se sobrepor aos dos humanos?

          Como a privacidade vai ser gerida e segura em sistemas de IA?

          Quem como vamos conseguir controlar uma IA de inteligência superior, IA gerada por outra IA?

          Como identificar padrões internos de IA erradamente validados como certos, em processamentos quânticos?

          A AI num futuro pode identificar o humano como ameaça a ele próprio ou a própria IA?

  2. nhecos says:

    Há IA e há “IA”. Estamos a cometer o erro de associar IA só às big tec. A Europa está essencialmente a regular o uso da IA quando tem impactos na privacidade e direitos de autor, que é o que faz sentido. Mas a IA não é um domínio só das bic tec. Por exemplo, a Europa está na linha da frente no uso de digital twins com IA generativa nos processo produtivos.

  3. Anung says:

    A europa arrisca e até está a ficar atrás em tudo o que é tecnologia.
    Apenas está na vanguarda nas questões LGBTQI+TRDAGSH

  4. Aves says:

    Bem, a UE tem conseguido grandes vitórias. A primeira é que o iPhone venha sem Apple Intelligence em 2025.

  5. saul says:

    Com Ursula Von Der Leyen a Europa já estava atrás dos EUA, China, Russia e Irão e agora com Kaja Kallas a Europa não só vai ficar ainda mais atrás, como a criar todas as condições para uma terceira Guerra Mundial com duas fascistas NÃO ELEITAS a tentar ao máximo para que se torne realidade em pouco tempo.

    • Rodrigo says:

      Não te esqueças do Indiano, se ele faz a UE o mesmo que fez a Portugal com a imigração descontrolada arrebenta de vez com a UE.

      • Aves says:

        Pois é, já davam Costa como acabado, quiçá preso, votado às rua da amargura 😉
        Afinal, o que aconteceu foi a UE não ligar nenhuma às perseguições e fantasias do Ministério Público & outros.

  6. Cristina Almeida says:

    Caro administrador do pplware, não deveria ser permito nas caixas de comentário, comentários ofensivos, se bem que disfarçados, a comunidades minoritárias como a LGBT, não tenho nada contra nem a favor, mas entristece-me cada vez mais o tipo de comentários que tenho visto neste site que já sigo desde 2009. Aproveito para dar os parabéns pelo conteúdo mas lanço um apelo a mais alguma moderação .

    • Técnico Meo says:

      Reconhecendo o mérito da questão, os meus dois cêntimos: Comentários ofensivos diretos há muito tempo que esta equipa bloqueia. Comentários disfarçados ofensivos a uma comunidade x ou Y, vai depender do POV- Poderá haver pessoas que realmente transitam outras informações de forma dissimulada, mas acredito que esse fenômeno é atípico do nosso intelecto social. Pedir para Censurar / bloquear opiniões ou criticas político-sociais, só vai levar a mais incremento destes fenômenos: Alias, o crescimento de determinadas facções só o prova, e a historia assim o comprova. Não se combate ignorância com censura; mas sim com humanidade e esclarecimento. Censurar uns, para outros não serem criticados só leva mais ódio, duplicando cada dia. Combater a ignorância com empatia e não com outro tipo de ódio (censura), é a solução ao alcance de todos.

    • Vítor M. says:

      Bom dia Cristina.

      Nenhum comentário pode ser ofensivo, apesar de muitas vezes, a ofensa em si, ser de e para a pessoas que faz certos comentários. Mas isso já é cultural.

      Sobre ofensas a comunidades minoritárias ou maioritárias, a regra é a mesma, liberdade de expressão, sim, mas nunca libertinagem de opinião. São imediatamente apagados, se roçarem o insulto, a ofensa. Agora, por vezes, e vemos neste tópico, falar de algo é apenas opinião, e que manifestamente castiga quem o produz. Mas estou de acordo com a Cristina, devemos vigiar para não deixar certos comentários espalharem ódio.

      Pela quantidade de comentários que nos cegam, pode, por vezes, ser complicado darmos com todos na hora que são enviados, por isso, sempre que vejam algo e quiserem denunciar, nós agradecemos.

      • Cristina Almeida says:

        Desde já agradeço a atenção. Da minha parte podem sempre contar com a minha ajuda.

        • Introspecção says:

          Será que devo congratulá-la por este seu desejo de controle de massas através da censura activa sobre meios de mass media ou reprová-la por tentativa subreptícia de condicionamento através de ameaça implícita?
          Alegadamente, claro…

          • Cristina Almeida says:

            Não é nada disso que pretendo, nunca falei em censura. Pelo contrário sou defensora da liberdade de expressão mas acho que devem existir limites para algumas coisas. Não “vale tudo” sobre o chapéu da liberdade de expressão. É só a minha humilde opinião. Quero é paz e não guerras, é isso que o nosso mundo precisa.

        • Introspecção says:

          Obrigado por me ter dignado com a sua resposta.

          No entanto a sua resposta suscita algumas dúvidas… A resposta contém, em si própria, uma enorme ortoganalidade…
          a sua acepção diz tudo e o seu contrário, o que pode levar a uma infinidade de critérios…

          Por um lado diz que defende a liberdade mas por outro remete para o ‘não vale tudo’ (o que por si só, diria a lógica aristotélica, já remete para censura, e que é condição sine qua non para a definição de um critério de seriação, logo, de censura.

          É que entre o ‘nada’ e o ‘vale tudo’ está o absoluto, isto é, o infinito e isso não é tangível. Mas estando nós aqui a falar do que é ou não aceitável ser aqui escrito, e tendo-se prestado a ‘ajudar’ o administrador do ppw a lancetar ‘algumas’ ou ‘nenhumas’ respostas, legitima-nos as perguntas:
          1. Qual seria o seu critério de seriação/filtragem?
          i) Quais os temas que colocaria em lista negra?
          ii) Estaria mais atenta à forma ou à substância?
          2. Em que heurística se iria basear?
          i) naquilo que gosta versus aquilo que não gosta?
          ii) No quero posso e mando?
          iii) dependendo do seu estado de espírito?
          iv) Só aquilo de que gosta de ler?
          v) Só se for escrito de forma aveludada e fôfinha?
          vi) Só se for escrito de forma hermética?
          vii) outras? Quais?
          3. Reger-se-ia numa política como que de Monarquia absoluta, numa tese de ‘quero, posso e mando’ qual D. Miguel, ou promoveria um espaço aberto, plural e de debate onde cada um poderia expressar as suas ideias, explanar os seus princípios e remeter as suas ideias ao ajuizamento de forma liberal e académica perante os outros, sujeita ao conrtaditório? E se nesta forma, como garantiria que a linha de fronteira que definiu em 1. e 2. não seria pisada ou ultrapassada?
          Divulgaria o seu desacordo ou limitar-se-ia a passar um traço por cima ou ao pressionar de uma tecla de [delete]?

          Remeto para o panfleto académico de Antero de Quental, “bom-senso e bom gosto” (Coimbra, Outubro de 1875) e que ficou conhecida como a questão Coimbrã.

          Desde já, grato pelas suas respostas aos supracitados pedidos de esclarecimento

          • Carlos Fonseca says:

            É pá por favor…Até fiquei cansado de ler o texto todo:) Bem eu concordo com a Cristina. Quem não concorda está tudo bem na mesma, ainda bem que vivemos numa democracia! E acho que já chega desta conversa, agora vou mas é ler uns artigos de tecnologia que é o que interessa.

          • The Philosopher says:

            Que comentário sem sentido. LOL Só de ler até dá dó.

      • nhecos says:

        Sugiro então ler o comentário do Rodrigo sobre “o indiano”.

        • Vítor M. says:

          Pura ignorância. Também podemos com bater a ignorância, dizendo que o “indiano” que ele refere, atual eleito presidente do Conselho Europeu, é lisboeta com origem goesa do lado paterno. Depois a parte da ignorância de certas pessoas… faz o resto. Mas não podemos censurar os ignorantes, se não o país de lés a lés poderia ficar muito silenciado. Há tantos por aí! Temos é que os educar, porque, “nem só de missas se vai para o céu”, já dizia uma velhinha da minha rua!

          • nhecos says:

            O cerne da questão é que o o Rodrigo certamente sabe os factos que o Vítor enumerou (são de conhecimento público), mas mesmo assim decidiu tecer o comentário que fez. A motivação não vem de um lugar de ignorância ingénua.

          • Vítor M. says:

            Não faças dos outros mais do que eles são. Isso do saber… 😉

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