Apesar de ser uma das propostas mais fortes no mercado dos smartwatches, o Wear OS nunca vingou de forma plena. A Google tem investido neste sistema mas ele insiste em mostrar-se complicado e muitas vezes com problemas.
Um novo foi agora relatado, mostrando que uma simples mudança na configuração traz uma vida nova a estes relógios. O brilho automático está a trazer lentidão aos smartwatches com Wear OS.
O último ano do Wear OS tem sido de desenvolvimento intenso. A Google tem procurado dar-lhe novas funcionalidades e focá-lo em alguns aspetos importantes, relacionados com o fitness e algumas outras funções de controlo.
Agora, a gigante das pesquisas, veio mostrar o que será a sua próxima novidade. Chamou-lhe Tiles e vão dar ao utilizador toda a informação que este necessita.
Foi em agosto do ano passado que a Google apresentou a nova cara do Google Fit e que o adaptou ao seu modern design. Esta novidade focou-se no Android e o Wear OS e mostrou que seria ai a aposta da marca para o futuro.
Agora a gigante das pesquisas dá mais um passo nesse sentido. Anunciou que irá fechar o site web dedicado ao Google Fit. A data está próxima e levará os utilizadores para o smartphone.
A Google à procura de dois novos executivos para cargos de alto nível no seu departamento de wearables para reforçar o seu design, bem como a sua conceção. Teremos, finalmente, o primeiro smartwatch ou relógio inteligente da própria Google com o seu sistema operativo Wear OS? A tão esperada alternativa ao Watch, da Apple?
As novas listagens apontam nesse sentido e vêm dar alento às nossas expectativas. Aliás, note-se que nas últimas semanas a tecnológica norte-americana também adquiriu uma importante tecnologia da Fossil para reforçar o seu Wear OS. Entretanto, temos visto várias outras pistas a apontar neste mesmo sentido.
O mercado dos smartwatches está em crescimento e em breve vai ser muito mais rentável. A Google tem consciência desta posição e por isso procura afirmar-se neste mercado.
Para além de tudo o que o seu Wear OS já possibilita, a gigante das pesquisas vai agora entrar mais longe. Para tal, prepara-se para comprar à Fossil propriedade intelectual e secreta, associada aos seus smartwatches.
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