Computação à velocidade da luz: a revolução dos chips fotónicos
A velocidade da luz no vácuo, simbolizada pela letra c, é, por definição, igual a 299.792.458 metros por segundo. O símbolo c origina-se do latim celeritas, que significa velocidade ou rapidez. Bom, mas tudo isto na realidade como se pode “ver” ou “medir”? De forma simples, vamos mostrar alguns exemplos que poderão elucidar os leitores para esta “unidade de medida” que é usada quando são referidas as distâncias dos astros, nas mais diversas escalas espaciais.
Um dado interessante diz-nos que a luz do Sol demora aproximadamente oito minutos para chegar à Terra, que está a uma distância média de cerca de 150 milhões de quilómetros, o que corresponde a uma unidade astronómica.
Quando falamos em anos-luz de distância interiorizamos que estas viagens interestelares nunca serão possíveis, à luz da tecnologia que hoje temos. Contudo, o salto tecnológico poderá permitir em breve ao ser humano viajar à velocidade da luz. Este tipo de tecnologia já não é uma ideia teórica impossível, mas a verdadeira esperança para as viagens interestelares.
Uma das ideias mais loucas da ficção científica é ter naves que possam viajar mais depressa do que a velocidade da luz. Contudo, muitos astrofísicos dizem que, além de loucas, essas ideias serão viáveis.
A luz é a coisa mais rápida do universo! No vácuo (espaço onde não existe matéria), a velocidade da luz é de 299 792 458 metros por segundo, ou seja, aproximadamente 300 000 quilómetros por segundo.
A velocidade da luz é considerada um limite universal para a Física moderna. Mas quão rápida é a velocidade da luz comparada com o grande tamanho do universo? O Investigador da NASA James O’Donoghue mostra-nos em vídeo!