No próximo dia 30 de Junho o ano de 2015 crescerá um segundo! Às 23:59:59 o tempo avançará de forma diferente, passado para as 23:59:60 antes de ser meia noite do dia 01 de Julho.
Esta diferença, que muitos podem considerar mínima, terá um impacto grande na Internet e nos serviços que nela existem. A razão? Muitos sistemas podem não estar preparados para este segundo a mais!
Existe marcas que são ícones em determinadas áreas e que nos remetem para produtos muito específicos e sempre associados a produtos de qualidade.
A Kodak, marca que todos conhecem bem e que é um marco da fotografia, anunciou agora que vai lançar-se noutra área, lançando já em Janeiro o seu primeiro smartphone.
Cada um de nós, principalmente neste mundo da tecnologia, procura munir-se das melhores ferramentas. Hoje procuramos uma app para gerir o orçamento familiar, mas amanhã podemos estar a procurar uma solução para gerir a nossa pequena empresa ou o nosso grande negócio.
Desde há muitos anos que o Projecto Colibri acompanha as pessoas nestes estágios da vida. Sempre com software de gestão de qualidade e na vanguarda das funcionalidades tecnológicas.
Assim evoluiu o Projecto Colibri que chega finalmente à versão 10.
É importante analisar os projetos de software que correm mal. Nem sempre são resultado dos prazos impossíveis ou de maus gestores. Geralmente é um somatório de factores que entra numa espiral causa-efeito. Tentarei agora identificar alguns erros comuns dos programadores (também aqui me incluo). Tais erros não são exclusivos do programador júnior. De facto, alguns são cometidos mais frequentemente pelo programador sénior.
A gestão de projectos não é uma ciência exacta, muito menos a de projectos de software. Em engenharia de software, existe alguma incerteza nas metodologias, nas estimativas, nas representações, entre outros. Um programador não é um robô (tal como um designer).
Ao contrário do que se passa noutras engenharias, é muito fácil falhar, porque não existe uma “receita” de como fazer as coisas bem. Sendo uma pessoa por si só complexa, um conjunto de pessoas e as suas dinâmicas podem ser muito mais.
É necessário perceber o que costuma falhar quando os projectos derrapam no tempo e nos custos associados. É importante que um gestor “dê dois passos atrás” e tente perceber os padrões emergidos ao longo do tempo. Existem diversas técnicas que podem ser usadas para o efeito (ex: 5 whys, análise de casos de insucesso).
Aqui, tentarei sintetizar o que tenho observado ao longo da minha carreira.