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Tags: radioatividade

Impacto da descarga de água da central nuclear de Fukushima já está a ser investigado

A International Atomic Energy Agency (IAEA) iniciou investigações para avaliar o impacto ambiental da descarga de água da central nuclear de Fukushima, que teve início em agosto.

Peixe de Fukushima, a ser testado após a descarga de água da central nuclear


Central Nuclear de Fukushima: um dia depois, já se sente a radioatividade no mar?

O Japão iniciou esta semana um trabalho de grande risco para o meio ambiente e para a própria economia da região de Fukushima. Depois do desastre nuclear que ocorreu em 2011, as águas radioativas ficaram retidas nos tanques da central nuclear. Agora essas águas serão descarregadas para o oceano Pacífico, num processo que deverá demorar 30 anos até à sua conclusão.

Descarga de água da central nuclear de Fukushima será perigosa para o meio ambiente?


Ar de Chernobyl está 47% menos radioativo com nova tecnologia

Chernobyl foi casa do mais grave acidente nuclear da história, em 1986. As consequências foram sentidas na altura, são sentidas hoje, e continuarão a sê-lo durante longos anos, a vários níveis. Ainda assim, uma nova tecnologia foi capaz de reduzir a radioatividade do ar em 47%.

A redução da radiação para níveis normais será possível em cinco anos, ao invés dos estimados 24 mil.

Chernobyl


RADNET: Saiba qual o nível de radioatividade na sua zona

De acordo com informações da Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA), há radioatividade incomum no norte da Europa.  A radioatividade é de baixo nível e inócua para os seres humanos e ainda não se sabe qual o reator nuclear responsável.

Sabe qual o nível de radioatividade na sua zona? Há um serviço online que lhe dá essa informação.

Ilustração RADNET que mostra nível de radioatividade na sua zona


Cientistas encontram “partículas fantasmas” vindas de dentro da Terra

Chamam-se geoneutrinos e são misteriosas partículas que raramente interagem com a matéria e, por isso, podem ser quase impossíveis de detetar. No entanto, os cientistas encontraram novas “partículas fantasmas” de radioatividade vindas de dentro da Terra.

Este fenómeno, conseguido com o detetor Borexino, do laboratório italiano de Gran Sasso, foi registado em 53 novos eventos.

Ilustração do centro da terra que poderá ter eventos que produzem vulcões e terramotos