O cancro do pâncreas é um dos mais agressivos e difíceis de combater. Assim sendo, a aproximação de uma vacina tem tudo para ser uma boa e esperançosa notícia.
Foram nomes que, em meio de uma pandemia que parecia não ter forma de acabar, esperançaram a população global. Agora, com as águas mais calmas, a Moderna está a processar a Pfizer e a BioNTech por uma alegada infração da patente da vacina contra a COVID-19.
As máquinas de tatuar funcionam de uma forma que é praticamente desconhecida do público em geral. Aliás, este dispositivo funciona tão bem, em contacto com a pele humana, que poderá revolucionar as vacinas num futuro próximo. Quem o afirma é o engenheiro químico Idera Lawal, da Texas Tech University, que apresentou o projeto e é muito interessante.
Conforme poderão ver, o vídeo mostra a equipa por trás desta tecnologia a demonstrar o processo durante a reunião de março da American Physical Society.
A vacinação, com vacinas com tecnologia mRNA, tem sido a principal arma no combate à pandemia por COVID-19. Os resultados são mais que evidentes à escala mundial e nesse sentido é necessário garantir a vacinação ao maior número de pessoas.
Egito, Quénia, Nigéria, Senegal, África do Sul e Tunísia serão os primeiros seis países que receberão a tecnologia necessária para produzirem vacinas mRNA no continente africano.
Apesar da pandemia estar a ser atacada pela vacina e esta até ao momento ser a única arma contra a doença COVID-19, muitos países ainda não têm quantidades suficientes de vacinas e muitos não têm sequer dinheiro para pagar aos laboratórios que ficaram riquíssimos com este negócio. Contudo, e por várias vezes, foi sugerido que, por emergência, a Moderna ou a Pfizer partilhassem a fórmula. Estas gigantes negaram sempre estes pedidos, mas fizeram outras propostas.
A Moderna, por exemplo, permite a transferência de licenças para que as vacinas sejam produzidas apenas pelos laboratórios escolhidos pela empresa americana. Mas isso pode estar prestes a mudar!