A Toyota fala dos carros elétricos com muita cautela, pois é o hidrogénio que vê como alternativa. Apesar disto, recentemente, um executivo da fabricante japonesa admitiu que os testes não correram como esperado.
É verdade que a aposta no segmento automóvel tem sido elétrica! No entanto, a aposta no hidrogénio, para mover motores elétricos, é também uma realidade. Em junho a Toyota anunciou que o Mirai tinha atingido um recorde de 1.000 quilómetros percorridos usando uma única célula de hidrogénio.
Recentemente esse registo foi batido, e o novo recorde do Toyota Mirai é agora de 1360 km.
Embora sejam das opções mais apontadas, os carros elétricos ou movidos a hidrogénio acarretam o senão da autonomia. Numa clara conquista, a Toyota anunciou que bateu o recorde mundial para a viagem mais longa utilizando hidrogénio.
O Toyota Mirai rodou por mais de 1.000 quilómetros.
O carro elétrico parece perfilar-se como o futuro, no que toca à indústria automóvel. Contudo, ainda há áreas por definir, mais concretamente se o hidrogénio poderá fazer parte deste futuro. Embora a tecnologia ainda seja imatura e a infraestrutura de reabastecimento de hidrogénio seja muito escassa, há marcas que continuam a apostar. Por exemplo, a Toyota anunciou que quer vender 30.000 unidades do novo Mirai, o seu carro com célula de combustível.
O hidrogénio continua assim no horizonte e há países, como Portugal, dispostos a apostar neste campo.
O dia de ontem foi difícil para os Internautas. Um ataque DDoS de larga escala deixou a Dyn, um dos maiores serviços de DNS norte-americano, isolada e sem conseguir dar respostas.
Este ataque, que está a ser realizado por fases, tem agora um primeiro culpado. Uma botnet baseada no Mirai, e que usa dispositivos IoT, está a ser apontada como a principal responsável.