A mineração de Bitcoin é, conforme já vimos, altamente poluente, consumindo uma exagerada quantidade de energia. Agora, um novo estudo sugere que cada transação usa, em média, água suficiente para encher uma piscina de quintal.
Embora já não seja um tema tão popular como o era há vários meses, a mineração de criptomoedas continua a ser uma atividade praticada por empresas e pessoas individuais, continuando assim a haver muita curiosidade em volta deste assunto. De acordo com as informações recentes, a mineração de Bitcoins consumiu 50 mil milhões de kWh nos Estados Unidos em 2022.
Há vários meses a mineração de criptomoedas era um dos assuntos que se destacava nas notícias tecnológicas e que conquistava utilizadores com uma rapidez impressionante. Nessa altura, a Intel lançou uma ASIC designada Blockscale destinada à mineração de Bitcoins, mas agora a empresa californiana anunciou o fim destes seus chips especiais.
A mineração de criptomoedas é um assunto que há vários meses marcava as notícias de tecnologia quase diariamente. No entanto, esta prática foi perdendo força, especialmente depois que se deixou de usar as placas gráficas para extrair as moedas digitais. Contudo, segundo as informações recentes, esta atividade continua em alta nalguns locais, sendo que a mineração dos populares Bitcoins tem crescido no estado norte-americano do Texas.
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