Marinha Portuguesa recebeu dois robôs científicos
A Marinha Portuguesa adquiriu, com verbas do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), dois robôs científicos para recolha persistente de dados no fundo do oceano (landers robóticos).
A Marinha Portuguesa adquiriu, com verbas do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), dois robôs científicos para recolha persistente de dados no fundo do oceano (landers robóticos).
A Marinha Portuguesa voltou a acompanhar a passagem de um navio russo na costa portuguesa.
Segundo refere a Marinha, através da monitorização diária do Centro de Operações Marítimas e do empenhamento de meios navais, foi efetuado, desde o dia 2 de janeiro e até ontem, sábado dia 7, o acompanhamento da passagem de um navio da Federação Russa, ao largo da costa nacional, proveniente do mar do Norte.
Sim, leu bem, a Marinha portuguesa tem o maior exercício de robótica a nível mundial. A Marinha organizou o maior teste de aparelhos manobrados à distância a nível mundial e o exercício contou com a participação da NATO.
Segundo o Almirante Gouveia e Melo diz que Portugal está na linha da frente do setor.
A Força Aérea Portuguesa tem em mãos um problema com os seus drones, destinados à vigilância florestal no combate a incêndios. Dos 12 equipamentos adquiridos, apenas 4 estão a funcionar a meio gás. Os drones, que custaram ao todo 4,5 milhões de euros, são modelos Ogassa VTOL e demonstram vários problemas técnicos, nomeadamente a descolar e aterrar verticalmente.
No entanto, também a Marinha Portuguesa adquiriu um desses modelos VTOL que está a dar problemas. No total a Marinha já gastou 858 mil euros no equipamento, mas à semelhança da Força Aérea este também demonstra problemas a levantar voo e aterrar, funções fundamentais para as suas tarefas.
A Marinha Portuguesa, comparativamente à de outros países, não tem um orçamento tão alargado. Contudo, tal não a impede de inovar. Através da Célula de Experimentação Operacional de Veículos Não Tripulados (CEOV), tem desenvolvido drones e robôs de guerra recorrendo a componentes provenientes de brinquedos e demais peças de objetos do quotidiano.
Este projeto tem dado frutos e, apesar de o foco não estar em criar soluções definitivas para combate, tem como principal objetivo estudar contramedidas contra os inimigos mais inovadores.