As marcas chinesas de carros elétricos encontram alguma resistência no mercado europeu. A União Europeia quer limitar a sua presença e taxar as vendas. Mas há marcas que estão a potenciar esta proximidade. Um exemplo é a Renault, que anunciou parceria chinesa para desenvolver o novo Twingo elétrico.
Todos conhecem a forma como o governo chinês controla a informação dentro do país e a forma como limita o acesso a estas. Mesmo parecendo que ultrapassa o aceitável, a verdade é que pode piorar em muitos aspetos.
Um novo relatório veio agora trazer luz a uma situação que foi descoberta. O governo chinês esta também a recolher informação sobre os veículos elétricos que circulam no país. Na maioria dos casos os utilizadores nem têm conhecimento desta situação.
Foi em Fevereiro deste ano que o processo de venda do Opera começou a tomar forma. Depois de uma proposta de 1,2 mil milhões, que acabou por não se concretizar, a empresa continuou a sua actividade normal.
Mas a ideia de vender o Opera era um ponto assente e hoje o negócio concretizou-se. O Opera foi vendido a um grupo chinês, por 600 milhões de dólares.
As mais recentes notícias referentes ao Office da Microsoft revelam que a empresa tem estado a investir de forma intensa na melhoria da sua integração nas plataformas móveis da concorrência.
Ao dedicar-se a estas plataformas tem deixado de forma os seus sistemas operativos que normalmente são os primeiros a ter acesso às novidades.
Mas o Vice Presidente da área de sistemas operativos da Microsoft, Joe Belfiore, veio já a público garantir que até ao ano novo Chinês vão surgir novidades para o Office do Windows Phone.
Durante anos associámos os smartphones chineses a clones dos topos de gama das grandes marcas mas com fraca qualidade de construção, com interfaces e sistemas operativos cheios de bugs e muito pouco optimizados.
Mas 2014 veio mudar todo este paradigma. Durante este ano, alguns dos melhores smartphones do mercado vieram do oriente e conquistaram milhares de utilizadores em todo o mundo. As marcas chinesas já começaram a agitar as águas do sector dos dispositivos móveis, as grandes marcas começaram a perder quota de mercado significativa e não há dúvidas que 2015 será um “ano chinês” para a tecnologia móvel.
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