EUA aprovam mina de lítio para produzir baterias para 370.000 carros elétricos por ano
Com a aprovação de uma enorme mina de lítio, os Estados Unidos da América (EUA) conseguirão quadruplicar a produção. O projeto deverá estar operacional até 2028.
Com a aprovação de uma enorme mina de lítio, os Estados Unidos da América (EUA) conseguirão quadruplicar a produção. O projeto deverá estar operacional até 2028.
O Grupo Mercedes-Benz e a Stellantis estão em conversações com o governo da Sérvia para investir no processamento de lítio e na produção de baterias para veículos elétricos. Esta parceria poderá, entre outras coisas, contribuir para o objetivo da União Europeia (UE) de assegurar o fornecimento de matérias-primas para carros elétricos.
À medida que o mercado dos veículos elétricos ganha cada vez mais força e adeptos pelo mundo inteiro, as fabricantes têm a responsabilidade de garantir a existência de unidades suficientes para os imensos pedidos que lhes chegam, assim como de desenvolver e criar modelos que satisfaçam as exigências dos seus clientes.
A Tesla é a marca mais sonante neste segmento, devido sobretudo à sua tecnologia avançada e ao investimento no setor dos elétricos. Como tal, as mais recentes informações indicam que a empresa de Elon Musk está agora a considerar a instalação de uma refinaria de lítio para baterias no estado do Texas.
Com a emergência dos carros elétricos e até ser encontrada uma forma mais viável de produção, o lítio é um dos principais componentes das baterias, além de muito contestado. Portanto, à medida que a necessidade cresce, tem de lhe ser dada resposta. Exemplo disso é um teste piloto de extração de lítio geotérmico.
Duas empresas completaram com sucesso o seu primeiro teste piloto de extração de lítio geotérmico, em França.
Se pensarmos que a evolução do mundo da tecnologia está diretamente ligada à energia e é impossível dissociar a mobilidade, então podemos concluir que a evolução do mundo está diretamente dependente das baterias.
Na ânsia de conseguir mais produtividade das baterias, investigadores da Universidade de Michigan conceberam uma tecnologia de bateria recarregável que pode duplicar a potência das células atuais de iões de lítio.