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Novo exame de sangue pode detetar doença de Alzheimer 20 anos antes dos sintomas

A Doença de Alzheimer é um tipo de demência que provoca uma deterioração global. É, portanto, uma doença progressiva e irreversível, afetando diversas funções cognitivas. Por outras palavras, até à presente data não existe cura para esta enfermidade neurodegenerativa.

Segundo os resultados de uma investigação, levada a cabo por cientistas da Escola de Medicina da Universidade de Washington, em St. Louis, Missouri, foram conseguidos progressos significativos no desenvolvimento de um exame de sangue que pode detetar a doença de Alzheimer até 20 anos antes dos sintomas apareceram.

Imagem doença de Alzheimer detetada precocemente até 20 anos


Ultrassom mostra-se promissor para reverter danos provocados pelo Alzheimer

Está já em testes um tratamento, promissor, recorrendo a tecnologia ultrassom, que poderá reverter os efeitos da doença de Alzheimer. Estes testes clínicos serão executados em Brisbane, Austrália.

A técnica passou já para um nível avançado e será testado em humanos até finai de 2019.

Imagem mostra nova abordagem contra o Alzheimer


Alzheimer: descoberto processo neurodegenerativo que leva à demência

Foram realizadas novas investigações que trouxeram resultados impressionantes relacionados com o primeiro ponto de um processo neurodegenerativo que leva à demência, com especial foco no Alzheimer.

Investigadores da Universidade de Southwestern descrevem a descoberta como sendo o “Big Bang” da doença de Alzheimer. Espera-se que o trabalho leve a novos tratamentos e formas de detetar a doença antes que os principais sintomas se instalem.

Imagem processo que leva ao Alzheimer


Investigadores dão salto incrível no combate ao Alzheimer

Pode ser um passo absolutamente incrível no combate à doença de Alzheimer.

Investigadores descobriram que o esgotamento gradual de uma enzima chamada BACE1, inverte completamente a formação de placas amilóides no cérebro de ratos domésticos com a doença de Alzheimer, melhorando assim a função cognitiva dos animais. O estudo levanta esperanças de que as drogas que visam esta enzima possam tratar, com sucesso, a doença de Alzheimer em humanos.

Combate da doença de Alzheimer.


Este Nanochip pode revolucionar o tratamento de Alzheimer

A tecnologia ao serviço da saúde e da medicina tem evoluído paulatinamente e há descobertas que, quando aplicadas, prometem revolucionar o tratamento de algumas doenças terríveis que afetam o ser humano. Vemos, por exemplo, as promessas sobre a cura para a doença de Alzheimer. Contudo, há cada vez mais intenção e investigação de levar a cabo tratamentos não invasivos, aumentando a qualidade de vida de um doente.

Investigadores da Ohio State University criaram um nanochip que poderá ser uma revolução na reabilitação de muitos órgãos com graves ferimentos e até ajudar a recuperar de um acidente vascular cerebral.

Nanochip que pode ajudar a curar a doença de Alzheimer