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Algoritmo de Inteligência Artificial pode prever risco da doença de Alzheimer

A OMS estima que cerca de 48 milhões de pessoas no mundo sofram de demência, sendo a doença de Alzheimer a responsável por cerca de 65% desses casos. Uma doença, que rouba a lucidez e a vida, é alvo de vários estudos, tendo em vista soluções, tratamentos ou apaziguadores dos sintomas. Da Universidade de Medicina de Boston surge um algoritmo projetado para prever com precisão o risco e realizar um diagnóstico para a doença de Alzheimer.

As descobertas do estudo foram publicadas no jornal de neurologia Brain.

Ilustração Algoritmo de Inteligência Artificial pode prever risco da doença de Alzheimer


Quando está a dormir profundamente, o seu cérebro remove memórias desnecessárias

Segundo o adágio popular “dormir é meio sustento”. Tal ditado não está incorreto e a ciência prova que de facto o dormir com qualidade é vital para o cérebro “arrumar a casa” enquanto estamos no sono. Segundo os cientistas, a secção do hipotálamo do nosso cérebro ainda está a trabalhar arduamente durante as horas de descanso. É nessa altura que o cérebro remove memórias desnecessárias.

O cérebro é um órgão complexo que ainda esconde muitos dos mecanismos neurológicos. No sono, as nossas vivências são arrumadas “em caixas”.

Imagem de mulher a dormir permitindo ao cérebro deitar fora lembranças desnecessárias para melhorar a memória


Novo exame de sangue pode detetar doença de Alzheimer 20 anos antes dos sintomas

A Doença de Alzheimer é um tipo de demência que provoca uma deterioração global. É, portanto, uma doença progressiva e irreversível, afetando diversas funções cognitivas. Por outras palavras, até à presente data não existe cura para esta enfermidade neurodegenerativa.

Segundo os resultados de uma investigação, levada a cabo por cientistas da Escola de Medicina da Universidade de Washington, em St. Louis, Missouri, foram conseguidos progressos significativos no desenvolvimento de um exame de sangue que pode detetar a doença de Alzheimer até 20 anos antes dos sintomas apareceram.

Imagem doença de Alzheimer detetada precocemente até 20 anos


Ultrassom mostra-se promissor para reverter danos provocados pelo Alzheimer

Está já em testes um tratamento, promissor, recorrendo a tecnologia ultrassom, que poderá reverter os efeitos da doença de Alzheimer. Estes testes clínicos serão executados em Brisbane, Austrália.

A técnica passou já para um nível avançado e será testado em humanos até finai de 2019.

Imagem mostra nova abordagem contra o Alzheimer


Alzheimer: descoberto processo neurodegenerativo que leva à demência

Foram realizadas novas investigações que trouxeram resultados impressionantes relacionados com o primeiro ponto de um processo neurodegenerativo que leva à demência, com especial foco no Alzheimer.

Investigadores da Universidade de Southwestern descrevem a descoberta como sendo o “Big Bang” da doença de Alzheimer. Espera-se que o trabalho leve a novos tratamentos e formas de detetar a doença antes que os principais sintomas se instalem.

Imagem processo que leva ao Alzheimer