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Soou o alarme! Pessoas têm dependência “muito grande” do WhatsApp

                                    
                                

Autor: Pedro Pinto


  1. Gonçalo says:

    1º Custa-me a aceitar que o whatsapp seja chamado de rede social se o whatsapp é uma rede social os sms também são
    2º Dependência de falar com outras pessoas? não me parece que isto seja um problema o problema está quando se fecham em rede socias a serio e não falam com ninguém
    3º O pessoal adora criar problemas onde não existem
    De vez em quando também fico à espera de uma resposta urgente mas é no teams o meu chefe adora será que o teams também cria dependência ?

    • Yamahia says:

      De acordo , o WhatsApp é sobretudo uma plataforma de comunicação e ate esta longe de ser a melhor.

      A meu ver sobrepõe-se às SMS pq os operadores ainda cobram bastante pelo envio de MMS.

    • Mr. Y says:

      O WhatsApp é mais do que uma plataforma de comunicação.
      No momento que criaram a possibilidade de se criar grupos tornou-se mais parecido com uma rede social.

      • Zé. Fonseca. A says:

        Sai dos grupos, passa a ser só IM.
        Além que se o whatsapp é uma rede social então o IRC terá sido a primeira rede social do mundo?
        Uma rede social nao tem IM em real time e é algo que serve como auto promoção, eu nem foto tenho nas minhas tools de IM, dificilmente me vou promover

        • Mr. Y says:

          Não estás a ser preciosista? Se não a usas como uma ‘rede social’, isto não quer dizer que deixa de o ser.
          Só chamas rede social se tiver um feed? Eu entendo que não seja só isso porque permite-te ‘ligar’ a pessoas que não estão nos teus Contactos. O Telegram também considero como rede social, pelos mesmo motivos.

        • Gonçalo says:

          Já é possivel fazer chamadas em grupo (chamadas comuns) há mais de 10 anos isso faz das chamadas uma rede social

        • Mr.+Y says:

          No IRC ou nas mais antigas BBS dava para dar likes? 🙂

          Repara que a fronteira é muito ténue. Não dá para chamar rede sociais aos velhos foruns ou os newsgroups.

    • bot101 says:

      Pronto pronto pronto. Se o Gonçalo diz que não há problema para ele, então é porque é porque não há problema para ninguém! Caso encerrado.

      Siga pessoal.

      /s

  2. lumia says:

    A partir do momento que tem “grupos” e” comunidades”, “funções tipo chat”, etc… é uma rede social…

    • Gonçalo says:

      Já é possível fazer chamadas em grupo (chamadas comuns) há mais de 10 anos isso faz das chamadas uma rede social.
      Tenho de deixar o teams a empresa não me deixa andar em redes sociais entao o teams é mesmo par eliminar

  3. X says:

    Seriam redes sociais se fossem usadas com responsabilidade mas parecem mais anti-sociais que servem maioritariamente para gratificar o ego, manipular e descarregar frustrações.

    • Hugo says:

      Faria sentido se a sociedade não fosse exatamente isso.

      • Anung says:

        Não te autorretrates nos outros.

        • Hugo says:

          Estás duplamente confundido. Comigo e com a própria sociedade…

          • Anung says:

            Isso é o que tu pensas. A ilusão estar sempre nos outros é geralmente o primeiro sinal.
            Mas não me vou alongar que não tenho formação na área.

          • Hugo says:

            Oh crominho eu apenas insinuei que a sociedade é na sua grande parte isso mesmo. Luta de egos e manipulação de terceiros. Faz-te lá um homem e explica de uma vez porque dizes que me autoretrato nos outros sendo que não me conheces de lado nenhum… ou então podes apenas ir dormir boa?

    • Figueiredo says:

      No dia em que o Estado Português criar uma rede social/aplicativo de troca de mensagens – como na República Popular da China – onde os Portugueses se possam registar através da Chave-Móvel Digital (CMD), o que refere deixa de existir e ser um problema.

    • Zé. Fonseca. A says:

      Uma rede social é isso mesmo, maioria acha mesmo que é essa a percepção que passa, no entanto só fazem figura de urso

  4. Figueiredo says:

    Português, não seja parolo(a), apague a sua conta no «Whatsapp» e mude para o «Telegram».

    O «Whatsapp» é um aplicativo de espionagem e colecta de dados com ligações ao Instituto de Inteligência e Operações Especiais («MOSSAD»).

  5. Paulo+S. says:

    “Aditivos”?!
    https://dicionario.priberam.org/aditivo
    A tradução de “adiction” de Inglês para Português é vício, portanto seria “Instituto para os Comportamentos Viciantes e as Dependências”. De outra maneira e nessa perspectiva, quem tem uma “adição”(nem sequer é adicção) é um quê?

      • Paulo+S. says:

        Eu ajudo a esclarecer
        https://dicionario.priberam.org/adictivo
        Outra coisa é lá porque está mal num sítio e ser repetido por outros mais incautos e despreocupados, não faz ser correcto. Adição é uma soma, comportamentos aditivos são comportamentos de soma.
        Também podes consultar https://ciberduvidas.iscte-iul.pt/consultorio/perguntas/sobre-o-termo-aditivo/23399 e continuar a empregar mal o termo e assim contribuires para a descaracterização da liíngua portuguesa. De asneira em asneira lá vamos alegremente dando cabo do português.

        • Vítor M. says:

          Não vamos aqui vulgarizar com “‘Na minha opinião pessoal, empregar o adjectivo aditivo’…” Não se trata de opiniões, trata-se do uso e da existência do termo no português atual. De tal forma que os organismos públicos, livros e outras artes publicadas usam o termo tal e qual como usamos e que está correto. Caso contrário não era usado. https://www.dge.mec.pt/comportamentos-aditivos-e-dependencias

          • p_t says:

            Claro exemplo da frequência do erro que acaba por o consagrar.

          • Paulo+S. says:

            No fundo a questão até nem é essa. O que há de errado palavras como vício?relatório, denúncia? Andámos décadas a usá-las e agora estão erradas? Isso cheira-me a tiques de modernices que nem sequer etimológicmente está provada a sua veracidade, quanto mais a necessidade fundamentalista de mudar tudo, só porque….
            O caso que mais mostra o ridículo de essa doutrina de seguidismo, está na obliteração do “p” em Egipto, quando tudo o que daí deriva o mantém, egípcios, egipltologia, egiptóloga, só para mencionar estes.
            E depois dizem que não são de modas.

          • Paulo+S. says:

            Deste link “https://ciberduvidas.iscte-iul.pt/consultorio/perguntas/adicto-adiccao-adictivo/34375” destaco o último parágrafo
            “‘– A forma “adição”, que era uma adaptação possível e com uso frequente de addiction, parece ter sido preterida por adicção, que é a forma registada pelos dicionários mais recentes – ver, por exemplo,. dicionário da Porto Editora e dicionário Priberam – para denotar o estado de dependência física e psíquica. A forma adicção tem também a vantagem de manter o c, tal como em adicto, o que significa que adictivo é também forma preferível a “aditivo” («que causa dependência, habituação, vício»), pela desvantagem de esta última se confundir com aditivo («componente adicional»).’

            in Ciberdúvidas da Língua Portuguesa, https://ciberduvidas.iscte-iul.pt/consultorio/perguntas/adicto-adiccao-adictivo/34375 [consultado em 24-01-2024]”
            Apesar de o IPDJ o usar mal, não o torna verdadeiro, o que estaria correcto seria “Comportamento adictivo”

      • p_t says:

        Vítor M. é preciso notar que essa não é a melhor fonte. Há cada vez mais pessoas com formação académica superior que não domina a língua nativa. Eu vejo professores universitários a cometerem erros crassos de português. O acordo ortográfico veio piorar a situação, visto que a malta que cresceu no pré acordo tem tendência em pegar na regra geral da eliminação das consoantes mudas e fazer uma razia a torto e a direito.

        Quem redigiu esse site não sabe que o “c” nas palavras adicção, adictivo etc… não deve ser eliminado, porque o “C” deve ser pronunciado como a palavra “facto”. Nos dicionários da priberam e da porto editora as únicas formas registadas são com “c”. Sem “c” só se refere à soma. Neste caso, algo que também contribui para a proliferação do erro é certamente a dependência do corretor ortográfico que obviamente não irá assinalar o erro.

        https://www.infopedia.pt/dicionarios/lingua-portuguesa/adição
        https://www.infopedia.pt/dicionarios/lingua-portuguesa/adicção

        https://www.infopedia.pt/dicionarios/lingua-portuguesa/aditivo
        https://www.infopedia.pt/dicionarios/lingua-portuguesa/adictivo

        No priberam é a mesma coisa.

        O problema é que estas palavras não são usadas como a palavra facto e a malta corrompe a língua por ignorância. O erro passa a ser norma, de tal maneira que já há registos noutros dicionários como o Houaiss ou da Academia de Ciências de Lisboa.

        Faz lembrar outro erro que é dizerem (e escreverem) “estadio” (sem o acento) no sentido de fase/período/etapa em vez de dizerem “estádio”, porque acham que são palavras diferentes e que “estádio” só se refere aos recintos de grandes dimensões. O pormenor é que a palavra “estadio” nem sequer existe no dicionário, a não ser como conjugação do verbo estadiar!!! Usa-se estádio para ambos significados.

        • Paulo says:

          Nem me fales no Houaiss, por causa disso é que se andou a cozinhar o A.O., disso e do negócio da Ôi. Pode não parecer à primeira vista, mas foi esse negócio que precipitou esta história toda do Acordo Ortográfico. E”mark my words”, não tarda temos novidades em relação à nossa língua. O Lula da ùltima vez que cá esteve, >”por acaso” trazia na bagagem mais uma alteração à língua que foi a criação de “Pélè” passar a ser um verbete, tudo muito inocente não acham?

  6. Bento16 says:

    Adoro ver pessoas a falar da MOSSAD.
    Podem não acreditar mas já estive num trabalho onde obrigatoriamente tinha que lhe passar certas informações (certificados de nacionalidade etc etc e fico-me por aqui).
    Eles estão-se nas tintas do que falas no Wattsapp.
    Caso sejas um perigo/um alvo, nem debaixo da cama te safas… esquece isso do Wattsapp .
    Vive a vida e tenta ser um homem/mulher livre.

  7. Filos says:

    Algumas pessoas! 😉

  8. Driver says:

    O IRC então o que seria… Assunto que é um não assunto.

  9. Figueiredo says:

    Redes sociais e serviços digitais como «Facebook», «Instagram», «Twitter»/«X», e «Google», são mecanismos de espionagem e colecta de dados desenvolvidos pelos serviços de informação de diversos Países como por exemplo o regime da Inglaterra e os Estados Unidos da América.

    O mais recente caso de fraude no que toca à liberdade de opinião e expressão é a empresa/rede social «Twitter»/«X» que após ter sido comprada pelo dr. Elon Musk, se apresentou como grande defensora das liberdades de expressão e opinião, mas afinal a verdade é outra:

    – A CEO do X, Linda Yaccarino, diz que “liberdade de expressão” termina em “discurso de ódio”

    https://reclaimthenet.org/x-ceo-linda-yaccarino-says-free-speech-ends-at-hate-speech

    Português, deixe de ser parolo(a), apague as suas contas no «Facebook», «Instagram», «Twitter»/«X», «Google», e «Whatsapp», mude para o «Telegram», «Rumble», procure alternativas melhores.

    • Hugo says:

      Se calhar deixavas de usar a internet. Sabes que literalmente TODO o tráfego de dados pode ser de alguma forma rastreado? Vais ter de confiar em alguém, só tens de decidir se confias no que conheces minimamente ou no que não conheces.

  10. há+cada+gajo says:

    O problema, como em todos os problemas, está no ser humano que exagera em tudo e com tudo. Sim é uma dependência a partir do momento em que coloca em causa todas as competências sociais, a partir do momento em que se torna num problema de saúde, a partir do momento em que se sobrepõe a tudo o resto. O ser humano é um desequilibrado por natureza, e poucos são capazes de manter o equilíbrio, por que isso é contranatura, mas felizmente ainda há muitos desses.

  11. VTPC213 says:

    Antes nisso que no Telegram.

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