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O 1.º smartphone com sensor Samsung de 64 MP não é um Xiaomi!

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Micael Pires


  1. Renato Nismo says:

    mercado de mobiles, quase todas as empresas gabam-se que são os primeiros isto e aquilo,
    eu lá quero saber, eu não mudo de marca só por causa disso, tenho a certeza que muitos e incluindo eu, aguardam até que chegue nova tecnologia na sua marca favorita para comprar o próximo tlm da mesma…..

  2. Jorge says:

    Xiaomi nao se ponha a pau que a realme tira os do ranking que estão….
    Pelo preço que mostram noutros lados, acho que o redmi note 8 vai ser posto para tras com uma pinta…

  3. bruno says:

    quando começarem a mesma moda mas com as baterias ficaremos todos mais satisfeitos.

    • Íngreme says:

      Exactamente! Isso é que dava um jeitão! Mas já agora que descobrissem qualquer tecnologia que não fizesse o volume e o peso das baterias acompanhar a proporção existente para as de lítio…

  4. Bruno Mendes says:

    Nem era suposto.
    O sensor de 64MP da Samsung era para os telemoveis da Realme e para a Xiaomi era o de 108 MP.
    Esta noticia é um erro.
    https://twitter.com/UniverseIce/status/1159720020848414720
    https://twitter.com/UniverseIce/status/1157210562557693953

  5. Elkido says:

    REDMI e Realme e Honor são 3 sub marcas tão grandes que em alguns mercados já vendem mais que as próprias marcas mãe XIAOMI e OPPO(marca do grupo BBK electronics) e HUAWEI

  6. Íngreme says:

    Neste momento penso ser desnecessária esta corrida pela quantidade de megapíxeis. Até porque como se diz no início do artigo, não há (pelo menos para já e com a tecnologia existente) correspondência entre a quantidade de megapíxeis e a qualidade da imagem. No entanto, como sabemos, a tecnologia vai evoluindo, e é possível que num fututo próximo se consiga desenvolver circuitos electrónios com um nível de ruído tão baixo que permita praticar amplificações de relação extremamente elevada com um mínimo de ruído e distorção. Nessa altura, sim, “megapíxeis a montes” poderão ter alguma utilidade prática no sentido em que, por exemplo, se poderia ir recortando as imagens até obter resultados equivalentes aos da utilização de teleobjectivas ou objectivas para macro. Digo isto porque por exemplo as imagens com 10 megapíxeis da minha “velhíssima” 400D dão para imprimir em formato A2 sem perda significativa de definição; assim, pegando numa imagem de 108 megapíxeis (ou mesmo de 64) e fazendo um crop (recorte) com 10 megapíxeis iria resultar num detalhe bastante ampliado sem perda significativa de definição.

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