Mesmo a crescer, Apple não passa a Samsung e a Xiaomi nos smartphones em Portugal
Apesar de ter uma posição forte no mercado, a Apple em Portugal não parece seguir a maioria das tendências. A marca batalha para ocupar o topo, é um caso claro em que é ultrapassada as marcas que estão no topo ou que conquistaram recentemente um destaque maior. O início de 2023 mostra isso mesmo.
Apple cresce, mas não passa a concorrência
Há alguns meses que a Apple foi destronada pela Xiaomi no mercado dos smartphones em Portugal. A marca chinesa conquistou uma quota de mercado importante e deixou para trás a criadora do iPhone, que tem tentado lutar para reconquistar o segundo lugar nesta tabela.
Os dados do primeiro trimestre de 2023 voltam a mostrar isso mesmo, com a Apple a crescer mais que toda a concorrência. O valor neste período chegou aos 123 mil smartphones vendidos no nosso território, tendo agora uma quota de mercado de 21,7%.
In Q123, the smartphone market in Portugal witnessed a decline of 16.8% YoY. Interestingly, @Apple showcased remarkable growth in the Premium segment, outperforming the market
— Francisco Jeronimo (@fjeronimo) May 23, 2023
Top5 Vendor Shares:
Samsung [39.1%]
Xiaomi [24.8%]
Apple [21.7%]
OPPO [6.7%]
TCL [2.7%] pic.twitter.com/8S5Iy20O18
Samsung e Xiaomi continuam no topo do mercado
No que toca à concorrência, a Apple teve de se bater com a Samsung e com a Xiaomi. Estas marcas ocupam respetivamente a primeira e a segunda posição no mercado em Portugal. Este valor manteve-se inalterado desde o final do ano, tal como acontece já há vários trimestres.
No caso da Samsung, a líder do mercado dos smartphones em Portugal, a marca vendeu 221.200 smartphones. Este valor garantiu-lhe o topo e uma quota de mercado que agora se fica pelos 39.1%. De notar que há um abrandamento das vendas da marca no nosso país.
O estado do mercado dos smartphones em Portugal
Também a Xiaomi manteve a sua segunda posição, com 140.400 smartphones vendidos e uma quota de mercado de 24,8%. A tabela tem também presente a OPPO e a TCL, com cada uma a ter uma quota de mercado de 6,7% e 2,7%, respetivamente. A prestação destas marcas foi oposta, com a primeira a crescer e a segunda a abrandar.
Este é o cenário que podemos encontrar em Portugal, associado ao primeiro trimestre de 2023. De notar que o crescimento da Apple se reporta ao mercado de smartphones de topo, que assim está a crescer no nosso país.
Este artigo tem mais de um ano
Num pais de salario minimo de 500 euros ver um smartphone que custa 1409 a vender 21% e competir com xiaomi e samsung que vendem modelos de 100 euros tudo dito. Portugal e um pais de vaidades
Sinceramente vejo pouca malta a comprar os topo de gama, tens muito 13 e 14 base por aí e mesmo alguns SE, não é que seja barato com preços entre os 550€ e 850€ mas com os planos das operadoras ou os clássicos 3x sem juros não é difícil ires para um equipamento de 600/700.
Depois tens as empresas, há aí muitas a dar à escolha entre iPhone e Samsung S series…
Com aquele notch de 2018, a falta de personalização, a falta do usb-c e os preços não admira…
Tenho o iPhone 13 Pro Max, já tive antes android.
Imagina só, não tenciono voltar a usar android.
Preço não é problema para mim mas se quero qualidade, durabilidade e o mínimo de problemas compro iPhone.
E olha, não faço o upgrade (para já) porque não tenho mesmo necessidade, o 13 Pro Max tem tudo aquilo que para mim é necessário.
Portugal não é exemplo para ninguém. É um país de muitos pobres e remediados, como tal não vai haver mercado suficiente com capital para comprar iPhones.
Vai ao Brasil e vais ver o que é um país de pobres! Vocês não merecem nem o país que têm, só sabem dizer mal… irra!
Então vá a África e verá o que é pobreza, depois ainda sabem falar da pobreza no Brasil. Há sempre quem esteja pior…
Tive em copacabana ainda ha 2 semanas e não vi pobreza. Tudo incluido com vista de mar, piscinas, mulheres lindas sempre simpaticas a mostrarem me a cidade e prontas a tornarem a minha viagem o melhor possivel. So digo bem do brasil.
Caros, reparaçoes às vezes quase ao preço de um novo, bloqueiam as reparações com a necessidade de serem autorizadas pela marca (basta consultar as condiçoes do self-repair program), o que torna quase impossíveis ou muito dispendiosas as reparações fora da marca, portanto quando se tornam obsoletos não haverão autorizações para ninguém, ainda não permite e utilização de app stores alternativas, para poder instalar um browser a sério com add-ons a sério. Eu uso iPhone, já um pouco antigo (8+), mas estou seriamente a considerar alternativas.